Epígrafe de Livro

Cerca de 10150 epígrafe de Livro

A garota do trem:

A garota do trem
Sentada, de fones de ouvidos
E do seu livro uma refém.

Qual será a música que em seu ouvido o fone canta ?
Qual será o livro que seus olhos encanta ?

Parada 1, parada 2 , 3, parada 4 e nada.
Nada, nada dela se mexer,
Se quer olhar
E eu a entender,
A querer a me aproximar,
A querer conhece - la
E ainda mais me apaixonar.

A garota do trem
É sem dúvidas, o motivo
Que me fez rimar.

Inserida por Aperson

Nunca leio um livro novo, pois os antigos são bem mais interessantes, deixo que o novo envelheça...
(Patife)

Inserida por SaulBelezza

Simplesmente sinta, a vida acaba e esse livro nao tem continuação.

Inserida por Syscocastro

A experiência é o melhor livro para o recomeço.

Inserida por mario_cordeiro

Loucura

Longe de mim
Ousar dizer isso, mas...
Um dia percebi
Como você é incerto.
Um livro aberto de altos e baixos.
Rapidamente entendi que todos somos assim, portanto
Aproveite e viva cada dia como se não houvesse um fim.

Inserida por JulianeSSOliveira

Nossa consciência é um livro de brochura
de que ainda não abrimos
aquelas páginas coladas.
LA

Inserida por laerte_antonio

Quando dizem queohomem deve ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro, acredito que tem haver com:

- A Árvore é para não viver a sombra de niguém
- O Livro é para deixar o legado da sua história
- O Filho é para dar continuidade ao seu legado

Inserida por sandro_n_cunha

Brasil, meu dengo
A Mangueira chegou
Com versos que o livro apagou
Desde 1500 tem mais invasão do que descobrimento
Tem sangue retinto pisado
Atrás do herói emoldurado
Mulheres, tamoios, mulatos
Eu quero um país que não está no retrato

Inserida por pensador

A solidão é bicho estranho. Às vezes, inspira quem escreve, dá um bom livro ou filme. Outras, deprime, faz sentir uma tristeza que parece não ter fim.
Volta e meia, vem do abandono, assola quem fica só. Por outro lado, também faz sentir só quem está com um monte de gente ao redor.
A verdade é que solidão dói, seja qual for sua origem, quando a gente se sente sem a gente. Quando a nossa companhia não é apreciada por nós mesmas/os.
Então, não é somente questão de estar só, mas de como a gente lida com isso...

Inserida por lavinialins

Numca diga realmente quem vc e antes de saber se vale a pena afirma aquém quer saber pos um livro numca tem sua história na capa apenas uma brevia pra ter ideia de que é.

Inserida por xandy_leles

⁠Quem passou pela vida sem nunca ter lido um livro, ou se injustiçou ou foi injustiçado.

Inserida por brunocmacedo21

⁠Ter o nome escrito no Livro da Vida me garante um destino certo, não uma viagem tranquila.

Inserida por neto_curvina

⁠Eu

Eu não sou uma estrela, sou uma constelação. Eu não sou um livro, sou uma biblioteca. Eu não sou um lobo, sou uma alcateia. Eu não sou um soldado, sou um exército.

Inserida por chrisaponuceno

⁠Tenho um livrinho onde escrevo
Quando me esqueço de ti.
É um livro de capa negra
Onde inda nada escrevi.

Inserida por VictorDias99

⁠A vida e o universo são mais do que um único livro.

Inserida por pensador

⁠ALGUNS PONTOS PARA REFLETIR


Em se tratando de Literatura,

1 – não existe livro “chato” ou “agradável”, existe livro bem ou mal escrito;

2 – não existe livro “fácil” ou “difícil”, existe leitor preguiçoso ou interessado;

3 – assim como o escritor, além do talento, deve saber escrever, também o leitor deve saber ler e compreender;

4 – não é o livro que deve vir ao leitor para agradá-lo ou a ele se adaptar (exceto os livros comerciais), mas é o leitor quem deve mergulhar em todas as camadas do texto para analisar, interpretar e avaliar; ao fim do processo pode gostar ou não, mas isso é outro assunto;
4.1 – isso, normalmente, exige esforço, pesquisa, informações diversas – enfim, exige trabalho. Com o tempo, entretanto, desenvolvemos o “faro”, a intuição, vamos acumulando informações das várias leituras. Adquirimos, assim, experiência literária, e qualquer leitura torna-se menos trabalhosa; e apuramos nosso gosto estético, desenvolve nossa sensibilidade,tornamo-nos leitores mais exigentes em relação ao que determinada obra pode oferecer e nos oferece;

5 - um livro tem seu valor em si mesmo, intrínseco, e também um valor (que pode ser maior ou menor) quando inserido na tradição literária, onde interage com outros livros, anteriores e posteriores, e podemos compará-lo e avaliar outras peculiaridades, como inovação, invenção, maestria, impacto social, etc;

6 – o valor literário de um livro nunca pode ser avaliado pelo sucesso ou fracasso junto ao público leitor (salvo, novamente, os livros comerciais); nem pelos elogios da crítica, os quais também devem ser avaliados; muito menos pela moda social ou acadêmica;

7 – critérios para interpretação e avaliação de uma obra são fornecidos por disciplinas específicas, como Estética e Teoria Literária – porém, não raro, com o concurso de outras afins, como História, Sociologia, Psicologia, Economia, etc;

8 – “Crítica” é um termo que não implica juízo de valor (criticar não significa descer a lenha), não é negativo nem pejorativo; é um termo neutro. “Crítica” é uma atividade que se exerce e implica num processo de várias etapas: leitura, análise, interpretação e avaliação – esta, pode ser elogiosa, laudatória, ou restritiva, e, mesmo, negativa;
8.1 – portanto, quando faço a crítica de um livro nunca tenho em vista o leitor deste livro; esta variável não entra no processo; quem está no palco é o texto e nele está o foco; se, ao final, eu concluir pela avaliação negativa do livro criticado, isso não implica que eu menospreze e considere sem valor os leitores que gostem dele.

Humildemente, a título de sugestão a quem interessar possa, indico alguns livros que me ajudaram a chegar a estas conclusões (não te-lo-ia conseguido sozinho, por mim mesmo): “Literatura e Sociedade”, de Antonio Candido; “Sociologia do Romance”, de Lucien Goldman; “História Concisa da Literatura Brasileira”, de Alfredo Bosi; “Presença da Literatura Brasileira”, Antonio Candido e José Aderaldo Castello; “Para Uma Teoria da Produção Literária”, de Pierre Macheray; “Teoria da Literatura: Uma Introdução”, de Terry Eagleton, Teorias da Arte”, de Arnold Hauser, “O Inconsciente Político”, de Fredric Jameson, “Teoria do Romance”, de Giorgy Lukács...e paro por aqui. (estes, voltados essencialmente para a prosa, a narrativa; para a poesia há outros...e outros , ainda, para o teatro!)

UM ABRAÇO A TODOS.
Eduardo Meksenas

Inserida por meksenas

Dedico este livro a todos aqueles que, mesmo na loucura do mundo, buscam se encontrar.⁠

Inserida por OurNiebla

⁠RASCUNHO PUBLICÁVEL

É bem verdade que a tecnologia tornou desnecessário o uso exclusivo do livro físico. O digital veio para ficar. Mas também é verdadeiro que a geração das "linguagens líquidas" não sabe o prazer que dava percorrer os caminhos entre prateleiras ou estantes das livrarias e bibliotecas. Sensação parecida era visitar as locadoras de fitas para buscar o filme ou filmes de finais de semana e feriados. Ainda sobre o livro físico, que atire a primeira pedra aquele que não curte destacar, de caneta ou lápis, trechos ou palavras no exemplar de sua preferência.

Inserida por ElizeuSilva

Mulheres⁠

Não existem palavras o suficiente para descrevê-las,
nem mesmo um livro que nos ensine a entendê-las.
Não, definitivamente elas não são iguais a nós.
E sim, podemos dizer que são melhores.
Que são mais inteligentes,
mais amáveis,
até dizer que são perfeitas.
Podemos contar tudo o que os nossos corações pedirem,
e fazer tudo o que o coração da nossa amada sussurrar.
E o mais divertido é que elas sabem:
Não são melhores, nem são perfeitas.
Nós também não somos.
Ambos temos os nossos defeitos,
ambos temos qualidades.
Somente juntos é que ficamos completos,
melhores e talvez até perfeitos.

Feliz dia Internacional da Mulher!

Inserida por rodrigo_lange

Nunca ignore um livro porque o autor é uma pessoa ridícula.

Lord Melbourne
Lord Melbourne’s Papers, 1889.
Inserida por pensador