Epígrafe de Livro

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Ao final de cada livro morre um homem de velhas ideias

Inserida por UlissesLenz

O livro é o melhor amigo do homem!

Inserida por flgomes

Um leitor perspicaz, como eu suponho que há de ser o leitor deste livro, dispensa que eu lhe conte os muitos planos que ele teceu, diversos e contraditórios, como é de razão em análogas situações.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).
Inserida por lucijordan

"Um livro pode ser nosso mestre e muitas vezes também será nosso confidente e conselheiro. Outras vezes nos repreende e castiga, mas sempre será nosso melhor amigo". Luiza Gosuen

Inserida por LuizaGosuen

Os homens perplexos pela ganância lamberam as mãos da loucura.(Trecho do livro de crônicas Romanceiro de Goiânia - Doracino Naves)

Inserida por doracinonaves

A receita para um bom relacionamento com o seu EU está gravada neste livro sagrado; A bíblia.
Aqui temos toda tipo de solução e a mais perfeita explicação para tudo que precisamos entender, isso não é um segredo. Deve ser passado adiante!

Inserida por Raulfaith

DO livro:BEIRA DE CAMINHO-2011.

AINDA O FILME DAS CASAS

As casas estão lá
no centro de pedra da cidade
e estão vazias e desapontadas...
casas ocas, sem pessoas,
de costas para a rua.

Por que não implodem e se desintegram
como pó de caminho e caminhada?
Por que não vão embora
como os pássaros nostálgicos
que emigram
e não voltam,,,?

Inserida por consola

Escolheu o livro pela capa? Agora aguenta a história ruim...

Inserida por jrferraz

O fato do livro não ter tido o final que você quis, não significa que durante a leitura ele não tenha sido um bom livro.

Inserida por SabrinaNiehues

João, voltei de viagem e trouxe na bagagem um livro novo. Ele fala sobre a forma certa de amar, e de alguma forma a descrição dele me lembrou você. Fala de como - nós mulheres - por hora, morremos sufocadas em nosso próprio amor, não próprio. Quase não recordo a forma exata que supostamente te amei, mas recordo de cada motivo pra não ama-lo. Eu me senti mal João, lembrei de que eu sinto falta de sentir um nó na garganta pela distância do ser amado e da lágrima de felicidade ao ouvir a declaração inesperada. Daí, eu lembrei da agonia interna de quando me fizeram sofrer, da dor e da falta de ar criada pela inexistente de vontade de viver. Então, decidi que o nó na garganta, a lágrima e a declaração, não barram a agonia da dor e nem são tão belas assim a ponto de me preparar pra tudo novamente. Então João, há uns meses eu li uma frase da Tati Bernandi que me coube bem: " Ela tinha um nojo da dualidade de intenções dos seres humanos que ora amam, ora usam, e preferia a clareza da sacanagem e a certeza do vazio." Então João, não vou dizer que a culpa não é toda sua, é um pouco sua, tanto quanto é de todos os outros que passaram por mim, mas a culpada principal sou eu, optei por viver com você, mesmo sabendo que não deveria, nem com você, nem como qualquer outro.

Inserida por Raileza

. Na sua vida sempre fui um livro fechado cheio de marcas ..mas fui um livro que nem fui lido por vc mais fui jugado pela crítica da capa ..kelvin Rodrigues

Inserida por kelvinvinicius

O Livro é 1% conhecimento e 99% imaginação.Cabe a você decidir qual é a porcentagem que te faz uma pessoa melhor.

Inserida por RuisdaelMarques

Quem julga um livro pela capa, pode estar perdendo uma grande história.

Inserida por almirsilva

no livro da vida, temos que virar uma pagina de cada vez.

Inserida por tinkdo

Prefácio do livro Helen Palmer - Uma Sombra De Clarice Lispector. (Marcus Deminco)

Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela.

Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) – constituído por diversos documentos pessoais da escritora – doados por um de seus filhos. E diante de correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e algumas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer.

Decerto aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como ghost writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora dos seus oblíquos olhos melancólicos.

Dizem, inclusive, que em agosto de 1975, ela somente aceitou participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de um poder supremo ao seu domínio e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião, sob o pretexto de súbito um mal-estar ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o verdadeiro texto sobre magia que havia preparado cuidadosamente para o instante da sua apresentação.

Em deferência aos costumes judaicos quanto ao Shabat, Clarice só pode ser sepultada no dia 11, domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como quase todos os extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Certamente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras não seriam confidenciadas. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe inspirou a adotar um daqueles pseudônimos (...)

Prefácio do livro Helen Palmer - Uma Sombra De Clarice Lispector. (do escritor Marcus Deminco)

Inserida por marcusdeminco

Eu poderia escrever um livro, usar todos os bons adjetivos listados no dicionário, criar neologismos, músicas ou qualquer coisa que chegasse perto de expressar o que sinto por você. Ainda assim, jamais conseguiria retratar fielmente como fico bobo ao olhar nos seus olhos

Inserida por guhaschar

Se o tempo mudar eu mudo
Se o tombo machucar eu choro
Se você me chamar eu vou
Se o livro se abrir eu leio
Se alguém sorrir eu também sorrio....
.... e continuo sorrindo pra você...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

A Bíblia é um livro direto simples e verdadeiro. Sim, verdadeiro em seus princípios e na exposição dos fatos. Ainda que algumas pessoas não a compreendam. Entendam bem, a mesma Bíblia que diz que Davi era o homem segundo o coração de Deus, não deixa de mostrar as mazelas de sua vida e sua família. É um livro imparcial que orienta o homem, não impõe regras nem obrigações quanto a agir. O apostolo Paulo diz que "Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine. 1 Coríntios 6:12. Ora, vejamos se não há semelhanças com nossas leis. A lei brasileira não proíbe o cidadão de matar. Parece absurdo mas é verdade, não há proibição, qualquer cidadão pode matar a seu bel-prazer contudo a Lei diz que "matar alguém" é um fato típico, antijurídico e culpável, ou seja, é crime. Então a Lei aconselha, a lei não proíbe, se você furtar alguém a sua pena será de 1 a 4 anos de reclusão e multa. A Lei é permissiva como por exemplo permite que o o esposo furte a esposa, o pai furte do filho, o avô do neto e vice-versa, sem que haja punição, conforme o art. 181 do CP. A Bíblia assim como as Leis, estabelece princípios, sugere comportamentos, aconselha, prevê sanções e mostra o resultado de nossas obras. Ora, o que você plantar, isso você vai colher. O problema é que ao invés de aceitarmos os defeitos que existem em nós, ao invés de querer consertar velhos erros, pretendemos tornar nossos defeitos em qualidades. O fato de que eu pratique um furto não o faz deixar de ser crime. Porque uma multidão se une para linchar um rapaz não faz o ato deles justo. O fato da honestidade em nosso meio ser escassa não faz da desonestidade, ainda que regra, ser algo bom. O certo cotinuara a ser o certo e o errado continuará errado, independente do que dissermos ou pensarmos, bom seria que conhecessemos mais da Bíblia antes de falarmos dela. Para que não fiquem dúvidas conhecer não é só ler, o fato de você ler a biografia de alguem não o faz conhecer a pessoa, mas sim os fatos da sua vida, se não houver aprofundamento no estudo da Bíblia, Ela não passará de palavras - interpretadas literalmente - escritas na forma de livro. Assim com D. Pedro II eu amo a Bíblia e suas reiterações e repetições da verdade.

Inserida por LeandroFAndrade

As vezes você lê um livro, as vezes ele lê você

Inserida por DeathNote

O segredo oculto do livro mais popular entre os homens

Há muito tempo atrás fora criado um livro. Dentro dele existiam muitas lições de vida, histórias bonitas e vitoriosas. Outras tristes e de finais não tão felizes. Este escrito visava dar limite aos homens, alertar sobre o perigo, dizer que existiam dois mundos diferentes, além do que vivemos. Um lugar era maravilhoso, sagrado, estupendo, chegava a ser indescritível de tanta beleza. O local seria habitado pelos homens que foram bons, de corpo e alma, enquanto estiveram aqui na terra. E outro, destinado aos homens não tão bons, era o inverso do primeiro. Alertava também a existência de um Ser Supremo, que construiu o universo. Um Ser digno de glória e de total adoração. E tinha como intuito principal mostrar e fazer com que se os homens usassem, de forma devida, a criação mais precisa e magnificente do Ser Supremo, o amor. O amor e tudo de beneficente que podia vir através daquele sublime sentimento. Porém alguns homens não obedeceram às regras propriamente ditas. Esses homens acreditaram somente em algumas partes do livro, pois não estavam preparados nem mesmo se viam capazes de segui-lo literalmente. Isso também, após muito tempo, fez com que surgissem muitas dúvidas da real veracidade das palavras e dizeres que constituíam aquele livro.
Ninguém pode garantir, com convicta certeza, se este livro não fora alterado. Ser humano nenhum pode afirmar se os fanáticos, que desde sempre existiram, não mudaram coisas deste livro. Os fanáticos, ou quaisquer outros, poderiam muito bem ser incapazes de cumprir algo e querer agradar sempre, de qualquer forma, ao Ser Supremo. Modificar a verdade é um exemplo muito provável de ter ocorrido. Tal façanha contribuía para que eles fossem vistos como corretos aos olhos do Criador do Universo. Poderiam se julgar mais sábios perante aos homens e ao Ser digno de adoração, ter preconceito ou qualquer outro motivo que seja. São inúmeras as razões. O que muito deles queriam é que no livro estivesse escrito tudo o que eles pudessem fazer. Isso facilitaria a vida deles aqui na terra. Motivos não faltavam.
É relevante frisar também que o livro fora escrito por outras línguas. Existe uma infinidade de línguas heterogêneas. Há palavras que não possuem uma tradução adequada quando traduzidas para outro idioma.
Outros homens seguiam apenas as coisas pelas quais lhe convinham, usavam o livro para condenar, julgar e diminuir o próximo.
Também existiram aqueles que se puseram a pensar assiduamente sobre o livro e pediram sabedoria apenas ao Ser Supremo. Estes ousados buscaram mais, aprofundaram-se no assunto e interpretaram o livro usando o sentimento criado pelo Ser Supremo.
Infelizmente o número de fanáticos, que se fazem, por muitas vezes, de desentendidos e que não possuem argumentos convincentes, ainda é enorme - são muitos os que ainda não possuem a preciosidade deixada pelo Criador. Eles usam o livro para decrescer outros homens. Usam-no para causar intrigas, para afastar os homens de si mesmos e do Ser Supremo e outras atrocidades insignificantes das quais não englobam, de forma alguma, o principal elemento feito pelo Criador.
Para que algum homem possa usar as palavras do livro para julgar ou condenar é mais do que necessário seguir tudo o que lá está escrito, absolutamente tudo. Um homem só tem o direito de citar, para dizer o que é certo ou errado, o livro caso cumpra tudo o que lá estiver. Todos os homens são errantes ou pecadores, como descrito no livro. Portanto, como o Ser Supremo mesmo dissera: ninguém é apto, tampouco tem o direito de julgar ninguém.
Estarão todos, sempre, no mesmo patamar de significância perante a Ele.
Usar o elemento principal desse livro é o suficiente. Se pararmos para refletir, deixarmos de ser acríticos e alienados, veremos que todos os pecados lá descritos acontecem pela escassez do amor.
É sabido saber fazer o uso devido da interpretação. Os que usam desta sabedoria não acreditam cegamente em tudo o que o livro descreve. Existem partes, contidas no livro, maravilhosas, magníficas, sagradas, porém outras fogem do contexto belo, agradável, amoroso e humano.
O livro possui toda sua significância, toda sua beleza. Todavia não é preciso muito para entendê-lo. É muito simples saber o que Deus quis deixar com a bíblia. Basta apenas usar, de todas as formas, o amor, o bem mais precioso que Deus deixou aos seus filhos.

Inserida por dhiefersonlopes