Epígrafe de Livro
A vida é um livro aberto que não para de ensinar, onde vitórias e tropeços, às vezes fazem parte da sua didática.
MINHA VIDA
Minha vida é em formato de poesia
minha vida é um livro
um livro repleto de lembranças
cada página, cada verso.
Minha história é tão grande
tantas coisas a contar, as vezes
as frases são ENORMES
tem muitas coisas a falar
e a cada dia que passa
para poder continuar, todas as coisas que eu faço, eu tenho que pensar.
Minha vida é uma só
é como um livro quem alguém
algum dia ainda vai ler
e assim lendo(...)
Nunca vai esquecer.
A minha vida eu marco
marco nela um passo
traço nela, um compasso.
Imagino uma folha em branco
e nela eu senho um caminho
e nesse caminho eu sigo
eu viajo, eu prossigo,
mesmo sabendo que(...)
Não vai haver mais volta
é nesse caminho de ressaca
é nesse caminho de revolta
nesse caminho que eu sigo.
Repleto de derrotas.
Eu fito as lanças que tentam me atingir e logo depois,elas se tornam páginas do meu Livro de Sabedoria e me fortalecem.
E se o amor fosse um livro
Com todas suas páginas em branco
Quem se arriscaria a escrevê-lo ?
Uma pagina para os amores não correspondidos
Um capitulo para os que já se foram
E o restante ?
Algumas linhas já foram escritas a parte
E
Estão prontas para serem anexadas ao
Livro
Nelas estão aquela pessoa
Que nos completa
Que nos decifra
Que se torna o nosso capitulo preferido
E nos faz esquecer
Das paginas rasgadas
E molhadas com nossas lágrimas .
Um livro sem uma boa capa, dificilmente será lido. Da mesma forma, após se conhecer o conteúdo de um livro a capa para nada servirá.
Assim a sua aparência só tem valor para quem não te conhece.
Não sei se devo ir ou ficar
Será que devo me aconselhar lendo a um livro ou a palavras de um sábio escutar
Sempre é melhor escutar do que falar
Mas se eu não tomar uma atitude nada vai mudar
Dar ouvidos a ansiedade ou esperar
Que decisão devo tomar?
no livro das sombra estou vivo...
muitas vezes senti que morri...
simplesmente por te amar...
meus sonhos de amor
foram se quando deixou claro...
terrivelmente saboreie cada estante,
parecia algo irreal...
senti até que felicidade existe,
o amor esteve sempre nos dias escuros...
lembranças que nunca existiram...
tantos reflexos sem ao menos ser a imensidão,
estou cansado para ficar acordado...
tanto amigos e apenas a solidão...
a noite para sempre será escura,
podemos ser amigos?
olhos cheio de lagrimas que secaram perante a eternidade...
estou triste em ver o brilho das estrelas...
nada pode ser justo quando plenitude te deixa em um profundo frio...
o silencio cobre seu nome esquecido numa lápide.
Ao escrevermos nosso livro da vida, será que temos mais elenco ou coadjuvantes nessa história? Festas ou Verdades
Li em algum lugar!
Eu sei que li, li de um livro,
ah foi na quinta classe,
"Na cidade não há comunicação"
Mas hoje eu digo "as pessoas não
Se falam mais, até na cadeia não há
Comunicação" tudo por conta de
tecnogias de informação, vê se pode?
Ousadia
Seja como
um livro;
que não se
pode mudar.
Deixe os outros
te lêem
do jeito
que você
se mostrar.
Quem de você
gostar;
será com
todas as
verdades
estampadas
no seu olhar.
Autora #Andrea_Domingues
Data 16/08/2018 às 01:18
Livro de cabeceira: As Cartas do Caminho Sagrado - A descoberta do ser através dos ensinamentos dos índios norte-americanos. Autor: Jamie Sams
A vida acadêmica é um livro que não foi escrito com palavras, é um livro cheio de figuras mas de muitas linhas e páginas, é um livro sem-igual e incrível mas a melhor parte deste livro é que em todas as linhas você poderá escrever a história!
Paul Johnson demonstrou, num livro memorável (Intellectuals , 1988), que o tipo moderno do intelectual, cuja primeira encarnação ele localiza em Rousseau (poderia também ter dito Voltaire, ou Diderot), é substancialmente um mentiroso contumaz, um perverso egocêntrico e imoral, incapaz de guiar-se a si mesmo e metido, não obstante, a guiar a humanidade.
[...] Faz parte do processo geral de laicização da vida intelectual, que, se por um lado teve o mérito de aliviar a inteligência dos abusos da autoridade eclesiástica, o fez à custa de liberar os intelectuais de toda obrigação moral, de lhes conferir, junto com uma saudável liberdade, uma autoridade excessiva e sem limites. Pois o olho é a luz do corpo, mas tem um limite natural: a realidade que o circunda. O abuso começa quando o olho, desistindo de enxergar, começa a inventar. E esta revolução não começa com Voltaire ou Rousseau, mas com um homem que ninguém diria desonesto ou perverso. Começa com Immanuel Kant. Foi ele o primeiro que, negando a nossa capacidade de conhecer a realidade como tal, atribuiu ao mesmo tempo à inteligência humana o poder de inventar um mundo válido. Com isto ele substituiu involuntariamente, à legítima pretensão de conhecer, uma ambição ilimitada de poder. Diante da porcaria intelectual moderna, está na hora de alguém bater à porta do ilibado Immanuel Kant e dizer aquelas palavras fatídicas: – Toma que o filho é teu."