Epígrafe Santo Agostinho

Todos os pecados se apegam ao mal, para que se realize, Só a soberba se apega ao bem, para que pereça.

Será, talvez, pelo fato de nada do que existe sem Ti, que todas as coisas te contêm?

A ignorância e a estupidez se disfarçam sob o nome de simplicidade e inocência

Minha infância morreu há muito tempo, mas eu continuo vivo.

(Confissões)

Não há riqueza mais perigosa do que uma pobreza presunçosa.

Uma virtude simulada é uma impiedade duplicada: à malícia une-se a falsidade.

Certamente estamos na mesma categoria das bestas; toda ação da vida animal diz respeito a buscar o prazer e evitar a dor.

A ociosidade caminha com lentidão, por isso todos os vícios a atingem.

O que tornou Adão capaz de obedecer às ordens de Deus também o tornou capaz de pecar.

Deus não permitiria o mal se não pudesse tirar desse mal um bem infinitamente maior.

Concedei-me o que amo, porque estou inebriado de amor.

Não há dúvida que a memória é como o ventre da alma. A alegria, porém, e a tristeza são o seu alimento, doce ou amargo.

Errar é humano, continuar no erro é diabólico.

No interior de todo homem existe Deus.

Com caridade o pobre é rico, sem caridade o rico é pobre.

Os ociosos caminham lentamente e por isso os vícios os alcançam.

É que a felicidade é a alegria que provém da verdade.

Não há liberdade para o erro.

De fato, o amor da verdade é tal que os que amam algo diferente querem que aquilo que amam seja a verdade. Como não admitem ser enganados, detestam ser convencidos do seu erro.

Observa primeiramente se sabes amar-te a ti mesmo; depois, te recomendo que ames o próximo como te amas a ti. Se ainda não sabes amar-te a ti mesmo, enganarás ao próximo como te enganas-te a ti.