Epigrafe Psicologia
Muitas vezes o mundo nos trata como nós sinalizamos ao mundo a maneira que queremos ser tratados por ele, e isso se dá através da maneira que agimos e como respeitamos a nós mesmos e aos demais.
Podemos reclamar de como estamos sendo tratados, mas depois de uma breve e honesta reflexão, não surpreenderia descobrirmos que somos nós mesmos os maiores provocadores e culpados por isso, sendo a resposta do mundo apenas um reflexo de nós mesmos.
RELIGIÃO que não promova a saída do fiel do fundo do poço existencial ou que não amplie sua visão de mundo e de si mesmo, é inútil e não digna de ser nomeada como tal.
Se guardares mágoas para ti, ela te perturbará com tumores. Se falares demais sobre a escuridão, ela te amaldiçoará com dores.
"A vaidade pode deixar as pessoas, momentaneamente, mais bonitas; mas a grande verdade é que a vaidade atrasa as pessoas."
"Sobre vaidade: perceba que sempre, em qualquer ocasião, evento, compromisso, a vaidade atrasa as pessoas."
"Falar sobre o/a outro/a é mais fácil porque tira de nós a responsabilidade de encarar o que nos atravessa. Por vezes, ao falar desse/a outro/a, relevamos a nós mesmos/as.".
" ... Na vida há tantos descaminhos que nos faz sentir que estamos perdidos porque não conseguimos compreender que são apenas desvios que o Amor nos oferece para que encontremos o que sempre buscamos ..."
Dissociação, acho que é assim que chamam, quando você vai a algum outro lugar em sua mente para suportar o insuportável.
Madame baixo-astral: Ela tem o poder do balde de água fria, que causa desânimo e preguiça para cuidar dos seus olhos. Se você planeja algo, ela lhe diz que é impossível, que você não é capaz e que não vai funcionar para o seu caso.
Garota ocupada: Ela tem o poder da correria. Causa em você a ilusão de que nunca vai haver tempo para exercitar seus olhos. Faz você se ocupar, mas não produzir. Tira o seu foco, sua organização e o seu poder de realização.
Se encontramos alguém debruçado na esquina falando sozinho, deduzimos que é louco, no entanto, o mesmo sujeito prostrado em templo religioso conversando com o divino é visto como devoto. Somos realmente estranhos...
Não existe nada mais real na exitância, do que a própria realidade que damos para as coisas existirem