Epígrafe de Livro

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Demora mais revisar um livro do que escrever o próprio. (16/11/2017)

Inserida por larissasardagna

⁠O inimigo por sua vez apenas disse, todo o resto foi realizado por ambos, tudo pelo poder de uma palavra, ele simplesmente gerou desconfiança, deixou no ar uma expectativa de superioridade, uma proposta de algo ao qual não se tinha acesso, disse o que ganhariam, mas omitiu o que perderiam.

Inserida por Kauaxp_11

⁠⁠Há, sim, um jeito de nos defender das ameaças criminosas com livros: sacando-os e disparando rajadas de incentivo em nossas crianças.

Inserida por ateodoro72

⁠"A penumbra e o frio do túmulo não são ponto final da existência."

Inserida por RaphaelaB

⁠Essa história de "sou um livro aberto" é papo furado! Eu não sou um livro aberto e nem tenho intenção de ser. Não porque eu tenha algo a esconder, mas porque não me interessa esse tipo de exposição. Sou um livro fechado, privado e a poucos dou a oportunidade de me lerem.

Inserida por ednafrigato

⁠O meu caminho prossigo
na dádiva de escrever
carregando sempre comigo
um verso só para você

Inserida por neusamarilda

Queime todos que tentarem queimar você.

Inserida por ae-lin

⁠Seria muita hipocrisia dizer que a minha vida é um livro aberto. Minha vida não é um livro aberto, não porque eu tenha algo a esconder, mas porque não é a todos que eu tenho interesse em mostrá-la.

Inserida por ednafrigato

É mais forte que eu. Eu não consigo parar de destruir a vida das pessoas.

Você pode não se lembrar do nome de nenhum político mas muitos deles você se lembra de quem são filhos.

Onde o pecado é entendido como sendo o maior mal existirá
maior cuidado e seriedade contra o pecado. Tal homem é familiarizado com as falhas dos outros, as quais para ele não são limites da terra para orientá-lo, e sim limites da maré e rochas a evitar. Ele é familiarizado com a fraqueza e a iniqüidade de seu próprio coração e espírito, e por conseguinte vigia. Ele sabe que não pode confiar em nenhum dos seus membros sem que esse esteja
debaixo de vigilância.
Os olhos estão cheios de pecado: adultério, orgulho, inveja, concupiscência dos olhos (I João 2:16) e ele não pode confiar em seus olhos sem o pacto de Jó: "Fiz um concerto com meus olhos, como eu os colocaria sobre uma
virgem? (Jó 31:1).
A língua está cheia de pecado: de maldição, murmurações, injúrias, palavras vãs e não há confiança nela sem o freio de Davi: Eu disse: guardarei os meus caminhos para não delinqüir com a minha língua" (Sal. 39). Ele conhecia sua própria fraqueza e iniqüidade, e por isso não ousava confiar em nenhum membro sem ser vigiado.
Tal homem está familiarizado com o poder e estratégia de satanás, que é, como Lutero o chamou, um inimigo sutil, cujas tentações são chamadas de "as profundezas de satanás". Apoc. 2:24; seus ardis, II Cor. 2:11, seus métodos Ef. 4:14. Ele também adapta espertamente suas tentações.
Tal pessoa está familiarizada com os perigos e as estratégias do pecado, e como ele é (1) enganoso em seu objetivo; (2) enganoso em seus argumentos; (3) enganoso em suas pretensões e artimanhas; (4) enganoso em suas intrusões e (5) enganoso em suas promessas. E assim tal pessoa manterá uma santa sobriedade, um temor humilde, grande e cuidadoso sobre seu próprio espírito de modo a não cair em pecado. Ele vê o pecado como seu mal sem par,
emprega seu maior esforço e cuidado para evitá-lo.
Se o pecado é o maior mal, então devemos principalmente nos empenhar em nos livrar do pecado. Todo homem deveria se esforçar para livrar-se do mal, e quanto maior o mal, tanto maior deveria ser o desejo dele de se livrar desse mal. Ora, o pecado é o maior dos males. Quanto mais então
deveríamos labutar e esforçarmo-nos para sermos libertos do maior dos males?

A liberdade, creia, é relativa.
Ninguém no mundo a possui inteiramente.
O que chamamos liberdade é justamente o poder
fazer tudo o que nos agrada, e muitas vezes em
seu nome nos escravizamos.

A verdadeira liberdade é a do nosso espírito,
que pode, conhecendo as leis que regem a vida,
tornar-se livre.

Se o sofrimento existe, creia-me senhor,
não foi obra de Deus, mas de nós mesmos.

FAMÍLIA E VIDA

"Família é o ponto de encontro,
Que a vida, em si, nos oferta,
Para a conta viva e certa
Do que se tem a fazer;
Às vezes, indica empresas
De amor, renúncia e talento,
De outras, é o pagamento
De débitos a vencer.

No lar, ressurgem afetos,
Dedicações incontidas,
Riquezas em luz de outras vidas
No tempo, a se recompor;
Mas também, dentro de casa,
É que o ódio de outras eras,
Abre feridas austeras,
Reconduzindo ao amor.
Vemos pais largando os filhos
Com desprezo e indiferença,
E os filhos em turba imensa
Combatendo os próprios pais,
Parentes contra parentes,
Lembrando aversões em brasa,
Unidos na mesma casa
Sob direitos iguais.

Se sofrimento em família
É o quadro em que te renovas,
Tolera farpas e provas,
Aceitando-as, tais quais são!...
Não fujas!...Suporta e avança!...
Seja tolerância, aonde vás,
Segurança pede paz
E a paz é luz do perdão."

DE BEM COM A VIDA

Esteja de bem com a vida.
Para estar de bem com a vida, as pessoas e as coisas, você tem que estar, primeiramente, de bem consigo mesmo. E para gostar de si mesmo precisa apreciar os seus valores.
Ponha ordem no seu interior e reconheça que Deus está dentro de você.
Não se entedie com seus aspectos positivos, não brigue consigo mesmo, nem relute em ter ânimo.
Olhe-se com prazer e entre em paz com o seu destino.
Estar de bem com a vida é cuidar do coração.

Brinquedos

Eu fiz de papel dobrado
Um barquinho e naveguei.

Fiz um chapéu de soldado
e soldadinho – marchei.

Fiz avião, fiz estrela
embarquei dentro – voei.

Agora fiz um brinquedo
– o melhor que já brinquei –
guardei num papel dobrado
o primeiro namorado
(o seu nome, eu inventei...)

As crianças são casulos e os adultos são borboletas. E nenhuma borboleta se lembra mais como era ser um casulo.

Infeliz daquele que está só e mal acompanhado.

PODER DA MULHER QUE CHORA

Lágrima que flui... Deste olhar em aflição,
Um biquinho nos lábios, revelando coração
Triste, em agonia, desamparo...
Seja filha, mãe, esposa,
Que poder tem a mulher que chora...
O gigante esmorece... Bravo fica impotente
Assumindo a humanidade:
Mas que lágrima valente!
Molhando um rosto tão belo.
Que poder que tem a mulher que chora...
Do homem tira o sossego, o impossível promete
Com o choro em desalento, em silêncio e tão sonora,
Tudo ele faz, tudo é capaz...
As estrelas ele alcança... O sol ele faz parar
Comove-se igual criança... Á guerra decreta paz.
O pranto tornar-se riso... A bela feliz se achar.
Ele diz; tudo é preciso... Para que não volte a chorar.