Epigrafe Psicologia
A mania de julgar os outros pode ser uma tentativa de desviar a própria atenção de uma inconsciente autocondenação pelos erros cometidos por si mesmo.
Se realmente quisermos prosperidade precisamos abandonar a zona de conforto em que nos encontramos e nos submetermos abertamente aos riscos de nossas ações.
Se você trabalha pelo bem e para o bem, não tem porque temer a curva. O caminho que vem levará você ao melhor destino...
Atos de intolerância e agressividade servem para medir o nível de baixa autoestima, frustração e insegurança do próprio intolerante e agressor.
Quando dizem para ti que não concordam com teus pontos de vista, ou que apenas concordam em partes, não se preocupe, pode ser que tu realmente estejas correto, e que apenas sejam eles que ainda não atingiram o nível necessário para tal compreensão.
Não se preocupe quando os outros não concordarem contigo, pois pode ser que apenas sejam eles que ainda não atingiram o nível necessário para tal compreensão.
Sermos tolerantes e promovermos uma cultura de paz, não significa termos que conviver com quem não nos convém, nem permitirmos ser humilhados por quem nos critica, e muito menos sermos capacho dos aproveitadores.
A educação, pode sim, ser uma ferramenta libertadora para o povo, desde que não seja usada como uma espécie de salvacionismo manipulatório e alienante.
Antes de fazermos uma escolha, além de estarmos conscientes das suas devidas consequências, é deveras importante sabermos se temos condições para suportá-las, e se o preço a ser pago vale a pena.
A nossa agressividade quase nunca tem ligação direta com quem agredimos, mas é acionada pela nossa baixa autoestima, nossas frustrações não elaboradas e um sentimento de impotência e insegurança reinante em nós.
Nossos conselhos são sussurros, enquanto nossos exemplos são gritos ensurdecedores, quando queremos educar alguém.
Não é a farda que faz um soldado ser um bom militar, nem a toga um justo juiz e nem a batina que transforma num padre.
Nossos olhos são apenas janelas para entrada das formas, pois é a nossa mente que diz para nós do que se trata.