Epígrafe para Tcc Direito
Quando pensar em fazer o mal para alguém, lembre-se que, automaticamente está dando o direito de que façam o mesmo com você.
Será que temos o direito de interferir na vidas das pessoas, tanto de uma forma boa e ao contrario. É isso que vem acontecendo.
Temos que viver e deixar que os outros vivam...
Se as pessoas se acham no direito de julgar, julgue-as também. Afinal desde que mundo é mundo todos somos assim.
Como direito fundamental absoluto, não há como ponderar o amor. Aqui não se pondera, porque não há razão, mas apenas paixão (...)
Você pode até não encontrar um príncipe com direito a cavalo branco.
Mas você encontrará quem fará com que suas pernas tremam, alguém que fará você sorrir com os olhos e que desperte em você a vontade de estar ao lado dele por toda vida.
Esse será então, o SEU príncipe !
Um povo que se sente no direito de abstrair algo de outrem, na ausência deste, padece de miserabilidade intelectual e não pertence à civilização atual.
Não me diga o que fazer.
Não me diga o que falar.
Deixa-me ter o direito de errar.
Quero aprender com os meus erros não com os seus.
Me deixa aprender com minhas falhas, enxergar os meus defeitos e ver o que deve ser feito.
Deixa eu me descobrir... Sem ninguém me coibir.
Todo homem mais que um direito, tem o dever de defender e fazer tudo que for possivel para proterger e salvar sua família.
E a vida segue. Se você não admitiu seus sentimentos, não tem direito a concorrer agora que já tenho um novo coração.
Todo ser humano tem o direito de ser divino.
Assim como um deus, assim como um anjo...
Somos capazes de tudo com nada.
Basta querer, Basta criar, Basta ser a diferença.
Eu só acho que todo mundo tem direito a uma conversa olho no olho, a uma explicação do por que do Fim, isso se chama consideração.
Todos tem o direito de amar alguém, tentar buscar uma alegria pra compartilhar a dois, pois todos nasceram para amar seja como for difícil a situação , porque pra quem sabe o valor da vida não existe o impossível nem o mais além dele.
O conceito de presumir-se no direito de ter ou sentir dó ou pena, de algo, ou de alguém, por sí só já demonstra a altivez do seu ego.