Epígrafe de Livro

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Ser mulher é ter a alma nobre, que sempre acaricia,
mesmo tendo os olhos marejados de lágrimas
pelo sofrimento... Ser mulher é saber compreender
sempre...
Mulher tem que ser guerreira, mas, no dia a dia,
criar poesias, lutar por um mundo mais justo, aprender
a levar susto, quando a vida lhe surpreende, com
mágoas, angústias e tristezas, sem surtar...
Assumir que não é bonita vinte e quatro horas
por dia, pois, há dias em que temos a cara de noite
mal dormida, cara de mal agradecida, além de muitas
outras... Mas, há dia em que temos a cara de noite
bem dormida e bem vivida...
Um feliz dia da mulher, para todas as mulheres brasileiras!

A palavra aposentar não é sinônimo de "envelhecer", e sim um dos sintomas de vencer.

Três pessoas,
Duas à beira mar,
Uma ausente prolixa,
Outra a responder "hum-rum"
A que fala, por minutos, sem parar.

Eu querendo apenas ouvir,
Contigo, o barulho do mar.
Duas perdendo o espetáculo
Gratuito da mãe da natureza,
Por causa do tal do celular.

- Tu, tu, tu, tu...

Seja realista: creia em milagres! Seja otimista: acredite que tudo dará certo e acontecerá quando tiver que acontecer. Seja livre: perdoe! Seja feliz: viva apenas o presente. Seja inteligente: seja grato a Deus pelo que tem e não perca tempo se lamentando pelo que falta.

Uma das maiores artes de ser e viver é saber abrir mão das realidades que não servem mais, como o rancor, a inveja, para receber com gratidão uma nova realidade, e depois abrir o coração para se doar com amor.

As emoções são as cores da alma. São espetaculares e incríveis. Quando não sentimos, o mundo fica opaco e sem cor. A maioria de nós tem suas próprias tristezas, sonhos partidos e corações feridos, cada um viveu perdas únicas. E todas as nossas “grandes” tristezas reduzem a gama de cores, em nossa vida, para matizes monótonos, cinza e pretos. Por esse motivo, devemos praticar o perdão. Perdoar não significa esquecer, significa soltar a garganta da outra pessoa, entregando-a ao amor do PAI. O perdão existe em primeiro lugar para nós que perdoamos, pois nos liberta de algo que vai destruir-nos, que vai acabar com nossa alegria e nossa capacidade de amar integral e abertamente. Todas as vezes que perdoamos o universo muda. Cada vez que estendemos a mão e tocamos um coração ou uma vida, o mundo se transforma. A cada gentileza praticada e serviço ao próximo, visto ou não visto, nossos propósitos são realizados e nada mais será igual e uma árvore de vida crescerá em cada nós! O universo já está repleto de lágrimas e lamentações e agindo assim, com sabedoria, nos livraremos das dores e nos aproximaremos do amor, transformaremos o que é escuridão em luz e coloriremos, novamente, a nossa existência inteira de emoções e sentimentos singulares.

O que está em jogo é muito mais que realizar coisas; é transformar a própria existência em um ato criador.

A partir do respeito se cria com a energia dos bons sentimentos, da compreensão e valorização do espaço do outro.

Cada um de nós é responsável pelas próprias experiências. Sejamos conscientes de que criamos a nossa realidade.

Façamos o melhor que pudermos. Mas sem nos desconectarmos da essência.

Às vezes, quando somos jovens, empreendemos um projeto de vida sem saber exatamente onde nos metemos, e mais tarde nos damos conta de que estamos vivendo um sonho equivocado: nem queremos realizar esse trabalho, nem estar com essa pessoa, nem nesse lugar.

Temos o poder de mudar nossas crenças e assim mudar nossa forma de ver a vida. O resultado pode ser uma nova vida e novas condições físicas.

A crise nos oferece a oportunidade de mudar conscientemente.

Quando não escutamos nem sentimos a necessidade de mudar, ela nos é imposta. A natureza o fará através de uma crise, um colapso, uma ruptura, um acidente, uma doença.

"Mas a gente segue, assim, admirando uma foto, lembrando dos nossos ancestrais e pensando que a vida é feita de retalhos. Em cada retalho, uma história e, ao final, um arremate." (Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Alamedas do Coração")

Amar é ver a vida tal como Deus a vê.

O valor da vida está em saber viver as coisas simples, extraindo disse a magnitude de ser humilde.

PRECEPTOR DAS ALMAS

Ele andou pelos caminhos terrenos desprovido de qualquer apego, consideração ou aplausos.
Ensinou a excelência da mensagem do amor em sua grandeza superlativa e, ao mesmo tempo, percorreu os caminhos, desacompanhado de seus pais ou parentes, solicitando, todavia,a presença espontânea de amigos amorosos que lhes absorveram as lições inesquecíveis.
Não tinha sequer onde reclinar a cabeça, despojado de qualquer bem material; nunca tomava decisões precipitadas em face de atitudes positivas ou negativas que aconteciam em seu redor, mas sempre reflexionava com sua estrutura divina pois tinha plena consciência de sua missão terrena em favor da educação de uma humanidade ignorante e sofredora.
Ele afirmava que todos deveriam ser vistos como irmãos ou amigos, porque sabia que em potencial poderiam vir a ser pais, filhos, cônjuges ou irmãos, visto que é da lei universal a reencarnação e a caminhada a um só rebanho e a um só Pastor.
Independente de tudo e de todos, conhecia a estrada a ser percorrida, pois estava seguro de Si mesmo; dessa forma, fez sua trajetória livre de convenções e padrões preestabelecidos, não aceitando preconceitos de qualquer matiz, porquanto sabia transitar com grandeza e dignidade pelos caminhos do mundo.
Criatura magnífica, retinha na mente poderes que lhe permitiam manipular desde a intimidade da matéria até as essências mais sutis da alma humana.
Homem generoso, sempre voltado à Natureza, com a qual se integrava em plenitude.
Amava os lírios dos campos, os pássaros dos céus, os montes arborizados, as brisas da manhã, as águas dos lagos, os trigais, e a própria natureza divina que existe em tudo e em todos.
Ele exemplificou as belezas naturais terrenas, comparando-as com os Reino dos Céus, fazendo dessa forma um elo divino, isto é, uma ligação de amor entre os Céus e a Terra.
Ensinou-nos a respeitar inicialmente as coisas da Terra, para que pudéssemos, então, amar as coisas da Vida Maior.
Aparentemente fracassado na cruz, mostrou-nos logo após que venceu o mundo em todos os aspectos.
Jesus podia "ver" com absoluta facilidade por trás das cortinas do teatro da vida humana e tinha a nítida percepção das intenções mais secretas.
Os seres humanos, para Jesus, eram verdadeiros "livros abertos": seu olhar penetrava o âmago das almas, onde conseguia alcançar seus pontos fracos.
Não sufocava com a força de sua personalidade aqueles que O procuravam; ao contrário, afirmava: "Tudo depende de ti", ou mesmo , " A tua fé te curou". Em outras ocasiões, aconselhava-os: " Vai e não peques mais", convidando-os para uma vida autêntica e oferecendo apoio e incentivo para construírem a "Casa sobre a rocha".
Foi mestre por excelência, porque se manteve longe dos excessos nos relacionamentos: do excesso de "convites", que promove desmedido envolvimento pessoal, dificultando a ajuda real, e do excesso de "indiferença", que provoca falta de compaixão e posicionamento frio.
Preceptor das Almas, levou-nos à reflexão íntima, ou melhor, à interiorização de nós mesmos, quando assegurou: " Eu estou no Pai e o Pai está em mim", formalizando assim a necessidade do nosso autoconhecimento como base vital para alcançarmos o Reino dos Céus.
Sigamos Jesus, Ele é a Luz do Mundo, o Sol Fulgurante que aquece as almas do frio interior, da desilusão e da desesperança.
Busquemos Jesus agora e sempre, porque só assim estaremos caminhando ao encontro da paz tão almejada.

VELHAS RECORDAÇÕES, VELHAS DOENÇAS

"Trazemos múltiplos clichês mentais arquivados no inconsciente profundo, resultado de velhas recordações danosas herdadas das mais variadas épocas, seja na atualidade, seja em outras existências no passado distante.
Essas fontes emitem, através de mecanismos psíquicos, energias que não nos deixam sair com facilidade do fluxo desses eventos desagradáveis, registrados pelas retinas da alma, mantendo-nos retidos em antigas mágoas e feridas morais entre os fardos da culpa e da vergonha.
Por não recordarmos que o perdão a nós mesmos e aos outros é um poderoso instrumento de cura para todos os males, é que impedimos o passado de fluir, não dando ensejo à renovação, e sim a enfermidades e desalentos.
Tentamos viver alienados dos nossos ressentimentos e velhas amarguras, distraindo-nos com jogos e diversões, ou mesmo buscando alívio no trabalho ininterrupto, mas apenas estamos adiando a solução futura da dor, porque essas medidas são temporárias.
É mais fácil dizer se tem uma úlcera gástrica do que admitir um descontentamento espiritual conjugal; é mais fácil também consentir-se portador de uma frequente cólica intestinal do que aceitar-se como indivíduo colérico e inflexível.
Muitas moléstias antes consideradas como orgânicas estão sendo reconhecidas agora como "psicossomáticas", porque se encontraram fatores psicológicos expressivos em sua origem.
As insanidades físicas são quase sempre traduzidas como somatizações das recordações doentias de ódio e vingança, que, mantidas a longo prazo, resultam em doenças crônicas.
Dessa forma, compreenderás que a gravidade e a duração dos teus sintomas de prostração e abatimento orgânico são diretamente proporcionais à persistência em manteres abertas tuas velhas chagas do passado.
As predisposições físicas das pessoas às enfermidades nada mais são do que as tendências morais da alma, que podem modificar as qualidades do sangue, dando-lhe maior ou menor atividade, provocar secreções ácidas ou hormonais mais ou menos abundantes, ou mesmo perturbar as multiplicações celulares, comprometendo a saúde como um todo.
Portanto, as causas das doenças somos nós sobre nós mesmos, e, para que tenhamos equilíbrio fisiológico, é preciso cuidar de nossas atitudes íntimas, conservando a harmonia na alma.
Indulgência se define como sendo a facilidade que se tem para perdoar. Muitos de nós ficamos constantemente tentando provar que sempre estivemos certos e que tínhamos toda a razão; outros ciam repisando os erros e as faltas alheias. Mas, se quisermos saúde e paz, libertemo-nos desses fardos pesados, que nos impedem de voar mais alto, para as possibilidades do perdão incondicional.
Perdoar não significa esquecer as marcas profundas que nos deixaram, ou mesmo fechar os olhos para a maldade alheia.
Perdoar é desenvolver um sentimento profundo de compreensão, por saber que nós e os outros ainda estamos distantes de agir corretamente. Por não estarmos, momentaneamente, em completo contato com a intimidade de nossa criação divina, é que todos nós temos, em várias ocasiões, gestos de irreflexão e ações inadequadas.
Das velhas doenças nos libertaremos quando as velhas recordações do "não-perdão" deixarem de comandar o leme de nossas vidas."

"O meu vestido de renda se sujando e eu sorrindo: sujar-me era o meu maior pecado."