Epígrafe de Livro

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O que segue abaixo é parte do livro de Fabio de Melo, achei oportuno para o nosso momento

Eu procuro por mim
Eu procuro por tudo que é meu e que em mim se esconde.
Eu procuro por um saber que ainda não sei, mais que de alguma forma ja sabe em mim.
Eu sou assim...
processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei são verbos que se conjugam sob a aurea de um misterio fascinante.
Eu me recebo de Deus e a ele me devolvo.
Movimento que não termina porque terminar é o mesmo que deixar de ser.
Eu sou o que sou na medida em que me permito ser.
E quando não sou é porque o ser eu ainda não soube escolher.

O amor talves seja isso. Encontro de partes que se complementam, porque se respeitam. E, no ato de se respeitarem ampliam o mundo um do outro. O recem chegado não tem o direito de reduzir o mundo de quem se deixou encontrar. O amor não diminui, se multiplica.

Sempre que alguem chega em nossa vida nunca vem sozinho.
Ele traz o seu horizonte de sentido. Pessoas, coisas, valores,ideias. Traz o alicerce que o faz ser o que é.

Não é tão simples saber se o outro nos ama ou não, mas ha uma pergunta que podemos nos fazer e que contribuiria para que aproximássemos de uma resposta. Depois que ele chegou, a nossa vida, nosso mundo diminuiu ou dilatou-se?

Trechos do livro
QUEM ME ROUBOU DE MIM
FABIO DE MELO

Livros.
Você pode deixar um livro cair, e ele não vai chorar.
Você pode colocá-lo em uma prateleira, e ele não vai se sentir sozinho.
Você pode emprestar ele para os seus amigos, e ele não vai se sentir usado.
Você pode rir e não entender o seu conteúdo, e mesmo assim ele vai estar sempre ali, te esperando para você tentar decifrá-lo mais uma vez.
Um livro não importa quanto tempo permaneceu fechado, pode sempre ser reaberto outra vez.
Não os julgue por capas e críticas vagas.
Livros, alguns são melhores que pessoas.

Do Livro dos epitáfios


Quando eu morrer ( se morrer )
Saltem então das rochas (com doshas)
Corram em direção à praia
Digam ao cuco que não saia
É feriado, acendam tochas

No meu enterro (um erro)
Nada de choro (um bolo)
Um festim neoliberal
Todos de porre
E o corpo? Que tal?
Vai de ônibus
Um estouro!

Do que eu não gosto eu me livro e digo não ♪

Tem coisas que não entendemos hoje, mas amanhã será como um bom livro lido que lemos de novo, então há etapas que precisam ser cumpridas, seja ela o nascer, o morrer, o sorrir ou sofrer, mas tudo passa, a felicidade vem na simplicidade de um sorriso, na conquista dos sonhos e realizações ou até mesmo numa derrota, refletir é crescer e, antes de tomarmos uma atitude qualquer, que possamos pensar muito, antes que seja tarde demais.

Tem pessoas que muito se assemelham a um livro de matemática.
Moldam-se nas quatro operações. Multiplicam problemas, dividem atenção, subtraem amores e somam infinitas desculpas.

Bom senso é:
Antes de criticar um livro, ler o mesmo sem preconceito.
Antes de refutar uma ideia, escutá-la até o fim sem conclusões precipitadas.
Antes de criticar um método, ver se ele funciona na prática.
Outro tipo de atitude é sinônimo de ignorância e fanatismo.
Pense nisso e abra os horizontes de sua mente!

Existem pessoas que, se a vida delas fosse descrita num livro, jamais poderia ter 2 capítulos.

És como uma droga, um doce, um quadro, uma canção, um suéter quente, um céu azul, um livro com um final feliz. És como um lugar em mim, colocando de lado para mim, onde possa refugiar-me para falar e sorrir sem medo de ser julgado

A vida é um livro em branco, aonde nós iremos escrever toda a nossa história. Vamos fazer de todos os momentos da nossa vida os melhores, nós não teremos um aviso de quando iremos passar dessa para uma melhor, vamos dançar, comer e se divertir como se não houvesse amanhã. Vamos dançar de olhos fechados seguindo o ritmo da música, vamos para a praia de madrugada e vamos nos jogar no mar. Vamos aproveitar cada momento. Então vai lá, e viva do seu jeito, não jogue a melhor parte da sua vida fora se preocupando com amores idiotas, você não vai querer contar histórias de corações quebrados para os seus netos? Pule, grite, sorria, viva, beije, dê gargalhadas. A vida é só uma, e nunca sabemos quando ela vai terminar. Deixe a música te guiar, vamos controlar a vida, vamos viver antes que seja tarde demais.

E agora JOSÉ?
Sera que vale a pena trocar seu ano novo agito e sei lá mais o que, por u bom livro, um filme um Cappuccino e qualquer coisa que engorde?
José meu ajuda!
José,
José,
você não ajudou nada, só me deixou mais confuso...José vai tomar banho, cansei de você também, volta pro teu pai Drummond que é teu lugar...
VAI!
VAI!!!
Ja foi??
...
?Não volta, volta José, não me deixe aqui sozinho, por que depois da fúria...depois da fúria vem a solidão...

Ao lermos um bom livro, destravamos as portas e janelas da alma, deixamos as palavras nos levarem para mundos encantadores e fazemos descobertas sem fim.

A leitura de um bom livro enriquece, pois adquirimos conhecimento em vários idiomas.

Ela tem um sorriso tão grande
Que cabe em um livro que fala de amor
Que cabe em um poema de amor
Que com poucas palavras, descreve seu sorriso.
Mas são apenas palavras, que fala de amor...

Eu sou um livro, leia-me.

Sou uma trilha, caminhe.

Sou um mistério, desvenda-me.

Sou uma incógnita, decifra-me.

Sou o mar, navegue-me.

Sou o abismo…

Atire-se!

Trechos do livro "O Arroz de Palma", de Francisco Azevedo.

"Família é prato difícil de preparar.
São muitos ingredientes.
Reunir todos é um problema...
Não é para qualquer um.
Os truques, os segredos, o imprevisível.
Às vezes, dá até vontade de desistir...
Mas a vida... sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite.
O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares.
Súbito, feito milagre, a família está servida.
Fulana sai a mais inteligente de todas.
Beltrano veio no ponto; é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade.
Sicrano, quem diria?
Solou, endureceu, murchou antes do tempo.
Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante.
Aquele, o que surpreendeu e foi morar longe.
Ela, a mais apaixonada.
A outra, a mais consistente...
Já estão aí? Todos? Ótimo!
Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados.
Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola.
Não se envergonhe de chorar.
Família é prato que emociona.
E a gente chora mesmo.
De alegria, de raiva ou de tristeza.
Primeiro cuidado:
temperos exóticos alteram o sabor do parentesco.
Mas, se misturados com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar, tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção, também, com os pesos e as medidas.
Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto:
é um verdadeiro desastre.
Família é prato extremamente sensível.
Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido.
Outra coisa:
é preciso ter boa mão, ser profissional.
Principalmente na hora que se decide meter a colher.
Saber meter a colher é verdadeira arte.
Às vezes, o ídolo da família, o bonzinho, o bola cheia que sempre ajudou, azedou a comida só porque meteu a colher.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita.
Bobagem!
Tudo ilusão!
Família é afinidade, é à Moda da Casa.
E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces.
Outras, meio amargas.
Outras apimentadíssimas.
Há também as que não têm gosto de nada. Seria assim, um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha.
Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo.
Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.
Enfim, receita de família não se copia, se inventa.
A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia.
A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel.
Muita coisa se perde na lembrança.
O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer.
Se puder saborear, saboreie.
Não ligue para etiquetas.
Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro.
Aproveite ao máximo.
Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete!

Família:
Feliz quem tem, sabe curtir, aproveitar e valorizar.....!

O livro é uma mercadoria como outra qualquer; não há diferença entre o livro e um artigo de alimentação. Se o livro não vende é porque ele não presta.

Desaba(feio)

É por não querer ser refém de nenhuma palavra que me livro delas. Assim não posso ser considerado negligente nem tão pouco um ser centrado, bitolado ao silêncio ou fadado a meias palavras. Eu nem preciso ser ouvido, nem lido, nem interpretado... Vou falar, vou escrever e vou blefar. Sim, vou blefar. Quero minha privacidade explicita, quero ser espalhafatoso discreto. Mas não posso me negar ao grito, ao sussurro e as letras. Mesmo que não consiga dizer nada. Mesmo que nada que eu escreva tenha clareza. Quantas músicas não possuem rimas? Quantos poemas não estão sob a organização rigorosa da métrica? Quantas pinturas são abstratas? Deixo que elas surjam em minha mente. Que venham de uma experiência de vida, que venham de uma mancada, que venham da interpretação tirada de uma música, que venham do meu olhar ao céu e claridade do dia ou que venham do escuro da noite. Que venham do nada. Mas que venham... Que não me faltem palavras para musicar, para falar ou simplesmente para calar. Elas nunca estarão presas a mim.

No livro da minha história,quero aprender com os erros, interpretar com sabedoria a POESIA DA VIDA.
Vencer os conflitos mais íntimos, eternizando o que brotou AMOR e ALEGRIA no jardim do coração.
Afastar do peito as trevas das queixas e lamúrias, do rancor e da mágoa, da falta de esperança que acinzentam o brilho da alma.
Responder a Deus com GRATIDÃO pela vida que ELE, com sua bondade nos concede.
Que nos momentos mais difíceis, onde muitas vezes damos espaço para revolta na metade do percurso, saibamos compreender as lições transmitidas nas circunstâncias da vida, para a nossa própria evolução!
Vencer é superar e resistir com fé, humildade e gratidão!

Criação rosângela soares valencia (Página Caminho de Otimismo/ r.s.v) 12/04/2015 às 12h

Escreverei seu nome com ouro forjado na luz divina e designarei um lugar no livro celestial pra colocar seus feitos.