Epígrafe Santo Agostinho

Deve ser seguida por nós aquela religião cristã,
a comunhão daquela Igreja que é a CATÓLICA,
e CATÓLICA, é chamada não só pelos seus,
mas também por todos os seus inimigos.

A minha infância morreu há muito tempo; mas eu vivo ainda.

Tu queres existir, viver e entender, mas existes para viver e vives para entender. Portanto sabes que existes, sabes que vives, sabes que entendes.

A vida não é mortal, a morte é que é vital.

É evidente que o milagre não é produzido materialmente pelas relíquias, mas pela vontade de Deus sobre elas. Não há, pois, superstição alguma nas peregrinações do povo cristãos a certos lugares em que Deus obra milagres pelas relíquias ou imagens dos santos.

Quem se casa está bem, quem não se casa está melhor". (Agostinho de Hipona)

O mundo é um livro e quem não viaja lê somente uma página.

Em caso de dúvida ou mal-entendido, presumir o melhor, presumir o amor.

"A prece. Ah, como são tocantes as palavras que se desprendem dos lábios na hora da prece! Porque a prece é o orvalho divino, que suaviza o excessivo calor das paixões."

Não existe verdadeira amizade senão entre aqueles que Deus une pela caridade.

O Senhor não brilha sobre nós, exceto quanto tomamos a sua Palavra como nossa luz.

"A ignorância é a mãe da admiração".
(Agostinho de Hipona)

A Lei foi dada para que se implore a graça; a graça foi dada para que se observe a lei.

Que é, pois o tempo? Se ninguém me pergunta, eu sei; se quero explicá-lo a quem me pede, não sei.

Será, talvez, pelo fato de nada do que existe sem Ti, que todas as coisas te contêm?

Porque não são os vasos cheios de ti que te tornam estável, já que, quando se quebrarem, tu não te derramarás; e quando te derramas sobre nós, isso não o fazes porque cais, mas porque nos levantas, nem porque te dispersas, mas porque nos recolhes

Certamente estamos na mesma categoria das bestas; toda ação da vida animal diz respeito a buscar o prazer e evitar a dor.

Toda a beleza do corpo é a congruência
de partes com uma certa suavidade de cor.

Concedei-me o que amo, porque estou inebriado de amor.

Não há dúvida que a memória é como o ventre da alma. A alegria, porém, e a tristeza são o seu alimento, doce ou amargo.