Epígrafe para TCC de Psicologia
A vida passa a ser verdadeiramente mais feliz quando para sorrir a gente não precisa estar sendo filmada/o...
De que adianta mudar de endereço se o que você realmente precisa é promover uma mudança dentro de você?
Reclamar e dar risadas.
É tudo que um neném sabe fazer.
Parece um adolescente usando a internet.
A mulher falando com o marido,
Um idoso no mercado,
Você agora há pouco,
Eu puxando um assunto.
Cada um de nós encara os efeitos emocionais do medo de modo peculiar, desenvolvendo um ciclo de reações que variam de sujeito para sujeito. Aquilo que me parece um risco pode ser completamente indiferente para o outro ao meu redor.
Sentir medo não é algo necessariamente ruim, visto que esse sentimento nos faz refletir diante de muitas situações dolorosas e arriscadas. O excesso do medo é que se mostra prejudicial, paralisando a nossa mente; distanciando-nos de nós mesmos, ocasionando sofrimento e insatisfação.
O processo de conhecimento da nossa verdadeira essência é algo que pode ocasionar um forte sentimento de medo, desencadeando em nosso mundo interior uma suposta situação de perigo, paralisando a criação de estratégias emocionais para o necessário enfrentamento de nossas fragilidades.
Superar o “desconhecido” e tolerar a pessoa que habita em nós, com todas as suas peculiaridades, viabiliza a compreensão e o aprimoramento da natureza humana da vida, permitindo a harmonia da nossa liberdade de pensamento e escolha; de fruição de nossos valores, sentimentos e desejos.
Podemos entender o medo como um estado afetivo subjetivo fomentado por meio de nossa percepção de perigo ou ameaça, seja essa percepção consciente ou inconsciente, despertando em nosso íntimo um sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, a uma situação ou a um objeto.
Antes de iniciar a psicoterapia eu pensava que tinha que dizer coisas à/ao psicóloga/o.
Hoje, eu sei que vou lá para dizer coisas a mim mesma/o...
Muitas vezes o essencial está em nossas mãos, e nos esquecemos de contemplar este espetáculo incrivel e extraordinário.
Todos somos únicos e diferentes, mesmo que a primeira vista nos pareçamos iguais. Ser diferente é assumir a nossa personalidade e sermos verdadeiramente genuínos.
A relação com o outro representa uma troca entre as nossas vivências e a sua experiência individual.
Todos os papéis desempenhados durante a nossa vida se encontram, mesmo que de maneira inconsciente, ligados ao sujeito vivo em nosso mundo interior.
As nossas ações e reações estão diretamente voltadas a um único propósito, que é a devida satisfação de nossos desígnios e crenças.
Encontrar o equilíbrio entre os nossos desejos peculiares e as vontades do mundo exterior requer uma necessária compreensão de nossas motivações pessoais, sem perder de vista o verdadeiro Eu.