Epígrafe Economia
Não existe dinheiro público. Seria público se brotasse como capim na Esplanada dos Ministérios ou nas praças do país.
Ser nacionalista é defender a empresa brasileira, a tecnologia local, o talento da nossa gente; é colocar a economia a serviço da segurança, da educação, da saúde e do trabalho dignos para essa grande nação.
A visão de que o Estado deve ser “adequadamente proporcional” não deve, entretanto, mascarar ou escamotear a necessidade de o mesmo passar por reformulações de seu tamanho, de suas estruturas e do sistema e tipos de intervenções.
Enquanto a classe trabalhadora ver o dinheiro como uma única função, ela morrerá sendo escrava do seu trabalho e do governo.
Em termos econômicos, sempre pensamos no trabalho como uma desutilidade, como algo que se faz para conseguir outra coisa. Agora ele é cada vez mais uma utilidade, algo valioso e digno por si só.
O brasileiro apaixonado e decepcionado pelo futebol, transferiu a torcida para a Política Nacional. Enquanto o povo tratar a política e políticos como torcida não haverá desenvolvimento econômico, social e tampouco justiça.
O Crescimento Econômico do Brasil é totalmente dependente da Produtividade e Efetividade do Congresso Nacional.
A sociedade contemporânea está sendo forjada pelas cifras econômicas, para a maior parte da população, muitos zeros a esquerda, em contrapartida para sua minoria, muitos à direita.
Repense o consumo. Repense as relações. Ame as pessoas, não as tente possuir. Tenha as coisas, mas não deixe que as coisas de possuam.
A luta pelo desenvolvimento é árdua, é cotidiana, é nos detalhes. Desconfie sempre quando a promessa sugerir resultados ab-ruptos, seja nos estudos, na economia, na vida pessoal ou na política. Não se constrói um prédio sem perfurar uma boa base.
Da mesma maneira que a perfeição é inimiga do progresso, a extrema mitigação de riscos é inimiga da liberdade.
A liberdade não é livre. Não custa apenas vidas para ganhá-la, custa vidas para mantê-la.
Infelizmente, a liberdade não pode existir sem aceitar riscos.
A maioria das pessoas não querem a verdade. Elas preferem uma narrativa confortável.
A maioria das pessoas não querem amor. Elas preferem prazer e paixão.
A maioria das pessoas não querem riqueza. Elas preferem não correr nenhum risco.
Tanto na vida como no mercado, a mudança é a única constante. Você pode combater a mudança. Ou você pode fluir com a mudança.
Essas duas abordagens produzirão resultados completamente diferentes - financeiro, emocional, físico, espiritual ...
Uma das habilidades mentais mais importantes que você deve aprender é aceitar riscos.
Se sua mente estiver profundamente ancorada na perda a curto prazo e na prevenção da dor, você atrairá aquilo que teme.
Você vai dar um tiro no próprio pé.
Crescer na pobreza ensina uma coisa:
ninguém ajuda quando você realmente precisa de ajuda.
Você se acostuma com a indiferença das pessoas.
Mas você também aprenderá criatividade, coragem e autoconfiança