Epigrafe Saúde Bucal
A lei da atração é verdadeira e se dá com sentimentos verdadeiros de amor e pureza para criar , saúde bem estar e felicidade.
Xamanismo"
A carência afetiva é uma das áreas de maior passividade à queda moral ou desvio de caráter, as pessoas carentes costumam sufocar emocionalmente os outros exigindo atenção, afeto, carinho e cordialidade.
Os traumas geram influência emocional na posteridade, como se fosse uma maldição hereditária, por exemplo: Pais traumáticos agem inconscientemente colocando sobre os filhos uma pressão psicológica do trauma.
Quando Deus quer se comunicar com os homens, ele usa uma linguagem antropomórfica, com o objetivo de fazer as pessoas entenderem a mensagem transmitida.
Deus não fala no coração, mas sim no espírito do homem, que por sua vez, impele a alma, e que aciona o corpo no sentido auditivo a ouvir a voz do Senhor.
O caráter humano vai se formando a partir das intenções do coração e sob as bases das influência do meio social que vivemos.
O caráter vai se construindo sob os reflexos do engodo interno que manifesta as intenções do sujeito.
As influências externas contribuem na formação da personalidade e do caráter do sujeito, mas o que de fato vai definir as facetas da pessoalidade é o desejo enraizado nos padrões da mente humana.
Os desejos intrínsecos no âmago na alma têm o poder de revelar quem na verdade é o indivíduo na sociedade.
Quanto mais perto estamos de alguém, mais diagnosticamos os sintomas relacionais de seu coração, ou seja, é a convivência que servirá como instrumento revelador que mostrará a seu tempo quem são as pessoas, de fato.
Só conhecemos o coração das pessoas depois que nos aproximamos delas e é na convivência que percebemos se elas têm frutos ou apenas folhas, se são portadoras de bom caráter ou se vivem apenas de aparências.
O que faz a diferença no reino não é o que as pessoas apresentam por fora, mas o que elas trazem dentro de si.
Relacionamentos em que existe apenas a insensatez de sugar o seu próximo, estão fadados ao fracasso.
“Uma coisa é errar consciente do erro; outra é errar quando se pretendia fazer o que parecia certo.”