Epígrafe de Livro

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A prória Natureza é um livro sempre aberto,
Tudo o que serve e ampara louva a diciplina;
Do firmamento ao chão, da cidade ao deserto
Persistir para ser é a mensagem...Segue, pois, dia a dia, passo a passo, sublimando a tarefa que te exprime, nada te turve, nem se desanime. O ideal da ascensão, sem lamento ou cansaço...
Ama, nutre, constròi, renova, persevera e trabalha tambem. Jamais desanime, levanta-te e seque tua estrada seja ela qual for

Inserida por nadia1003

...e o livro de contos com finais felizes que você me deu não fazia mais tanto sentido. Eu me lembrei de como você provocava o meu riso e quase que instantaneamente, meu choro. De quando você me mandava mensagens no celular, quando eu imagina que você seria incapaz de se comunicar comigo. De suas mudanças de humor repentinas, do seu sorriso fora de hora, da sua expressão de confuso e chateado. Eu me lembrei dos meus sonhos contigo, que agora não deveriam fazer no minimo sentido. Eu me lembrei do sia feliz que eu idealizei te vendo. Eu me lembrei dos meus choros de raiva de você; lembrei da sua frieza, do meu desconforto por isso e do seu jeito calculista. Eu me lembrei de como faz tempo que eu te conheci, e de como você parece não se importar com isso. Eu me lembrei que eu deveria jogar todas essas lembranças num canto qualquer ou simplesmente guardar esse papel num lugar fora da minha visão.
Mas, eu me habituei a lembrar de tudo isso a cada dia. De tentar compreender o rumo que a minha vida anda tomando, me habituei a tentar me cicatrizar. Me habituei, a não me habituar a você mais uma vez.

...e já parece que faz tanto tempo que você não fala.

Inserida por laurapedrosa

Enquanto muitos tanto querem, alguns só pedem um minuto, uma página em branco no livro do tempo.

Inserida por erlanribeiro

Livro

Escrevemos nossa história sozinhos
desenvolvemos vários capítulos
Por vezes definimos os mocinhos
escolhemos e mudamos os vilões

procuramos um bom tempo
e sempre temos um bom cenário
imaginamos novos, planejamos
mas quando percebemos está tudo diferente

muitas outras mãos também escreveram
criaram páginas e até capítulos
fizeram a história distinta
em alguns casos até mais bonita

Percebemos que parte da nossa história
Está escrita no livro de outra pessoa
com uma perspectiva um pouco diferente
algumas vezes, totalmente diferente

Em algumas somos mocinhos,
em outras vilões
e em outras apenas personagens coadjuvantes
mas sempre parte de uma história

E ainda assim é nossa história
a direcionamos e a determinamos
escolhemos os capítulos que queremos
e decidimos que mãos continuarão a escrever

E a maravilha desta nossa história
é que a qualquer momento
podemos decidir mudá-la
Torná-la completamente diferente

Não da pra começar de novo
Mas desde que a primeira página foi escrita
todas as próximas fazem parte do fim
logo, pra re-escrever um fim melhor
basta uma boa caneta e muita vontade

(Everton Cardoso)

Inserida por adrirosset

sessão terror
Três jovens com idade de quinze anos cada um, descobrem em um livro uma brincadeira onde se usa um compasso e um círculo com letras para atrair espíritos e poder prever o futuro. Era década 70 onde muitas coisas novas estavam sendo descobertas. Assim fizeram, Alice, Rogério e Ludmila. Se reuniram na casa de Alice que estaria sozinha em uma noite de luar naquele verão. Sentaram-se na mesa da cozinha, desenharam um círculo em um papel, escreveram as letras do alfabeto acompanhando o desenho e as palavras "Sim" e "Não" nas laterais. Antes de começarem eles conversam e com um pouco de medo se certificam do ato. Rogério começa, segura o compasso no centro e pergunta se eles podem iniciar as brincadeiras: O compasso gira, gira e cai no Sim. As meninas começam a rir e dizem que ele fez de propósito, mas Rogério jura que não. Ludmila é a segunda a mexer e pergunta se o espírito que está com eles é homem ou mulher, e mais uma vez o compasso gira mas não aponta para nenhum lugar, ela desiste e passa a vez para Alice que insiste na mesma pergunta mas desta vez eles constatam que quem está com eles é um homem. Os amigos muitas vezes param e começam a rir um das caras dos outros mas com o passar das horas o assunto vai ficando sério. Em uma de suas perguntas Rogério questiona o espírito sobre como haveria sido sua morte. A resposta é breve: "Dolorosa" o compasso soletra em suas voltas. Eles cada vez mais vão ficando curiosos, e vão se esquecendo que quanto mais tempo eles segurarem um espírito mais almas poderão ser atraídas para perto deles. Alice faz uma pergunta curiosa e assustadora: "Como era a pessoa que havia matado Paul, como era chamado o homem americano que estava em forma de espírito respondendo as perguntas." Letra por letra o compasso roda, e ele descreve como uma pessoa de máscara branca e roupa preta que com uma faca o esquartejou.
Alice fica assustada e larga o compasso que misteriosamente faz um pequeno movimento na mesa, mas que ninguém percebe. Já completava duas horas que eles estavam atraíndo espíritos para dentro da casa de Alice. Ludmila começa a duvidar da veracidade do espírito e pede uma prova. O compasso roda, roda, roda e nada acontece quando Ludmila que estava apoiada na mesa acaba escorregando e enfiando a ponta do compasso em sua mão. O corte havia sido bem grande e muito sangue estava na mão esquerda da menina. Os amigos desistem na hora da brincadeira e ajudam a fazer curativos.
O que eles não esperavam era que a maldição estava apenas começando. Um mês depois do susto eles decidem terminar a brincadeira, porque assim como tinham pedido para entrar na brincadeira, com o acidente de Ludmila haviam esquecido de perdir para sair. Recomeçam o jogo, Rogério pede para que Paul retorne mas não tem resultados o mesmo aconteceu com Alice e com Ludmila foi diferente, Paul retorna e gira o compasso até se formar a palavra "Sorry" onde dizia-se responsável pelo acidente da menina. Todos ficam aterrorizados e conseguem sair da brincadeira e juram guardar segredo sobre aquilo. Dez anos se passam. Alice, Rogério e Ludmila não se falavam mais devido ao rumo que a vida de cada um havia tomado. Ludmila havia se tornado uma pessoa que se interessava por assuntos místicos e acabou descobrindo que quando uma pessoa é ferida em alguma brincadeira com espírito ela carregaria o mal por toda sua vida. Com isso, começou a buscar ajuda em vários lugares espíritas. Pensando estar livre, segue sua vida com muita felicidade. Agora nos dias atuais, Ludmila já estava casada e tinha uma filha de 7 anos. Nos últimos meses ela não estava muito bem, na maior parte do tempo sentia-se inquieta e tinha muitas dores na mão onde o compasso havia machucado. Ela já havia deixado o espíritismo de lado, mas volta a pegar seus livros para fazer algum ritual de cura. Assim em uma noite em que ela estava sozinha, fez várias rezas, sentiu-se mais leve e foi dormir. Seu marido chega por volta das onze horas da noite com sua filha pois haviam ido à uma festinha de aniversário. Ludmila nem percebe e dorme em sono profundo. Passava das duas da manhã, Ludmila se levanta sem fazer qualquer barulho, parecendo estar com hipnose vai até o escritório da casa pega um estilete e caminha em direção ao quarto de sua filha, entra quieta chega perto da menina. A pega pelo pescoço e com uma força animal a joga contra a porta do quarto, a pequena criança perde a fala e não consegue gritar. O pai dormia profundamente e nada ouviu pois o quarto do casal ficava no andar de cima da casa. Ludmila ergue o estilete e violentamente ataca sua filha que tenta se defender com a mão mas de que nada adianta. A criança quase morrendo olha para Ludmila e diz "Mamãe te amo" e caí toda ensangüentada perto da porta de seu quarto que estava com a marca de sua mão.
Ludmila em transe segue para seu quarto com a intensão de matar seu marido, mas desta vez utiliza de uma faca que pegou na cozinha. Com muito ódio dá um golpe certeiro em seu marido que morre na hora, após isso passa a faca no corpo arrancando toda a pele. Muito sangue estava na cama, Ludmila muito calma se deita como se nada tivesse acontecido. Dorme por umas duas horas, o relógio marca quatro da manhã, Ludmila acorda com um barulho, quando olha para seu lado vê muito sangue e seu marido morto, grita desesperadamente e sai correndo pela casa. Quando chega na sala se depara com um vulto de um pessoa alta. Ela se assusta e fica sem reação, aquela coisa se aproxima dela e diz que ela o libertou do mundo dos mortos quando matou seus dois familiares e diz que ele esteve dentro dela desde o dia da brincadeira do compasso onde ela havia se machucado. Ludmila olha no rosto e nota que possui uma máscara branca, capa preta e uma faca em sua mão, do mesmo modo que o espírito havia contado para eles no dia da brincadeira. Na verdade Paul apenas iludiu os garotos e ele não era uma simples pessoa e sim um dos Demônios das trevas agora livre. O espírito ficou dentro dela por todos esses anos até achar um modo de sair e ficar livre. O dêmonio olha para Ludmila e sem piedade enfia a faca em seu olho, a lâmina atravessa e sai do outro lado da cabeça. E assim como ela fez com seu marido, o espírito fez com ela, arrancou sua pele e com seu sangue, perto de seu corpo escreveu "Sorry", a mesma palavra que ela viu quando havia se machucado durante a Brincadeira do Compasso.

Inserida por rariely

Quando perdoo alguém liberto-me do cárcere de mim mesmo e livro-me da implacável mão do algoz da minha alma.

Inserida por LeniltonJS

A vida é como um livro em branco, podemos escreve-lá da forma que bem entendermos,o lápis esta em nossas mãos,o meu esta nas mãos de Deus!

Inserida por DeyvsonDiego

A viagem mais interessante que já fiz, foi para dentro de um livro.

Inserida por dekarissi

Se a vida fosse um livro escrito, ninguém precisaria da bíblia para encontrar as respostas.

Inserida por paulacustodio

"E o sexto legado que deixo é: Durma na companhia de um livro e acorde pronto para estar na companhia do mundo."

Douglas Melo

Inserida por douglasmeloideias

Retirar um livro da estante é ver uma saudade sorrindo no vão.

Inserida por Diegomoraes

Quando você começa a ler um livro, você vê a mente do escritor, ele viaja sem rumo e descreve num papel até onde foi.

Inserida por Thisoubra

Assim como um livro não agrada somente pela capa... Não adianta usar as melhores roupas se não tiver conteúdo!

Inserida por AlessandraBenete

Não é a poesia que nos faz refletir,
Não é a música que nos faz escultar,
Não é o livro que nos faz entender,
Não são palavras que nos fazem dizer,
Não são lagrimas que nos fazem chorar,
Sim, é você que me faz amar,
Sim ,é você que me faz refletir
Sim, é você que me escultar,
Sim, é você que me faz dizer,
Sim, é você que me faz sorrir

Inserida por caahbueno

se a minha vida fosse um livro,
você seria a minha história mais bonita

Inserida por mariiajustme

Você deve deixar marcas porque o mundo é um livro.
...E isso não é novidade para ninguém.

Inserida por ritamotta

Um bom livro jamais deixará o leitor sem recompensa

Inserida por onlydany

É como se eu fosse um livro, em que você apenas leu a primeira pagina e parou no primeiro ponto final por achar o começo estranho e sem graça.

Inserida por thalitab

Ali estava Brian no quarto da sua filha, contando a ela mais uma história de um livro para ela dormir. Na cadeira de balanço, ele percebeu o quanto gostava de fazer aquilo para a filha, mesmo sabendo que as histórias eram mais lógicas do que ele imaginava.

– Depois de toda a aventura, o Sr. Coelho olhou para a Sra. Coelho, e percebeu que a amava; então, chegou mais perto dela e a beijou quando no céu caia uma estrela-cadente e…

– Pai, o que é amava? – sua filha perguntou; olhos intensamente conectados com o pai.

– Ahm… – ele desviou o olhar. Se perguntou onde estava a mulher em uma hora dessas. – quando você gosta muito de alguém e quer sempre estar por perto dessa pessoa para tentar demonstrar o quanto de valor ela tem… acho que – ele não terminou.

– O que é gostar? – sua filha colocou os braços debaixo do travesseiro.

– Você não quer comer chocolate todo dia? Isso é gostar de chocolate. – ele pensou em algo mais óbvio a dizer.

– Mas eu não quero mostrar o valor para o chocolate… eu só quero comer. – disse ela, normalmente.

– Eu sei… só foi um exemplo. – ele sorriu timidamente.

– Continuo sem entender.

Ele olhou para os lados e bateu uma vez na capa do livro. Respirou profundamente, tentando organizar as ideias para tentar explicar. Logo percebeu que não tinha ideias nenhuma para falar.

– Quer que eu continue a história? – falou mais alto que o normal, involuntariamente.

– Não… – sua filha bocejou – não estou conseguindo entender muita coisa.

– O que você não está entendendo? – ela permaneceu estagnado.

– “Amar” parece ser muito complicado.

Sua filha apagou a luz do abajur, mas o pai ainda continuava boque-aberto, no escuro e com livro nas mãos. Pela primeira vez, ele soube que, depois de tantos anos sabendo que estava amando, ainda não sabia explicar o que era amar… E sua filha estava crescendo muito rápido, ele percebeu.

Inserida por Zalache

Você pode ler um livro sem usar da voz, acompanhar claramente o texto e, mesmo assim, sua mente divagar por outros campos. Já pensou nisso? É o seu Consciente e Subconsciente interagindo.

Inserida por Alvaro69