Epígrafe Leitura
A beleza da leitura, faz com que você experimente, interaja com os sentimentos do autor, chegando a ser um delírio para os olhos.
"É preciso mais que inteligência para uma boa leitura da vida, dos fatos e especialmente de pessoas. É preciso discernimento e maturidade."
(Austri Junior)
Algo que me atrai muito na leitura é a possibilidade de se absorver coisas muito íntimas a respeito dos personagens, do momento, do lugar. Coisas muito subjetivas: pensamentos, pequenas impressões, movimentos... Conclusões. E é algo que se diferencia do audiovisual, por exemplo. Ao contrário deste, na leitura é possível passar semanas em um único momento, deleitando-o dia após dia, e este passa a fazer parte dos momentos vividos por quem lê, influenciando-o e contribuindo para a criação de uma nova visão de mundo. É uma possibilidade de se entender melhor outras formas de se viver e absorver novos pontos de vista.
Lançado em Setembro de 2006, durante a 1ª Quinzena Nacional de Leitura em comemoração aos 78 anos da Livraria Siciliano, EU & MEU AMIGO DDA (Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção) é o primeiro relato autobiográfico feito por um jovem portador do Transtorno. Através de uma narrativa despudorada, envolvente, e descontraída, Marcus Deminco descreve parte das suas inquietantes aventuras ao decurso de uma vida inteira repleta de devaneios, exageros, perigos, fantasias e muita intensidade: das traquinices da infância, as palhaçadas e rebeldias dentro das salas de aula, passando por suas arriscadas experiências com drogas, e os segredos que lhe impulsionaram a fazer a capa da revista G-magazine. O livro relata ainda como ocorreu a descoberta do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a comorbidade com a Dislexia, alguns efeitos da Ritalina (Cloridrato de Metilfenidato) durante o começo do tratamento, e encerra com depoimentos surpreendentes de outras pessoas diagnosticadas com Transtorno.
Embora veiculado de maneira independente, comercializado em poucas livrarias, e divulgado somente através de sites, comunidades, e blogs da internet, o livro vendeu mais de 3.000 exemplares, e rendeu ao autor o título de Doutor Honoris Causa – conferido pela Brazilian Association of Psychosomatic Medicine – em reconhecimento a contribuição científica, e relevância social da obra.
Durante a consecução para o lançamento desta sua 2ª edição foram inseridos seis novos capítulos: (CONTENDO) com os acontecimentos mais relevantes, polêmicos e/ou engraçados que sucederam a sua 1ª edição, dados atualizados sobre o Transtorno, algumas respostas do autor quanto as intermitentes notícias infundadas conjecturando a inexistência do TDAH. Além de acrescentado novos depoimentos com outras pessoas diagnosticadas com o transtorno, e relatado como funciona o erudito rufianismo dentro do mercado editorial brasileiro. Sobretudo, entre uma famosa Senhora diretora, e os seus subalternos alcoviteiros de um dos maiores grupos editoriais nacionais.
De maneira singular, e autêntica o autor nos apresenta uma narrativa transparente e desinibida sobre algumas consequências desencadeadas em virtude de uma mente inquieta, distraída e desassossegada. E expressando particularidades da sua própria personalidade, explica como ocorrem as irrefletidas e precipitadas atitudes impulsivas, sem a premeditação de qualquer tempo que lhe permitisse avaliar antecipadamente as possíveis consequências, ocorre de maneira tão impetuosa e independente da sua vontade, que somente depois, ele consegue perceber o que fez e/ou falou. E entre muitas histórias constituídas pelas suas vivências: alegrias, tristezas, fatos divertidos, inusitados, descontentamento, apatia, solidão, euforia, inquietação, frustrações, derrotas, incompreensões, conquistas, desleixo, indiferença, etc.. Mas, acima de tudo, o retrato de uma vida marcada por muita superação.
“Devo reconhecer que – se em grande parte não ter conseguido relançá-lo através de nenhuma editora nacional tenha me deixado bastante desanimado, ao menos assim, isento de qualquer tipo de acordo, formal ou tácito, que me limitasse a agir sob determinadas condições, livre de qualquer forma de convenção, expressa ou implícita, que regulasse ou inibisse o meu comportamento, não hesitei (nem por motivo, conveniência, muito menos por vontade) em descrever algumas verdades sobre a estreita ligação e a conduta indecorosa entre os mais renomados especialistas nacionais em TDAH e o Laboratório Novartis (fabricante da Ritalina), a omissão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) diante da ação criminosa praticada por esse mesmo laboratório, e algumas considerações, que tentam desconsiderar, quanto aos motivos no excesso no consumo de Ritalina no Brasil [...] E se não me calei diante de toda aquela absurdidade é porque nutro imenso desrespeito pelos omissos, pois eu sempre preferi carregar todo peso das minhas atitudes, que andar com o vazio passivo daqueles que nunca se atrevem. Prefiro correr o risco de desagradar qualquer pessoa com a minha sinceridade, que a subtração do meu pensamento pela conveniência. Prefiro a crítica sobre o que digo, que todo o silêncio covarde que adormece na isenção contida daqueles que se abstém do mundo. Enfim, eu prefiro jogar o jogo da vida, que assisti-la de longe, escondido nas sombras das arquibancadas’. (Marcus Deminco).
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EU & MEU AMIGO DDA – Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção. (Nota Sobre a 2ª Edição).
Antes de se meter em confusão, busque a salvação, a oração e a leitura da Palavra de Deus, para que em paz, resolva os seus problemas e as suas dificuldades.
A leitura faz parte do mundo! Quem lê conhece mais... para quem vive no mundo Surdo é preciso ler, compreender, estudar, pesquisar, e mais do que nunca, colocar em prática tudo o que absorve.
A autotransformação para uma consciência elevada não começa na leitura de um bom livro de autoconhecimento, mas sim na observação das próprias atitudes à realidade
O triste na leitura de qualquer jornal diário
É vermos estampado em seus títulos ordinários
A mesma treta de sempre na forma de noticiário.
A matemática é uma linguagem.... não passa de uma leitura.... que pode perfeitamente ser substituída, e jogada ao esquecimento como quase todo homem.
A sensação de viver em outro mundo através da leitura de um bom livro. Os pensamentos reais se misturam entre as letras. Ali encontro meu refúgio, meu lugar secreto de sonhos e magia.
A cada frase, a cada poema, a cada conto ou história real vou descobrindo cores de um mundo q poucos compreendem. Me visto pela manhã de palavras e a noite me despeço do estresse diário devorando as letras.
Ler faz bem a alma e ao coração, talvez seja por isso q tenho a juventude na alma e os sonhos no coração. Quer me entender??? Procure me desvendar através do que leio. Sou um pouco conto um pouco história real.
Nesse mundo de pessoas nubladas procuro ser luz através das palavras. Me assusto com o que o mundo oferece, mas me encanto com o que leio. De vez em quando encontro pessoas que faz parte desse meu refugio. Umas com os mesmos gostos, outras com gostos diferentes. Isso pouco importa, acabo descobrindo que somos do mesmo mundo...o mundo das letras. Ou quem sabe o mundo dos sonhos.
O poder da leitura com objetivo: José Saramago, um serralheiro que virou escritor e ganhou um Nobel de Literatura.
Conheço outras histórias tanto quanto interessantes e reais, por exemplo: Um pedreiro que virou filósofo, poeta, editor e jornalista atuante nas questões nacionais.
Leitura com objetivo de crescer e contribuir com a humanidade, eis a nossa função como agentes produtores de livros e de conhecimento.
"A leitura é a forma mais correta e ideal do homem se aproximar do impossível..." "Escrever é o ato concreto de se criar o impossível."
Duas escolhas
Autor: Elias Torres
Leitura Bíblica: Lucas 23. 32-43
No texto de hoje lemos que Jesus foi crucificado ao lado de dois criminosos. Eles receberam a mesma pena de morte e tiveram igual oportunidade para escolher que reação teriam diante do Filho de Deus. Porém nos momentos finais de sua vida os dois tomaram rumos diferentes: um temeu a Deus, voltando-se para seu Filho o outro desprezou-o.
Você já imaginou a situação dos condenados à crucificação naquela época? Eles tinham que carregar a sua cruz – ou melhor, uma parte dela – ao local da execução. Depois o sofrimento só piorava: cansaço físico, sede, dores causadas pelos açoites, pelos pregos cravados no corpo e pelas posições incômodas em que eram obrigados a ficar.
Alem disso Jesus suportou insultos e foi humilhado. Mas, ao contrario dos criminosos ao seu lado, ele não tinha feito nada de errado para receber tal pena, obediente ao Pai, enfrentou tudo isso para que nós pudéssemos ter o perdão e um novo relacionamento com Deus.
Entretanto, quero me concentrar nos dois criminosos. O primeiro acompanhou as pessoas que zombavam de Jesus e também o insultou. Em todo seu sofrimento, ele não percebeu que a esperança e o consolo estavam ao seu lado.
Talvez tenha se deixado levar pelas opiniões dos outros – o que nos lembra que nem sempre a unanimidade significa acerto na posição defendida. Já o segundo criminoso disse que Jesus era inocente e não merecia o castigo que estava recebendo. Ele repreendeu aquele que zombava do Senhor, reconhecendo a justiça da condenação a eles imposta. Quando tudo parecia perdido, ele buscou a ajuda de Jesus com fé e coragem. Então como lemos no versículo em destaque, aquele homem recebeu a promessa de vida eterna com ele.
Versículo em destaque:[O criminoso disse]: Jesus lembra-te de mim quando entrares no teu Reino. Jesus lhe respondeu: Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso (Lucas 23. 42-43.)
E você, como reage à presença de Jesus: com fé ou desprezo?
Até quando?
Leitura Bíblica: Salmo 13. 1-6
Depois de entregar minha vida a Deus ainda cheguei a discutir com ele e a gritar: Até quando, Senhor? Até quando vou continuar desempregado? Não tinha paciência e a inquietação tomava conta de mim. Naqueles momentos, minha oração seguia esse modelo de cobrança do Salmo 13. Perguntava a Deus se ele me esquecera, se não via que deixei de praticar coisas ruins. Porque minha vida não mudava enquanto outros, que não se importam com Deus, viviam tão bem?
A ansiedade me dominava – uma sensação terrível, como estar com fome e não encontrar comida onde deveria estar. Sofria porque esperava ser atendido no mesmo dia e a tristeza tomava conta de mim – e clamava: Até quando, Senhor? Olha pra mim, não estou suportando essa humilhação, me dê uma luz – não aguento mais! Hoje creio que o Senhor também deve ter perguntado “até quando” – até quando esse servo impaciente ficará reclamando?
Um dia, depois de discutir dessa forma, li o seguinte na Bíblia: “Para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que estás nos céus, porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mateus 5.45). Aqui percebi a razão de tudo o que acontecia: que a minha vida cristã não tinha a ver com os meus problemas e a vida boa dos outros. Se você está inquieto e perturbado, converse com Deus de uma forma diferente: antes de orar, humilhe-se diante de Deus. E esqueça o que possam dizer sobre a prosperidade do cristão: esta está muito mais em ter paz com Deus e com o próximo.
Não olhe tanto em torno, mas veja se Deus realmente habita em sua vida. Se for assim, você terá sempre motivo de alegria no Senhor. Pode-se ter tudo e do bom, mas quem não se relaciona intimamente com o dono de tudo não tem o maior e o melhor. Temos de entender que o Senhor sabe o momento certo de nos presentear com uma bênção. Elias Torres
Inspiração também tem crise.
Trafego numa maré de falta total de inspiração.
Antes a leitura do jornal ou da falecida VEJA, de um comercial qualquer de TV, ou uma simples frase afloravam a inspiração em ligação direta com meus comunicativos dedos.
Hoje nada!
As notícias políticas mudaram para as páginas policiais e têm mais comentaristas do que “comadres em salão de beleza da periferia”. As notícias do futebol pouco me interessam, uma vez que o meu São Paulo Futebol Clube perde mais do que ganha
O espaço restante é tomado pelos chamados crimes hediondos, já que na impossibilidade de conter a criminalidade,”inspirados” aumentaram as penas proporcionalmente à diminuição das vagas nas cadeias.
É tempo das tornozeleiras eletrônicas, já em falta, uma vez que são importadas, e há temor que as nacionais já venham com a senha para o bandido torná-la inoperante.
E assim caminha o domingo, eu sem inspiração e a televisão cheia de idiotas “inspirados”.
Quando eu leio um livro, mergulho tão profundamente na leitura, a ponto da minha imaginação me transportar para dentro da história, de maneira, que passo a enxergar as cenas como se estivesse assistindo a um filme.
LER
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Leia constantemente. Mas tenha sempre nos olhos, a leitura do que é um bom livro. São os bons livros que nos ensinam a ler o mundo.
Quem sabe ler e não se dedica à leitura
é como quem sabe que pode andar perfeitamente, mas prefere locomover-se de cadeira de rodas.
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