Epígrafe de Livro
O cara nasceu num lugar pobre exatamente porque era pobre. Nunca escreveu um livro. Nunca trabalhou num escritório. Não constituiu família. Não teve nenhuma propriedade. Não possuiu nenhuma credencial. Foi considerado mentiroso e manipulador e, por conta disso, botaram-no pra morrer no meio de dois ladrões. Tipo um "mano do gueto" sem pudor. Morreu. Foi enterrado num túmulo emprestado por um amigo que condoeu-se de sua lastimável situação. Era um zé ninguém pra galera de sua própria etnia. Acontece que, se a gente somasse a grandeza de todos os exércitos que já venceram qualquer guerra ou todos os navios que já desbravaram os mares, ou, ainda, todos os parlamentos que já se estabeleceram, não afetariam tanto a vida de toda a humanidade quanto esse cara que, pela visão de muita gente, era a de um zé ninguém.
Penso que o Natal é mesmo inspirador. Porque faz a gente lembrar e entender que esse zé ninguém, na verdade, é alguém. Ninguém comemora o nascimento de um zé ninguém. Nem ninguém, nem o mundo. O cara não é zé ninguém. Mas é alguém, cujo sinônimo é o amor. Ele é a descrição de que na simplicidade das coisas é que se acha - e se fundamenta - o valor real de tudo. Ele é o texto pra gente ler e compreender que não se deve viver pro aplauso. Ou pra ser aceito por aparência. Tampouco se perder na vida por conta de demasiadas frívolas coisas. Se a gente compreender isso, é na estrada da vida que a gente vai ser aceito pelo que a gente realmente é. E ser aceito pelo que a gente realmente é, é viver em paz, principalmente, interiormente. Assim, a gente tá pronto pra ser feliz. E pra fazer quem tá perto da gente feliz. Isso, é viver com sentido. E é o que quero pra mim. E quero pra vocês todos, quantos leram isso. Sejam sempre quem vocês realmente são e selem a vida assim. Lembrem do grande inspirador disso tudo. E permaneçam felizes Nele. Desse jeito, vocês farão da vida de vocês, uma vida com sentido.
Ouvi a seguinte frase hoje:
"Julgar um livro pela capa é fácil, pode ser bonito, ter um nome legal, mas a história não valer nada".
E fiquei pensando.... as pessoas são assim, julgam, criticam, tentam ser melhores umas que as outras, muitas não conhecem o próximo, mas o intitulam com tantos predicados que as vezes nem conhecem o significado dos termos usados... a ignorância às vezes é tanta, que ate mesmo a situação financeira, amorosa, familiar... (que não diz respeito a terceiros), passa a ser pauta nas conversações. Ter a vida do outro como foco, cuidando, especulando, para muitos é o principal objetivo. É fácil falar de Deus nas redes sociais, postar fotos com sorriso estampado na cara, ser a melhor pessoa do mundo no mundo virtual.... julgar um livro pela capa é o mesmo que acreditar em pessoas perfeitas da rede, a aparência e bondade estampada na parede externa da face não condiz com o que tem no interior.
Nunca jugue um livro pela opinião dos outros . O bom e o ruim é de uma variação pessoal inestimável.
“A leitura ajuda muito o poeta a refletir, criar, vivenciar o poeta e o livro são grandes parceiros”...
O destino é escrito nas linhas tênues do livro da vida e nos leva a um mundo que criamos e o fazemos realizáveis à medida que compomos a nossa própria história.
"Se músicas fazem você relaxar, descontrair se conectar. O livro faz você viajar, vivenciar, flutuar. Posso estar em diversos lugares mágicos lendo um bom livro, e a capa do livro nunca deve ser levada por consideração, o conteúdo que esta dentro este com certeza é repleto de boa informação"...
"Ler, crer, que algo você
pode fazer. Quer participar
de um safári? Leia um livro
de aventura. Quer ser um espião ou
líder famoso leia um livro de ação.
Na leitura você pode ser quem quiser,
basta se conectar e o resto deixe por
conta da sua própria imaginação"...
Questionável é: se o professor leciona melhor sem o livro didático na mão, o livro é fiel, é verídico, tudo é comprovado na hora.
Dizem que o livro engessa o professor. Não devemos crer nas mentiras de invejosos que não sabem fazer do livro didático uma boa ferramenta de trabalho em classe.
Meu amor ao livro didático é firme na fé em que seus temas são mesmo os que a escola quer ensinar. E esse amor me dá poder.
É preciso esquecer "Jack e Roses"... e ler um livro sobre o Titanic para saber o que realmente houve lá...
O filme só fala de um casal que nunca esteve no navio... nunca existiu.... e esquece dos verdadeiros participantes do naufrágio... e ainda usurpa acontecimentos e coloca nos dois "melados" personagens centrais...
Sugestão? Titanic, minuto a minuto de Jonathan Mayo
"Um Bom Livro Precisa Ser Lido
E Não Guardar-Lo Pra Ficar De Enfeite Na ESTANTE!
E Os Menor Precisando
Por Que Não Doar?"