Epígrafe de Livro
A verdadeira fonte da sabedoria está dentro de você e não em uma página aberta de um livro, porque aquele que escreveu as palavras ali expostas, usou da profundidade de seu Ser para traçar cada uma delas
Na cabeceira tenho
Um livro chamado vida.
Nos olhos,
Uma persistência inaugurando encontros.
Na boca,
Um doce amargo dos risos e choros, uma saliva quente de experiências...
No corpo,
Tenho veias que pulsam expressões soltas
E no coração, mantenho minha bússola de bom senso, pés firmes para evitar desgastes e essência, cujo estrato é direto da fonte!
De Traças e Lembranças
guardei teus versos
dentro do livro
que se amarelou na estante
anos depois...
quando o procurei
somente as traças sorriram para mim
tuas palavras?
- voaram como pássaros -
nada mais restou daquele imenso amor!
Verluci Almeida
221106
A CAPA DO LIVRO DA MINHA HISTORIA
olhei a tua face e vi que não era o que eu queria
mais sim as paginas do ceu coração
e ali que eu quero edificar minha historia
Você continua querendo ser algo para Deus , mesmo que Nunca escreva um livro?
Mesmo que nunca fale em uma uma conferência?
Mesmo que nunca ministre em uma igreja grande?
Você deve alimentar os Sedentos, e não seu próprio ego.
Você deve iluminar onde há trevas e não reter sua luz para que ela cresça somente em você.
A vida é como um livro de romance,
após estar nos últimos capítulos,
entende-se o significado de todo o percurso
Não se iluda com quantidades, você pode demorar dois dias para ler um livro que se esquecerá duas semanas depois, assim como pode demorar dois minutos para ler uma frase que te fará refletir pelas próximas duas décadas. Linhas não definem sentimentos, a palavra certa é aquela que toca uma parte sua que você nem sabia que tinha
Leia, se apaixone pelo livro, pela história, pelo personagem... Enfim, apaixone-se pelo mundo diferente e incrível que lhe espera tão perto de você.
A vida é uma historia... onde viver é o livro... e o tempo professor...Onde alguns são sabios.....Porêm até hoje ninguem se formou...........Não espere por uma crise... para descobrir o que é verdadeiramente importante em sua vida.
Escrevo poesias cerebrais, dicotômicas, sem tempo. Cada palavra insignificante esmiúça o livro ébrio que presumo ser minha vida maçante.
E o tempo é como as areias do deserto, jogadas ao vento, metamórficas, simplórias. O meu tempo despenca desastradamente tornando-se apenas um pequeno monte de areia.
Antes de começarmos, vos digo que este texto é um trecho de um pequeno livro que estou escrevendo. Eu o escrevi a pouco tempo, e tudo que eu estava sentindo no momento, eu ocultei dentre estas palavras. Espero que possam entender, pois o que esse texto quer passar vai muito além das palavras.
[...]
Sabe...
Eu morri. Morri quando me entreguei, morri quando chorei, morri quando sofri, eu morri até quando ri. Morri, pois me aproveitei das minucias que fizeram questão de me oferecer. Como provas, carrego feridas em que apenas eu e os que me esfaquearam pode enxerga-las. Eu não sou louco, eu morri mesmo. No dia seguinte, me encontrei deitado em frente a uma porta em que jamais tinha visto; ela era diferente, pois na medida em que eu queria abrir, ela se afastava de mim. Linda era aquela porta.
E era assim todos os dias. Eu morria, e sem nenhuma razão, no crepúsculo eu acordava sempre em frente à mesma porta onde minhas tentativas de abri-la eram sempre falhas. Cansei! Que se dane essa porta.
Sabe...
Eu também tive a experiência de viver. Eu nunca gostei de viver, era agonizante. Minhas pálpebras sempre se beijam quando me lembro das circunstâncias em que esse tal de viver me fez passar.
Já está tarde, irei morrer. Dessa vez não haverá volta, não haverá um despertar e não haverá uma porta. Meu desejo final é saber o que essa porta ocultava de mim. Alguém descubra, por favor. Não se esqueça de levar consigo a chave; era isso o que me faltava, a chave.
Quando algum homem te magoar, não chores. Vira a página, fecha o livro, olha-te no espelho e valoriza o que vês. És linda, somos lindas, e todas nós merecemos mais e melhor... sermos felizes!
Os poemas são pássaros que chegam, não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles esvoaçam como se saíssem de um alçapão, por não terem pouso certo nem destino.