Epígrafe de Livro
A leitura é vital
É a fonte do saber
Alimento essencial
Feito água de beber
Se a leitura lhe faltar
Sua mente vai parar
As ideias vão morrer
Morro dos Ventos Uivantes
Esse amor
Tanto árduo
Quanto ardor
Nem chega a beirar humano
Apenas monstro
Que se tem em seu ser
Uma terra incultivada
Em meio à arbustos
Achado pelo beco
E que veio sem medo
Ter uma família
Mesmo assim
Fora malcriado
Com seu ego acima
Se desvencilha de todos
Porém uma chave o prende
Que se chama Cathy
Talvez o amor da sua vida
E o fantasma de toda noite
Nem quando teve seu filho
Foi capaz de dissipar
Todo seu Monopólio
Ego e monstruosidade
Foi corajoso o bastante
Para abrir a cova de sua amada
E ali ver sua figura desejada
E ao lado, se abriu um buraco
Para que seu futuro
Já esteja destinado
A ficar ao lado dela
Entre o acender do Sol
E o apagar da vela
Inverno encantador em um cenário gracioso no mês de dezembro, um lugar que enaltece o amor, feito de muito capricho em todas as partes, um exímio afago aos olhos que está à céu aberto, talvez, tirado das páginas de algum livro ou um reflexo de uma inspiração, alguns flocos de neve caindo, enfeitando ruas e prédios, luzes douradas, iluminando vivamente pontos específicos, um ar romântico que afasta prontamente o frio ao deixar o coração aquecido, um ar bastante acolhedor, sonho explícito, muito propício para amar e fazer cada momento se tornar inesquecível.
Sutileza de lábios protuberantes de uma boca formosa, sedenta por beijos demorados e viciantes, doçura audaciosa no olhar, olhos cintilantes, encantos cacheados, deleite singular, propício para tornar noites marcantes, vivências calorosas, personalidade provocante, cenas veementes, típicas de um livro de romance que conseguem ofuscar as horas, dessarte, presença intensamente emocionante, seria uma honra se eu pudesse estar com ela agora.
Caloroso romantismo de uma noite de verão, que faz a tristeza perder o seu brilho com o fulgor da paixão existente no teu íntimo, no calor do teu coração amável, o encanto da tua airosidade farta, um esplendor genuíno de sentimentos avivados, rica como as páginas de um bom livro, fascinante que nem os traços de um lindo quadro, a complexidade de um poder divino, amor de uma viva arte.
Intensa doçura às vezes revestida de uma certa frieza como uma forma de auto-preservação por já ter saboreado o sabor amargo da indiferença, por isso que o seu amor é tão raro, o seu apreço é sincero, faz valer cada instante ao seu lado, uma versão prudentemente compartilhada com poucos, os quais são agraciados semelhante aqueles que podem ver o nascer do sol, que param para observar a lua com um resplendor majestoso, conseguem admirar o desabrochar de uma linda flor, sem dúvida, ela provém do Deus amoroso, sendo uma intensa doçura.
Resultado emocionante de linhas divinamente orquestradas, formando uma graciosidade grandiosa, abundância de vitalidade, força na alma e viveza no corpo, estrutura delicada, sedutora, arte exuberante, um pouco de audácia, olhos exultantes, jeito charmoso, um livro que fica mais interessante a cada página, de fato, uma mulher impactante, chama que não se apaga.
"Se o homem se preocupasse menos com casos que só servem para trazer competitividade e luta por poder, e se cada um tivesse menos vontade de ser o dono da razão, talvez assim nós teríamos um grande avanço na humanidade. Os efeitos de toda essa competição e discórdia resultam em guerras e destruição, fome e pobreza."
Trecho do livro de Daniel Antonio
20/09/2023
por um tempo
me parecia
que éramos
iluminados pelas estrelas,
sem conseguir
perceber que
éramos na verdade
amaldiçoados pelas estrelas.
– as estrelas nunca estiveram do nosso lado.
"Seu sorriso é a poesia mais bela que já li, e cada momento ao seu lado é um capítulo no meu livro de amor."
Domínio ou algo está errado.
Porque será que os que nada produzem e só consomem estão sempre em maioria nos protestos.
A tristeza é como estar desabrigado no inverno
e não poder contemplar cor nenhuma,
nem um brilho de estrelas.
Era um brilho viciante que se manifestava de forma sutil, atraindo-me atenção. Não me deixava contemplar outras belezas, era a primeira vez que me sentia instigado a adentrar no desconhecido. Faria tudo pra alcançar aquela magnífica visão...
(...)E naquele pequeno universo de astros desconhecidos pude correr entre as estrelas e me inundar na imensidão daquele espaço que me mantinha aquecido e livre. Me sentia finalmente como alguém que acabara de encontrar o seu lar...
O fingimento não pode ser para sempre, uma hora ele tem que acabar. Não vale a pena viver a vida de fingimentos, mesmo que se mostrar a verdade você seja pisoteado e incompreendido. Ainda assim vale a pena mostrar a verdade.
Se quiser inspirar alguém, conte sua trajetória. Mas, se quiser transformar essa experiência em legado, escreva um livro!
Em verdade, a terra é bela; e tudo quanto há sobre ela é belo também. Mas há um reino além de tudo o que vós vedes, e lá eu reinarei. E, se tal for a vossa escolha, e tal for realmente o vosso desejo, também ireis lá reinares comigo. Meu reino não é da terra. Meu reino será onde dois ou três de vós vos encontrardes em amor, e em admiração pela beleza da viva, e em alegria, e em memória de mim.
Leia, e não tente traduzir nada...
Leia, e exercite a mais ingênua e maliciosa fantasia,
que se refugia dentro de você.
Leia, e pratique o que imaginou!
Tente olhar para o decote, mas não tente saber o que tem além dele...! Isso é Decote Poético, e esse é meu livro!
Decote Poético é uma antologia de obras que fiz ao longo de 40 anos. Versos simples que tratei de misturar entre o lúdico real e a acidez imaginária. Casos que dão vida a estações pessoais, bem como, pulverizam o meu imaginário mais sigiloso!
Até o mais fino brilho muda,
Como o sentimento de um amante,
Assim como muda o superficial,
Até o mais profundo,
Há mudança redundante.
Tenho um filho em outra terra,
Foi um amor sem passaporte,
Quando o suor fecunda o solo,
A semente não pergunta,
Brota e expurga a morte!