Epígrafe Maternidade
MATERNIDADE ATÍPICA
Não é sobre atender às expectativas alheias ou seguir conselhos genéricos. Criar um filho é uma jornada que exige amor, paciência e entendimento profundo da individualidade dele. Ninguém deve entrar na vida de uma Família Atípica e opinar sobre como os pais devem educar ou cuidar de seu Filho(a) Autista.
Isso não é sobre Autismo!
Na Maternidade Atípica, aprendi que minha paz é sagrada e essencial para cuidar da minha Filha(o) Autista. Estou no auge da minha tranquilidade, sem espaço para guerras desnecessárias. Escolho evitar o que não agrega, acolher o que traz leveza e viver aceitando apenas aquilo que me dá força, amor e serenidade. Porque nessa jornada, paz é poder, e sossego é meu melhor aliado!
MÃE DE AUTISTA NUNCA DESISTE!
A Maternidade Atípica é uma jornada de_ quedas e recomeços. Eu caio, eu levanto, e, mesmo quando acho que não consigo, me arrasto porque minha Filha(o) Autista precisa de mim. A solidão dói, o esgotamento sufoca, mas o amor me faz continuar. Cada passo, mesmo difícil, é guiado pelo coração de uma mãe que nunca desiste!
Desde quando, para Amar alguém é preciso ser Mãe ?
A verdadeira maternidade é o afeto ao desconhecido .
Graz🌷
Compartilhar a maternidade com você tem sido incrível. Aprendi muito com você sobre o que é ser mãe, sobre ser fiel ao que penso e sinto.
“A Maternidade é um bem maior que tudo e isso não é absurdo. Precisamos apontar pra humanidade as potentes lentes do Hubble.”
O erro e a maternidade,
O poder paternal não deve ser usado para tudo perdoar, e sim para por fim a dúvidas e para aconselhar...
Maternidade é sinônimo de gratuidade, vê a cria na sua humanidade construindo sua identidade, galgando fases, estruturando bases.
O coração de uma Mãe de Autista se quebra e se reconstrói todos os dias. Na Maternidade Atípica, cada lágrima, cada medo cada dúvida fazem parte de uma jornada intensa, muitas vezes solitária. Mas a força que nasce do amor é maior do que qualquer desafio. Todos os dias, você se levanta, mesmo quando está exausta, porque sabe que cada pequeno passo do seu Filho(a) é fruto de uma luta compartilhada. É difícil, sim, mas seu coração, ainda que ferido, se fortalece com cada sorriso, com cada olhar de amor!
1. Não gostar da MATERNIDADE não é o mesmo que não gostar dos filhos. Você pode odiar ser mãe, mas sentir o coração explodir de amor pelos filhos.
2. A ambivalência acompanha todas as relações humanas.
3. Você não precisa amar a maternidade para ser uma boa mãe.
4. Não gostar de ser mãe é normal, afinal, mães e escravos têm muito em comum.
Sentir-se exaurido o tempo todo não é um sintoma de vampirismo energético? Ou da maternidade? Ou de ambos?
MATERNIDADE.
O meu amor de mãe é como o vento,
Sempre em constante transformação,
Cresce, muda, se adapta ao momento,
Para entender melhor meu filho, com o coração.
A cada sorriso, a cada choro,
O amor se reinventa, se faz novo,
Busca, encontra, mesmo no erro,
Cuidando, amando, de forma sem fim.
Com cada dia, o amor se expande,
A cada passo, meu coração grande,
Entende mais, cresce em sabedoria,
Na jornada da maternidade, com alegria.
Tão Sublime Maternidade! Dom Divino da mulher! Admirado e incompreendido pelos homens! Vocês são únicas! Ensina-nos a amar como vocês amam! Parabéns a você MÃE E MULHER!
Uma pergunta que me fez: o que mais me importava – se a maternidade ou a literatura. O modo imediato de saber a resposta foi eu me perguntar: se tivesse que escolher uma delas, que escolheria? A resposta era simples: eu desistiria da literatura. Nem tem dúvida que como mãe sou mais importante do que como escritora.