Epígrafe de Livro

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És um livro fechado
Sou
Uma página por ler
O teu pecado...

Inserida por lopesvivien

A morte
É apenas um ponto
No meio de um livro

Inserida por cacaubraga

As letras vinham meio perdidas

No meio das folhas do livro

Aquelas informações meio sem sentido

Em meio a gráficos e estatísticas

Provaram que tudo era meio insosso

Mera questão de oxitocina e não existia meio-termo

Meio cá meio lá eu acabei perdendo a certeza

E me vi sentada naquele meio-fio

Em um meio que não me pertencia

Meio atônica e amuada

O sol do meio-dia fervendo a cabeça

Apenas na companhia do meio–busto que me fitava pensativo

E foi por meio dele que concluí:

Aquela atopia científica meio lógica

Não passava de um meio utópico de classificar o amor

Inserida por cacaubraga

Incluir você na minha vida é como escrever um românce num livro de páginas lisas.

Inserida por KarlaMoreno

E se a tua história acabasse aqui sua vida daria um bom livro ou um rascunho mal feito?

Inserida por Dayannye

Num País com tamanha crise de identidade, LIVRO deveria ser item obrigatório NA CESTA BÁSICA!

Inserida por jessicatorres

O Livro e Eu

Lépido ou triste busco por ele
Para um entrave ou uma nova chave
Para um dialogo ou um dia longo
Funcionando como uma clave

Ele: o livro, vivo, vivo, livro
Dele, o sumo e o insumo que refaz
Ele o crivo e eu dele o mesmo
E faz, e desfaz, e sem mais ou me apraz

É místico, metafísico o que sinto
Todo livro é mágico
Se não pra mim, pra outrem
Nunca casto; estático.

Todo livro seduz e se torna ativo
Nunca li um que me deixasse inerte
E somos vivos: eu e o livro
E tudo se reverte ou se inverte

O livro é o instrumento do processo
Para um planeta intenso
De onde emerge o submerso
Por onde resvala o que penso

Leio o livro, sinto o livro
Ouço o livro, calo o livro
Canto o livro, recito o livro
Fecho o livro, abro e sirvo

Do que um “morto”, mais vale um valente livro!

Inserida por RaymeSoares

o livro do conhecimento é o Único caminho para uma vida mas longa

Inserida por thiago07lucas

Ele era o fogo, e eu o gelo. Na verdade, a geleira inteira. Sou o livro fechado que ninguém consegue abrir, ou que não tem o poder suficiente para ler a minha mente. Eu o queria, queria muito mas não poderia dizer.

Inserida por LaylaPeres

Do livro MIRADOURO (1982)

Miradouro

A terra me foi aprisco
ao coração inquieto.
Nada sei de longes e vagos.
Sei apenas que meu nome É
e estou (árvore) plantada em teu coração adormecido.
do meu miradouro olho-me, olhando a vida.
Tenho olhos de calendário uma voz e um canto.
Nas minhas mãos afloram raízes de Mim
- estou no talo do imponderável.
Agora não é mais que ontem amadurecido: caio
como um fruto
exato e vertical.
Estas talvez sempre sejam minhas últimas palvras:
É preciso ter fome
para sentir-se
Sede
para saber-se úmida e subterrânea..."

Inserida por silvia04

Do livro DE ADEUS E BORBOLETAS (1985)

...Em vão colher o tempo na semeadura:
sou chão de lavas não de florescer.

Inútil a primavera no teu rosto
inútil o gesto de reter as borboletas.

As coisas só me chegam com gosto de adeus."

Inserida por silvia04

Um livro não é escrito sozinho, desculpas não são peças sozinhas, fotografias não são tiradas por si só, muros não são pichados sozinhos, o dinheiro do Brasil, também, não é roubado sozinho.

Inserida por ReginaAzevedo

Se a vida não é um livro que podemos simplesmente rasgar as primeiras páginas para esquecer a história, então vamos passar corretivo e escrever por cima um novo começo!

Inserida por garciajunior

"Livro de auto-ajuda vende muito porque no fim, todo mundo quer buscar apenas uma coisa: a felicidade."

Inserida por dihgo

Mudando o livro, mas, continuando a história.

Poucos minutos para um novo ano.Sorrisos, abraços, a alegria mora aqui. Não há momento melhor do que este que estou a olhar. São pessoas conhecidas, algumas acabei de conhecer, outras queria ter conhecido antes. Em outra vida, outro ano, outra idade. Queria ser como “elas” alegres, felizes, mas, me sinto em meio a uma multidão cuja única tristeza habita em mim, não falo, não canto, não danço, apenas sinto, sim! Sinto, uma estranha sensação de aperto, solidão, dor constante.

Escondo? Será mesmo que escondo. Não sei se perceberam, mas, sinto a alegria de cada um, a seu modo, do seu jeito. Mas, cada um esconde algo, ou, tenta esquecer por alguns minutos. Eu me sinto sem chão, ao longe ouvi dizerem que falta pouco para o velho ir embora, e o novo começar. Não sei bem explicar, mas, essa frase me tocou. Será que era a súplica de um grito oculto, ou camuflado por um tom de otimismo? Onde o ego fosse: - Vamos minha gente, esse ano está ao fim, mas, acalmem-se, uma nova era se inicia e com ela uma vida “nova”.

Seria mais fácil, ou pelo menos, menos doloroso pensar assim não? Assim, por alguns instantes, o passado iria fugir de nossas mentes, ou, pelo menos, seriam menos sentidas as batidas do coração. Enfim o momento chegando, cinco, quatro, três, dois... e um . Para mim esse “um” durou muito mais do que o ano que chegara ao fim. Em um giro suave, olhar doce, boca seca, desejei feliz ano novo a minha mãe, bem, com palavras tremulas, pausadas, conclui meu desejo a ela. Quando me preparava para continuar aquele ritual de confraternização, desejo de boas vindas a 2012, e em sua bagagem amor, paz, saúde, realizações.

Fui pega de surpresa com uma fúria incontrolável dentro de mim, uma súbita alagação vinha dentro de mim, e transbordava em meus olhos, fui tomada por um choro vindo do mais fundo e oculto de minha alma. Não pude me controlar, jamais deixará acontecer isso antes, não havia preocupação se alguém pudesse a me ver assim. Quando olhei para o jardim, tive a sensação de ver minha alegria roubada, a única pessoa que faltava, o meu melhor amigo, o meu sorriso, o meu guerreiro, meu Pai.

Olhei para os lados, e apenas sai, comecei a andar para longe. Um desespero me tomava conta, não sentia minhas pernas, de repente, um filme começa a passar em minha mente, lembranças do passado, o medo do futuro, a insegurança me deixava incapaz de raciocinar, era como se meu corpo estivesse fora do meu controle, e a trilha sonora era guiada por soluços. Aos poucos, minutos que duraram uma eternidade em mim, comecei a me controlar, a presença de meu irmão, e minha mãe, tentando me dar um consolo, que creio que era uma falta que eles mesmos sentiam, mas, tentaram me passar. Minha mãe me disse: - Não borre sua maquiagem.

Bem, como ela mesmo me disse, não deixei borrar, mas, pra que borrar se por dentro havia muito mais que isso, havia um vazio que nunca mais será preenchido, mas,revolvi disfarçar e a olhei e sorri. Fui me controlando, tentando fazer o mesmo que eles me fizeram, tentando passar á eles, um controle, uma calma que não tinha em mim, mas, começava a criar e demonstrar a eles. Quando me senti melhor, ou menos triste como antes, voltei ao encontro de todos. Reencontrava a alegria, os risos, a festa de todos.

Mas, eu sei muito bem o que se passava dentro de mim, mas, pelo menos naquele fim de noite, o vulcão havia sido controlado. Não acabado com ele, mas, controlado. Pouco a pouco fui me dando um tempo, uma trégua ao passado, a falta, a dor, a tristeza, e me ocupando de olhar a face de cada um, e absorvendo suas alegrias, seus risos. Como uma abelha anseia por mel, eu precisava de sorrisos, e, me coloquei a sugar cada manifestação de alegria que ali se encontrava.

E assim, as horas passaram, e em meio a madrugada do dia 1 de janeiro de 2012, por volta de quase duas e meia da manhã, voltamos a nossa casa, nossas vidas, nossas escolhas, nosso futuro. Futuro esse, que cada um traça a seu modo, a sua melhor maneira, sua melhor ação. Perder, ganhar, conquistar, alcançar, palavras essas guardadas e renovadas a cada ano.E assim, guardo a dor, a tristeza, a insegurança, e começo a dar espaço a alegria, pelo menos tento, me esforço para que ela habite em mim, e me faça uma transformação, do meu eu do passado, a meu eu do futuro.

por fim, não menos importante, deixo claro, que, se senti dor, tristeza, vontade de chorar, é pela falta desmedida da única pessoa que me entendia, me controlava, me fazia ser melhor, ou pelo menos tenta ser. Meu porto seguro, minha base, meu herói, meu Pai .

Inserida por PamellaFerracini

paixao Impossivel


Li um livro
E me encantei
Então, depois de um tempo,
Sem mais nem menos
Sorri,dancei e dancei.
Parecia flutuar no ar
Acabei de me apaixonar!
Mas, por quem?
Por um rapaz,
tem quase o dobro de minha idade
tem os cabelos negros como a noite
tem a pele páleda como a neve.
é alto
é lindo como a lua
Mas só aparece quando ela está cheia
Nunca o vi, mais...
Mas..., mas..., será?!
Me apaixonei por alguém que não existe!

Inserida por poemasdeamor

Cada dia que passamos escrevemos uma página no livro da vida,devemos rever a cada segundo nossos procedimentos,pois cada página virada do livro da vida não poderemos retornar e reescreve la,e nem mesmo passarmos a borracha sobre ela.

Inserida por Luzlu

O amor é igual a um livro de terro todas as paginas são de sofrimento e dor, só as vezes a ultima pagina tem um final feliz...

Inserida por edirleisouza

Não esqueças. Todo mundo tem dois lados. Não julgue um livro pela sua primeira folha... Espere a segunda antes de formar qualquer opinião.

Inserida por nathccaval

[Sobre o livro Areia e Espuma, de Gibran Khalil Gibran]
Um livro que não tem apenas três dimensões - altura, largura e profundidade - mas também uma quarta dimensão: a virtude de escapar ao tempo, de expressar verdades que ultrapassam as fronteiras e os limites do tempo...

Inserida por coletanea