Epigrafe para Tcc Música
Vamos tentar entender os monstros
Vou te encontrar no mundo dos sonhos
Vamos brincar, mas só mais um pouco
Um dia qualquer a gente se despede
A gente se divertiu, mas a calma pede mais
A casa já não dava mais pra mim
Quero expandir minha alma
O tempo que me deu para me ouvir
Foi pouco pra contar a minha vida
Musicalidade
Vem distante
Não sei de onde,
É suave,
Não sei como
Esta caminhando
Pelos ares...
É uma música
Que vem
Da primavera.
A caneta mudou minha vida
Com o verso escrito no papel
E o beat que encaixa com a rima
Quem abençoou foi o papai do céu
Mulher, mulher, mulher, mulher
Ela perguntou o que eu queria de vida
Sem pensar duas vezes respondi: a vida
E ela disse que a dela podia ser minha
Que a sua loucura se alimentava das minhas rimas
Olha bem que eu não quero levar ninguém pro mau caminho
Então ignore o que eu falo
Cuidado com os planos que traço
Sabendo que agora é tarde
Vi que ela tá no embalo
Disse que adoraria se perder ao seguir meus passos
Ela disse que eu era tão elegante e sem um pingo de educação
E o nosso lance era abstrato, eu perguntei romance?
Ela disse menos quadrado
Que também não acredita no amor de verdade
E que eu posso mentir à vontade
Botou um bom jazz no repeat
Mulher, fiz minhas promessas mas sem condição
Mulher, palavras ao vento sempre vem e vão
Mulher, mais uma vez quebrei seu coração
E os olhos não se encontram mais
Nossos sonhos foram como folhas secas em vendavais
É, talvez tarde demais, eu sei
Talvez tarde demais
É, sejamos racionais
Quero estar ao seu lado e ser condecorado com o seu sorriso, ouvindo a sua voz suave em mix com meu grave louco e sem juízo.
Aferindo a temperatura enquanto o amor borbulha esquivando o stress, plugado visto seu amasso e corro pro abraço se estou moro less. Você me levanta!
Seu carinho, seu beijo, seu cheiro e o seu jeito criança, são os meus versos, amor verdadeiro da nossa Infância.
Refletem várias gerações, superam a moda chiclete, mensagens em suas canções que o tempo não às envelhece.
Sorriso raro, cruel, verdadeiro. Início de muitos debates. O silêncio, sozinho em dois travesseiros.