Epígrafe para Estudos
Amor
O amor de Jesus por nós é infinito, e para ser beneficiado por esse amor, devemos estar em condições de recebê-lo.
A fé, o amor e a caridade nos põem em comunhão com Deus.
A paz está ao alcance de todos.
Mesmo em momentos tumultuados, busque a paz na oração e na resignação.
De um Amigo Espiritual a todos os amigos.
" A Terra progrediu à medida que se formou; ela progride sempre, sem jamais se deter, até o momento em que tiver atingido o máximo de sua perfeição.Tudo o que nela é vida e matéria progride ao mesmo tempo, porque, à medida que se realiza o progresso, os Espíritos encarregados de velar por ela e seus produtos, progridem, por sua vez, pelo trabalho que lhes incumbe, ou cedem o lugar a Espíritos mais adiantados. "
" O que, até aqui, deu força ao Espiritismo; o que dele fez uma ciência positiva e de futuro, é que ele jamais avançou levianamente; que não se constituiu sobre nenhum sistema preconcebido; que não estabeleceu nenhum princípio absoluto sobre a opinião pessoal, nem de um homem, nem de um Espírito, mas somente depois que esse princípio recebeu a consagração da experiência e de uma demonstração rigorosa, resolvendo todas as dificuldades da questão. "
Allan Kardec.
Estranho seria se depois de tantos sonhos, planos, estudos e empenho para alcançar algumas realizações pessoais e profissionais; a mim não fosse permitido vez ou outra sair por aí para conhecer um pouco das dores do mundo e, quem sabe, ofertar uma ínfima dose de bálsamo.
Autora: Helda Almeida
Estudos apontam que quando a gente não conta detalhes da nossa vida pros outros as coisas começam a dar certo.
Essa querida juventude foi sempre terno objeto de minhas ocupações, dos meus estudos, do meu ministério sacerdotal e da nossa congregação”.
"Estudos mostram que o brasileiro caminha 1.440Km por ano e bebe 86L de cerveja. Ele faz 16,7 Km por litro!"
Estudos bíblicos devem ser honrados durante a juventude, porque sãos os maiores ensinamentos para qualquer jovem enfrentar o mundo com sucesso, coragem e sabedoria.
Durante toda nossa vida procuramos obter êxito, isso no trabalho, nos estudos, com a família, os amigos, sempre buscamos a perfeição. De repente nos defrontamos com obstáculo, caminhos adversos, barreiras infinitas... Também, encontramos em nosso caminhar, trilhas amenas, de fácil acesso. Onde se apresentam aos nossos olhos, lindas paisagens de virtuosos encantos. De repente tudo parece um sonho, ideais se concretizando, metas bem traçadas, objetivos bem direcionados. Outra ora, o mundo parece desabar, muito embora as lindas paisagens continuam a se mostrar, mas nossos olhos já não têm o mesmo entusiasmo de antes. Por algum motivo tropeçamos numa pedra que nos faz ver o chão, e mais ainda, nos faz perceber que, para nosso crescimento precisamos tirar as pedras do caminho, precisamos enfrentar outras trilhas, descobrir o que se esconde em cada uma. Para, fortes e seguros, retomarmos nossas vidas. E tudo recomeçar, com vontade e com verdade. Assim é a vida, cheia de altos e baixos, de risos e choros, de flores e espinhos, de erros e acertos. Uma longa metragem, de uma história real, onde cada um é o ponto chave do enredo que representa. E de certa forma responsável pela maneira que irá apresentar. Se com vitórias e conquistas, flores e brilhos, moinhos e ventos. Ou simplesmente, apenas assistir e deixar que passem por nós, nossos ideais, nossos sonhos, nossos desejos, nossa vida! Se for para viver viva intensamente, lute por você, pelos seus ideais, lute por quem amas, pela verdade, pela confiança, lute pelos sonhos, agarre as oportunidades, preste atenção a sua volta, faça sempre o seu melhor, não se desdém ao acaso, se faça deslumbrar, encantar, admirar e conseqüentemente se faça Amar.
Nasceu a lua – Matou-me
O ano começa e eu estava decidida a entregar-me aos estudos. A ansiedade por conhecer pessoas novas e encarar assuntos mais complicados me fez está pronta em minutos. Peguei a mochila que por sinal estava completamente fora da padronização da escola e me dirigi ao meu pavilhão. Revi pessoas que marcaram minha vida, abracei-as e apresentei-me a pessoas novas. Eu era típica menina melosa que ama abraços e ursos cor de rosa. Não importava muito naquele momento. Estava perfeito. Até que olhei para a sacada do meu colégio e avistei alguém. Senti calafrios e sorri ao ser chamada por minhas amigas para voltar à conversa. Não me entendi.
A escolha da sala foi logicamente feita pela secretaria do colégio, mas por mais que eu tentasse não sentia nenhuma mudança. O comportamento dos meus colegas era o mesmo, os professores passavam e me cumprimentavam, permaneciam com os mesmos cortes de cabelos e estilos de roupa dos anos anteriores. As pessoas legais continuavam legais, as inteligentes continuavam inteligentes, as mais quietas continuavam sentando nos cantos da sala e os novatos tentavam se encaixar em um deles. Eu especialmente era viciada por disciplina e tentava buscar a ordem. As crises, as brigas e a falta de educação não tinham espaço perto de mim e logo percebi que eu fazia parte da “guarda de honra”. Vinquei-me, aperfeiçoei-me e acomodei-me no militarismo que tanto levanta o meu alto estima. Deves está a pensar – Ela estuda em um Colégio Militar. –Você está certo, meu caro!
Os dias foram passando e todos já estavam com saudade das férias. Entraram de volta no ritmo e a vida voltou a ordem. Eu não era mais a menina dos ursinhos cor de rosa. Passei a ser temida e troquei os vestidos pelo meu fardamento que aos meus olhos era tão bonito quanto o resto do meu guarda-roupa. Eu me dedicava aos estudos a cima de tudo e não desprezava nada que pudesse me acrescentar.
Como todo bom colégio tinha que haver boatos, e a escolhida tinha sido eu. Azar? A palavra “Azar” tinha virado o meu sobrenome no final do mês de Julho, quando as aulas voltaram do recesso de São João. Começaram diversos boatos e então decidi me queixar no “corpo de alunos” (Local responsável pelo comportamento disciplinar dos alunos). Foi daí que conheci a lua.
Pelos estudos sobre a psicopatologia, tanto os atos falhos, como a hipnose e principalmente os sonhos, mostram a verdadeira realidade que os sentidos nos roubaram.
Por ter poucos estudos, fui obrigado a entrar no submundo dos que anseia por sobreviver. Podia ter cruzado os meus braços; me encostado a um canto para nada fazer ou ter me tornado um marginal, mas devido à rígida educação que tive acabei por adotar esse mesmo sistema no meu modo de vida. Talvez a vida de cada um de nós tenha este principio: o de escolhermos um rumo e seja qual for ele, indiscutivelmente, essa será a nossa vida. Podemos prever em parte alguns deles, como o rumo da decadência; das paixões ou da dignidade. Tentei o ultimo em meio a um manto de lagrimas e suor.
Quando eu era pequeno, minha vida estava muito bem calculada; Estudos, dinheiro e sucesso! Porém nunca fui bom em exatas.
Existe 3 lados da vida que você possa seguir: 1° Dedicar-se aos estudos criar sua carreira e futuramente se divertir a bessa cheio de grana. 2° Começar trabalhando desde a infância e subir de cargo até chegar ao topo; ai se divertir a bessa cheio da grana. 3° Ir empurrando a vida com a barriga aos trancos e barrancos e mesmo sem grana continuar sempre se divertindo a bessa.
Perceberam que por maior que seja todos obstaculos de sua jornada na terra. O importante é sempre divertir ao lado de quem realmente te ama e valoriza. Acredite sempre em seus sonhos e Deus tem sempre uma surpresa para você! Seja sempre Feliz!
JOGO È JOGO!
Quando estudante de Medicina, costumávamos jogar pôquer nos intervalos de estudos aos sábados. As apostas eram feitas em centavos e um grande perdedor chegava a perder numa tarde, cerca de cinco cruzeiros.
Certa feita, depois de uma jornada de ‘sorte’ eu já ganhara algumas partidas e acumulava a ‘riqueza’ de vinte cruzeiros, quando saio com jogada pronta de um street-flush até rei ( 9, 10, valete, dama e rei - de paus). Disfarcei, fingi ter dúvidas se trocava uma carta e uma alegria imensa, muito bem contida, se apossou de mim.
Ao iniciar as apostas, lancei vinte centavos na mesa, dois jogadores pagaram e o terceiro dobrou minha aposta, fazendo fugir os dois ‘blefadores’. Fomos dobrando as apostas, até que eu paguei uma aposta de dez cruzeiros, que me sobravam.
Ao abrir o jogo, meu oponente viu meu street e completou: “Ganhei!”, exibindo um Royal-street-flush de ouros (até ás).
Desde este dia passei a ter mais firmeza numa crença que já professava: “Não existe sorte em jogo, existe habilidade ou coincidências”.
Hoje, 02/07/2010, fomos desclassificados da Copa. Ainda bem que a nossa copa não foi inundada por uma enchente! Mas, senão vejamos: Tomamos um gol por mera casualidade: homens escolhidos, defendendo a área, no lugar errado e um mergulho bem intencionado produz um erro, que não queríamos que acontecesse, pois a partida fica empatada.
Desesperados, com raiva, ‘ultrajados’ pela Holanda, o nosso time se descontrola e numa série de atitudes impróprias, perde a habilidade e voltamos para casa.
Já ouvi uma série de justificativas e acusações, que de nada valem, pois perdemos a chance de vitória nesta Copa.
Creio que o erro nos destrona por algum tempo, mas começamos a amadurecer a seguir:
- Dunga protegeu a seleção de exposições que a prejudicassem, fazendo com que o ‘já ganhou’ atrapalhasse a concentração;
- As escalações das equipes, sempre favorecem a alguns patrocinadores e patrocinoraptores,
- A imprensa tem idéias díspares, favorecendo aos que as acertam e calando aos que as erram;
- As ‘bumbunzelas’ não foram bem o que eu esperava: sem um pingo de ‘sex-apeal’, só emitiam sons horríveis, que devem ter perturbado vários jogadores de muitas seleções;
- As Jabulanis pulavam mais que periquitos no cio, muitas vezes atingindo o terceiro andar do gol, ou as laterais de escanteio, ao contrário de serem encaminhadas para o gol, levando os torcedores ao ‘clímax’, como estavam acostumados a proporcionar os periquitos, digo, os jogadores. Fica aqui uma pergunta? Quem se beneficiou com a contratação desta ‘pelota’? Garanto que não fui eu nem a população da África, nossos ancestrais;
- Nossa seleção e a da Holanda deram um show em civilidade, demonstrando pejo ao racismo;
- Talvez o Dunga consiga ter como prêmio a melhora de seu pai doente;
- Talvez na próxima Copa, no Brasil, tenhamos um técnico com o apelido de Dengoso, que não irrite a imprensa, mesmo se não levarmos o título. Aliás, o apelido do nosso técnico é impróprio pois o Dunga era mudo. Acho que poderíamos dispensar algum Zangado, para evitar prejuízos à Seleção Canarinho, que intentava tomar ‘laranjada’ e acabou chorando, como todo ser humano de caráter é capaz de fazer, ao perceber suas falhas;
- Por último, mas muito importante, é preciso ressaltar que a única seleção candidata ao hexa-campeonato e capaz de sambar com desenvoltura é a nossa.
Viva o Brasil!
Viva a Seleção!
Vamos escolher com consciência nossos próximos dirigentes, pois a ‘LISTA SUJA’, parece que está sendo burlada!
E viva Zambi!
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