Epígrafe de Livro
Alguns meninos acham que nós meninas somos como um livro. Se a capa não for bonita, eles não querem nem saber do conteúdo. Que coisa mais ridícula!
Vire essa folha do livro e se esqueça de mim
Finja que o amor acabou e se esqueça de mim
Você não compreendeu que o ciúme é um mal de raiz
E que ter medo de amar não faz ninguém feliz
Agora vá sua vida como você quer
Porém, não se surpreenda se uma outra mulher
Nascer de mim, como do deserto uma flor
E compreender que o ciúme é o perfume do amor
Quando a gente percebe que a vida é um livro e não vale a pena sofrer por causa de uma página, tudo muda.
O que me deixa feliz são as coisas simples: um bom livro, um café, amigos que amo por perto, minha família, estar amando, um bom dia inesperado. Simples assim, feliz assim.
A vida é como um livro, porém as vezes nos prendemos a pessoas e esqueçemos de virar a página, é nesse momento que temos a impresão que tudo é "para sempre", e nos deixamos levar pelas emoções deixando de lado o fato que o "para sempre", sempre acaba !!!
“Estou com saudade de Deus,
uma saudade tão funda que me seca”.
( do livro "O coração disparado", em "Poesia reunida". 10ª ed., São Paulo: Siciliano, 2001, p. 213.)
“ VENTO
Se a gente jogar uma pedra no vento
Ele nem olha para trás”.
(trecho do livro em PDF: Meu quintal é maior do que o mundo [recurso eletrônico])
É como quando você termina um livro e não queria. Mesmo os personagens estando felizes, você ainda está triste com o fim.
Meu livro favorito era, de longe, “Uma aflição imperial”, mas eu não gostava de falar dele. Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam. E aí tem livros como “Uma aflição imperial”, do qual você não consegue falar – livros tão especiais e raros e seus que fazer propaganda da sua adoração por eles parece traição.
Bill me deu um livro para ler durante as férias. O apanhador no campo de centeio. Era o livro favorito de Bill quando ele tinha a minha idade. Ele disse que era o tipo de livro feito para nós.
Li as primeiras vinte páginas. Não sei como me senti em relação a ele, mas parecia apropriado naquele momento.
Eu sou o livro que
ninguém quer ler, a
música que ninguém
quer ouvir, o filme que
ninguém quer ver. Eu
sou a poesia sem
sentido, o texto sem
pontuação, o erro sem
solução. É, eu sou.
Amores separados são histórias que nunca se apagam no livro da vida, e, sem que se queira, o vento se encarrega de abrir essa página e acordar os personagens esquecidos no livro que ficou lacrado desapercebidamente no tempo e no espaço.
Compreender a si mesmo requer paciência e tolerância. O “Eu” é um livro de muitos capítulos que não podem ser lidos em um único dia. No entanto, quando você começar a ler, deve ler cada palavra, cada frase e cada parágrafo, porque neles há indícios da totalidade. O princípio é, em si mesmo, o fim. Se souber ler, poderá encontrar a mais alta sabedoria.
Sou muito intensa em tudo. Se amo, amo muito, se não amo, logo me livro disso. Estou em constante movimento, o parado me deprime, a rotina me deprime, preciso de movimento e atitudes. Gosto muito de palavras ditas com sinceridade, mas atos esquecidos ou deixados de fazer me marcam e não esqueço. Gosto muito de lembrar de pequenos e importantes detalhes, tais como um elogio, uma motivação, uma malícia simples, um presentinho no momento certo. Eu não falo isso pra ninguém, mas amo ser lembrada de maneira simples, de qualquer forma, não importa como, até uma palavra carinhosa e as benditas rosas que nunca chegam. Espero tanto tempo por elas. Eu não queria ter que eu mesma trazê-las, porque o prazer de receber de alguém que lembra de nós é insubstituível.