Epígrafe de Livro

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Eu também era exclusiva guardiã do seu vazio, e aquilo me deixava confortada. Não por ter a influência de machucá-lo caso dirigíssemos para fora da estrada da intensa paixão, mas sim, por saber que um vazio completava o outro.

Inserida por tayswitu

A bicicleta sempre tinha sido uma ferramenta prática para mim, um meio de transporte gratuito, que me permitia sair do trânsito e fluir em movimento.

Inserida por Paticunha

Definitivamente sou complicada. Não consigo me contentar com o pouco que a maioria das pessoas se contentam hoje em dia. Não quero nada em doses, nada regrado. Quero intensidades, quero desmedido, desmarcado. Quero pessoas ao meu lado que ajam de acordo com o seu coração, que não tenham vergonha de demonstrar o que sentem e nem de se redimir quando erram. Quero o que poucas pessoas hoje querem. Não tenho muita ambição, para minha vida quero apenas simplicidade, quero pessoas que dão valor aos pequenos detalhes, as pequenas fases do dia. Quero pessoas que se comovam, que reflitam suas palavras antes de dizê-las com medo de ferir alguém. Na minha vida quero pessoas que se importam, que se jogam, que não tem medo de viver e de desfrutar os sentimentos. Sei que são desejos aparentemente impossíveis, mas mesmo que sejam poucas, na minha vida só permanece quem não tem vergonha de ser o que é, só permanece quem se entrega para o amor, de corpo e alma.

Inserida por barbaraflores

Desato os nós, deixo livre e agradeço. Mesmo em estilhaços, aprendo que tudo deve ser agradecido de coração, o tempo, a dedicação e as lembranças que o outro nos cedeu. Pois um dia tudo fará parte do nosso grande livro da vida, onde cada página é um aprendizado que nos molda ao final feliz.

Inserida por TheArcanjo

"Você é sempre tão calado Alisson?
Perguntei.

Ás vezes sim, ele respondeu.

Gosto e admiro muito o silêncio. É uma paz, eu

particularmente me sinto muito bem. Claro que quando

estamos com alguém não vamos ficar mudos olhando

um para o outro. Mas...

Ele deu uma pausa.
Olhou para os seus pés e disse.

Acho que falo melhor escrevendo.

-Não entendi!
Respondi levantando uma das sobrancelhas.

-Já machuquei muita gente!
Disse ele, abaixando a cabeça e olhando para o chão.

Com suas palavras?
Perguntei.

Sim-ele respondeu.

Pensei um pouco, o silêncio tomou conta por alguns

segundos entre nós. Até que eu perguntei novamente.

Então, é por isso que escreve, para não machucar

pessoas?

Isso-ele disse.

Estranho, disse eu.
Mesmo assim você pode afetar e também machucar ás

pessoas ao seu redor. Acho que é bem inevitável isso.

Ele sorriu, olhou para a lua, e disse:

Sabe, é por isso que eu amo a escrita.
Falava enquanto olhava á lua.

Fiquei sem entender onde queria chegar.
Por que ama a escrita?

Perguntei já um pouco na defensiva, aliás, já tinha feito

várias perguntas a ele, nunca fui disso, mas ele, me fazia

querer conhecê-lo melhor. E sempre que dizia algo,

fazia com que eu, me sentir-se bem.

A escrita, ela transforma, ele começou.
Ela fez com que cada palavra que eu escrevesse,

tornasse delicada; ao contrário do vocabulário. Sabe

Thaís, quando eu escrevo, é como se as palavras

cortantes que saem, virassem em um passo de mágica,

flores. E você sabe como é uma flor.

Enquanto falava, eu viajava!
Pensava comigo mesmo...

Como ele pode dizer que suas palavras machucam?
O que diz pra mim sempre é tão doce. É estranho

acreditar que ele já tenha machucado pessoas por aí.

Será que, esse é o poder da escrita que ele falou?
Pensei comigo...

Talvez não entenda isso Thaís, disse ele.

Mas, passei a ser essa pessoa que hoje fala contigo, por

causa da leitura, da escrita- e também é claro do

silêncio, ele veio para complementar esse grupo de

ajuda.

É claro que ainda existem alguns vidros em minha fala

e também em meus textos. Afinal sou um ser de falhas-disse olhando para as mãos e fazendo gestos.

Mas...
Continuou dizendo.

Hoje, controlo bem isso, sou mais cauteloso.

Então, tanto como a escrita e a leitura Thaís, ela faz

com que você pense mais no outro sabe?

Ele olhando pra mim, perguntou.
Entende isso?

Pasmada, olhando para ele, nada saiu, só refletia.

É por isso que ás pessoas precisam ler e escrever mais.
Não sei se irá atingir a todos, assim como eu fui; mas é

claro, deve haver intenção de cada pessoa, concorda?

Sim, claro!
Respondi.

Ás pessoas má, nesse caso, então precisam ler algum

livro, certo? Respondi fazendo uma pergunta.

Exatamente- disse ele contente.

Mas espera aí, disse ele.

-Confesso que fiquei ântonita no momento.

O que foi?
Perguntei.

-Não está me chamando de mal não né?
Perguntou sorrindo..

-Rir por conta disso.
Depois me controlei e respondi.

- Não!
Mas é interessante como ele te transformou. Você não

era mau, estava apenas desinformado sobre suas

atitudes. Então, a escrita te acalmou e te mostrou esses

fatos que passavam abatidos.

-Cruzou ás pernas e bateu palmas.
E disse; Anda lendo algum livro?
Meio que sarcástico sorrindo.

Sorrir também."

Inserida por AllissonSanttos

Tenho um desejo: ser o capítulo mais importante da sua vida, aquele que, enquanto você lê, seu coração vai vibrar de felicidade. É bonito ser introdução ou conclusão do livro da vida de alguém, mas ser um capítulo inesquecível é algo fascinante.

Inserida por ScheilaScisloski

Procuro ter sensibilidade no olhar, firmeza nas palavras e confiança nas minhas atitudes. Não imploro atenção, nem afeto, muito menos abraços. Semeio sementes de bondade pelos campos da vida, mas não sou 'saco de pancadas' de quem ainda não aprendeu o significado do amor. Respeito quem me respeita. Minha vida é um livro aberto, mas existem capítulos que somente pessoas especiais tem permissão de ler.

Inserida por ScheilaScisloski

Experiências ensinam mais do que livros.

Inserida por MichaelRock

“Aprenda a não temer o desconhecido, confiar na escolha da alma e acreditar além dos sentidos”

Inserida por juliodsn

e quando ela olha nos meus olhos, tudo para. Tudo deixa de existir. Naquele momento é só ela. Tudo é ela. Eu sou ela.
É aí que eu percebo que nada faz sentido sem ela.

Inserida por rosdet

NÃO SEI SE PARO ONDE ESTOU OU, CONTINUO MENTINDO A MIM MESMO, QUE VOCÊ NÃO EXISTE.

Inserida por aparecidoraimundo

Quando ela chegou uma música divina escapou pela calçada. Acalmaram-se rostos na alegria do seu nascimento. Alma de nuvem, o sol se fez mais bonito transpassando os dias que iluminariam seus dias vindouros.

A estrada de Amanda é longa, como o infinito. E o infinito parece uma luz se acendendo junto a um punhado de estrelas brilhando na imensidão que paira diante de seus olhinhos cor da esperança.

Amanda é um pássaro de papel desenhado por mãos hábeis – uma menina que veio com o dom de trazer a alegria do Altíssimo em nome de Marlucia e Aparecido.

E como a vida, que inspirou os dois, assim é a presença dela, pujante e real como fios paralelos tecendo janelas de instantes imorredouros dentro da magia da sua própria existência.

Amanhã ela brincará na areia – como a vida nos seus sonhos. Ela é a morada do bem-te-vi voando no fio da alegria. Da alegria que recolhe, na sua caminhada, a esperança que fortalecerá eternamente o porvir.

Inserida por aparecidoraimundo

Nosso passado



Gosto de meditar...
E ao passado transportar
o pensamento...
E lá nos encontrar,
embaraçados,
sem a intimidade
que hoje temos no momento...

Ir passear em nossos
primeiros dias
que agora são de saudade...
Caminhar, embevecido,
ciumento, apaixonado,
de braços dados contigo
e a Felicidade!...

Imergir... Ir ao fundo
do passado cristalino
buscar a pérola desejada...
E deslumbrado voltar
com a concha pequenina,
abri-la, e se encantar,
com nosso amor – pérola nacarada.

Mirar-me no espelho
de cristal do nosso
encontro primeiro...
E ver, ali refletida,
em nossa jovem imagem,
a esperança definida
num puro amor verdadeiro!

Remexer esse pó de ternura
multicor...
e vê-lo elevar-se, a brilhar...
E, com o sopro da saudade,
Espalhá-lo, sempre... Sempre...
Para mantê-lo à vontade,
no pensamento... A bailar...

Ah! Meu amor, o nosso amor...
os nossos dias de enlevo,
que ainda conservamos,
qual búzio, no coração...
Cantando saudosamente,
na voz da recordação!...

...Melhor tivesse eu crescido,
sem teu amor
no coração...
Fonte. Do livro: “Havia uma ponte lá na fronteira” de Aparecido Raimundo de Souza. (Companhia das Letras janeiro de 2013).

Inserida por aparecidoraimundo

Sou totalmente o contrário de forte. Eu tento ser, todos os dias. Me esforço bastante, mas essas questões do coração não são meu forte. Algumas vezes penso que nasci com alguma anomalia emocional, mas outras vezes penso que só nasci para amar demais, para sentir demais. Sentir sentimentos verdadeiros, intensos, reais. E de alguma forma ainda acredito no amor, no romantismo e ainda valorizo meus princípios, mesmo depois de ter quebrado a cara e de ter partido o coração um milhão de vezes. Afinal, quantas vezes um coração aguenta ser partido? Cada vez que se parte nos sentimos perdidos, desorientados. Sentimos que somos incapazes de esquecer tudo o que aconteceu e tudo o que já passou, e sentimos que não conseguiremos superar, que não suportar a dor e que mais do que nunca a felicidade está distante. E é assim por um tempo, ás vezes por um longo tempo. Não existe vontade de nada, queremos apenas ficar quietos, sozinhos com a nossa tristeza, resgatando os pedaços do coração. Não vou afirmar que a recuperação é 100%, pois sabemos não é. Mesmo juntando todos os pedacinhos, remendando e colando, o coração já não é mais o mesmo. Já não sente como antes, já não bate como antes e já não vê o mundo como antes. Algo que marca a nossa vida de uma forma tão forte e profunda simplesmente não desaparece dela assim. Sempre haverá uma lembrança, um sorriso, uma música, uma conversa, um perfume, a única diferença é que com o tempo irá parar de doer. Com o tempo se torna suportável. Com o tempo você ainda vai sentir saudade, mas a falta vai ser menor. A dor não irá mais incomodar tanto assim. A sua felicidade não dependerá mais exclusivamente do que ou quem partiu seu coração, na verdade nunca dependeu. Você era feliz antes, a diferença é que apareceu em sua vida e você se acostumou a ser feliz com ele na sua vida e se esqueceu como é ser feliz sem ele na sua vida. Aos poucos vamos saindo da “bolha de proteção” que nós mesmos criamos para nos proteger do mundo lá fora e percebemos que se tudo tivesse continuado do jeito que tava, talvez a ferida seria ainda maior. E seguimos vivendo a vida. Um dia de cada vez. Sem pressa, sem ansiedade, sem querer fazer as coisas antes da hora certa e sem tentar ser o que não somos. Com o tempo recuperamos a rotina, a nossa vida, o nosso coração e o mais importante: a nós mesmos.

Inserida por barbaraflores

Decidi deixar a saudade lá fora fazendo companhia para as lembranças de um tempo que não vai mais voltar. Decidi aceitar o caminho que o destino reservou para mim, aquele que é cada vez mais longe de você. Em outros tempos eu estaria chorando, birrando e até esperneando, tentando fazer de tudo para não acabar, mas percebi que já acabou faz tempo. Eu só não tinha me permitido perceber, ou ainda não estava sentimentalmente preparada para enxergar o fim. Por isso não quero mais nada que me prenda ao passado. Não quero mais reviver o que já aconteceu. Não foi sempre assim, por um bom tempo fiz questão de lembrar das coisas boas que existiram entre nós, mas ultimamente só consigo lembrar que deixamos elas se perderem com o tempo. Ultimamente, em cada canto que eu olhava, em cada música que eu escutava as lembranças traziam uma espécie de vazio. Já não me completava mais. Decidi que deixar a saudade para trás e seguir em frente é fazer com que as lembranças se tornem apenas lembranças. É aceitar que o passado é apenas passado, e aceitar que todo aquele amor não era realmente amor, era apenas um sentimento intenso que com o passar do tempo perdeu a intensidade. Decidir deixar tudo lá fora, decidi deixar o destino se encarregar de colocar coisas novas aqui dentro. E um dia, antes que eu me dê conta, tudo o que eu deixei lá fora, não me afetará mais. Simplesmente impedi que minha vida pertencesse a alguém e tomei as rédeas para que dependa somente de mim. Essa é a parte boa de seguir em frente: assumir o controle, seu próprio controle, as coisas se tornam mais naturais, e você volta a ser feliz, aos poucos, mesmo sem perceber.

Inserida por barbaraflores

"AME A TODOS SEM DISTINÇÃO, SEM FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS. TODAVIA, DEDIQUE-SE ÀQUELES QUE ESTÃO E/OU SÃO INCAPAZES DE CUIDAREM BEM DE SI MESMOS..."

Inserida por Atsoceditions

"Adoro receber críticas, mas somente de pessoas que tenham competência intelectual, virtude moral, cabedal teórico, humildade e capacidade dialógica para reconhecer o meu direito inalienável à réplica..."

Inserida por Atsoceditions

"Insistir em relacionamento falido é compulsão e não persistência. É falta de amor próprio, auto-estima. A pessoa precisa de tratamento psiquiátrico e/ou psicológico..."

Inserida por Atsoceditions

"Humildade nem sempre é pobreza; e riqueza nem sempre é ostentação.
Caso contrário, todo pobre que ostenta seria VISTO COMO rico;
e todo rico que é humilde SERIA VISTO como pobre..."

Inserida por Atsoceditions

"OS DIFERENTES, FEIOS E/OU BELOS EXCLUSIVOS"
I
Os diferentes são aqueles que, nas sociedades capitalistas pós-modernas – e são a grande maioria –, estão fora dos padrões ditatoriais estéticos do que a política de consumo da Indústria Cultural sistematiza como sendo ditos padrões universais de beleza.
Eles, esses diferentes, são os homens e/ou mulheres reais, concretos (a), diferentes dos (a) da ficção.
Diferente, nesse sentido, não é, de fato, quem, ou aquele que, por um motivo e/ou vontade deliberada qualquer, pretenda sê-lo ou sê-la:
1- Ser diferente é ser o que se é, enquanto ente singular;
2- Ser diferente é ser um feio, belo e/ou um lindo único, exclusivo, fora dos padrões estéticos capitalistas universais e/ou globais de beleza impostos pela indústria de consumo do capitalismo.
Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente, feio e/ou "belo exclusivo", é apenas o imitador de um ser diferente, de um feio e/ou de um belo exclusivo, mas, nunca, de fato, um ser diferente, feio e/ou belo exclusivo."
Diferente, feio e/ou belo exclusivo, é todo aquele que, ainda que inconsciente sobre a sua diferença, feiura e/ou beleza exclusiva, contribui, de alguma forma, para que o espaço-tempo onde ele supostamente esteja alocado, enquanto corpo dito estranho:
1- Não perca o seu potencial enriquecedor;
2- Não perca a possibilidade de poder ser vislumbrado por outro ângulo, por outra maneira ou modo de ver;
3- Não perca a possibilidade de poder ser tomado, enquanto interação social, por um espaço-tempo de diálogos, como forma de se abominar a violência, entre todos os diferentes nele alocados;
4- Não perca a capacidade de, por ser um espaço-tempo de coexistência, promover-se essa mesma interação;
5- Não perca a capacidade de se tolerar os outros diferentes, feios e/ou belos exclusivos que nesse mesmo espaço supostamente estejam.
Pensa-se aqui que:
"Só onde (no espaço-tempo) existem seres humanos diferentes, feios e/ou belos exclusivos, o amor verdadeiro pode surgir, permanecer e se tornar o valor supremo de afirmação da vida."
Os diferentes, feios e/ou belos exclusivos estão todos aí:
1- Os altos demais;
2- Os pequenos ao extremo;
3- Os belos diferentes;
4- Os belos maltrapilhos;
5- Os com narizes muito finos;
6- Os com narizes muito largos;
7- Os com narizes normais onde reinam narizes grandes ou pequenos;
8- Os magros;
9- Os gordos;
10- Os sem cabelo;
11- Os com cabeleiras;
12- Os muito bem vestidos;
13- Os vestidos de farrapos;
14- Os tímidos;
15- Os extrovertidos;
16- Os trabalhadores;
17- Os sonhadores;
18- Os esperançosos;
19- Os realistas;
20- Os que amam e não são amados;
21- Os que são amados e não amam;
22- Os que gostam de cantar;
23- Os que preferem ouvir;
24- Os que vivem para trabalhar;
25- Os que trabalham para viver e etc.
Como já antes dito, mas que aqui ainda faz-se necessário redizer, diferente de fato não é quem, nem tampouco aquele que, movido por um objetivo ou desejo qualquer, pretende ou pretenda sê-lo. Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente é apenas o imitador de um ser diferente, mas nunca um ser diferente de fato." (Artur da távola)
II - CONCLUSÕES
Existem muitas formas de desumanização e, uma delas, talvez a mais crucial, seja aquela que está sistematizada no desrespeito às diferenças, na medida em que esse desrespeito - no sentido micro - leva o indivíduo para longe da sua capacidade de coexistir e, consequentemente, para longe da possibilidade de aprendizagem, crescimento e desenvolvimento pessoal; no sentido macro, leva a sociedade para xenofobismos, nacionalismos exacerbados, genocidismos, biocidismos, apartheids, exclusão socioeconômica e para formas unilaterais e ortodoxas de ver o mundo, culminando em guerras, conflitos armados, ódio e posições políticas e/ou religiosas radicais.
Todavia, não se pode e não se deve perder a esperança, ainda que, para muitos, ela, a busca pelo respeito às diferenças soe apenas como sendo mais uma grande utopia. Ou seja, é preciso que ainda se acredite que o homem pode qualitativamente transformar-se. É preciso que se acredite que, como nos diria Nietzsche, "o homem pode e precisa ser superado".

Inserida por Atsoceditions