Epígrafe de Livro

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Se parássemos para escrever todos os nossos problemas daria um livro, agora se parássemos para entender que tudo isso tem um propósito saberíamos dizer que valeu a pena.

Inserida por RyslanioBarbosa

O mínimo que se espera de um líder religioso é que ele domine o livro que dá base para a sua religião. No caso do cristão à Bíblia.


O líder que não leu a Bíblia toda até hoje precisa rever seus conceitos e ficar de banco porque não conhece a verdade e se baseia em suposições e pensamentos próprios para falar a respeito de Deus. E ainda diz está recebendo em seu espírito uma revelação divina sem nenhum fundamento bíblico.


Aquele se denomina cristão e não lê à Bíblia a ponto de querer conhece todos os seus ensinamentos, deveria participar dos cultos de cura e libertação e pedir libertação da alma porque sua mente está em um estado preguiçoso e ela precisa ser livre disso.

"Reflexões". Resende, 16 de Fevereiro de 2016.

Inserida por meuspensamentosBruno

Como é fácil destruir.
Rasgar um livro,
Abater uma arvore,
Poluir a água,
Acabar com uma vida.

Mas olhando bem
Que prazer de verdade há nisso tudo ?

Porque se escrevesse um livro, talvez fosse lido
De plantasse uma arvore,
talvez desse causa a uma sobra ou até mesmo a frutos
Se cuidasse da água – mataria a sede no futuro
E poderia se ver na límpida água
Como um límpido ser.

Inserida por UHQS

Colorindo a Vida” é um livro escrito para quem deseja colorir os caminhos do viver, alçando voo alto e assim colorindo o seu caminhar. Para quem deseja caminhar, pelas alamedas da vida, colorindo o seu dia a dia, com as pinceladas, que o colorido da vida nos dá. São crônicas escritas, pensando que o nosso viver tem que ser colorido!

Inserida por MarilinaBaccarat

Sou um livro aberto com páginas em branco, esperando a pessoa certa pra escrever sua história nele.

Inserida por ayrtonsantos

Página Virada!

Cada dia que passa é uma página
virada no livro da vida. E cada novo
dia que nasce, é uma folha em branco
do único livro, onde cada um escreve
a sua própria história.

Ao nascer de cada dia, temos o
poder para decidir se queremos
começar a escrever um novo
capítulo de uma história diferente,
para mudar o rumo de nossas vidas.

Ou se vamos continuar rabiscando nas
páginas amareladas e desgastadas
daquela enciclopédia antiga, insistindo
em pôr vírgula, onde já deveria ter
colocado um ponto final.

Inserida por marlyklippel

Ponto Final!

O ponto final marca o fim de um livro,
mas o autor só acaba a história com
todos os mistérios desvendados.
E como como a vida imita a arte,
na nossa história, o ponto final foi
colocado.

Inserida por marlyklippel

Um Livro Chamado Vida!

Num livro chamado vida, o tempo é a borracha que vai passando,
lentamente vai apagando, as mágoas e as tristezas deixadas pelos,
personagens errados que escolhemos para fazer parte da nossa
história. Alguns deixam feridas profundas, aí o tempo age como
doutor e também como remédio para curar as feridas, porém
ficam as cicatrizes, como se fosse escrito com esferográfica, do
tipo que borracha não consegue apagar totalmente. Então essas
páginas borradas ficam guardadas no cantinho da memória,
servindo como lembrete para não se repetir no futuro.

Mas, os verdadeiros personagens que compõe a nossa biografia,
são aqueles que não escolhemos, que chegam sem avisar e
decidem ficar, colorindo a nossa vida, trazendo paz, alegria e
seguem ao nosso lado por vários e vários capítulos, dando sentido
a nossa história. Porém, ás vezes o destino age como professor, se
achando no direito de corrigir, levando alguns para seguir por outros
caminhos, para compor outras histórias, porém quando realmente são
especiais, sempre farão parte da nossa vida, e ficarão guardados no
coração, porque foram escritos com uma caneta especial, do tipo que
nem a borracha do tempo consegue apagar.

Inserida por marlyklippel

Ela é um livro fechado, um escudo blindado, um código indecifrável. Ela é um mistério ainda não desvendado, um desafio encontrado, sorte de quem achar a chave desse cadeado. Seu sorriso é uma espingarda, e tá sempre armada, se sorrir no meio da turma derruba toda a negada. Seu beijo é envolvente, mas cuidado ao se envolver, cair nessa armadilha pode te fazer se perder. Moleque, vê se te orienta, essa mina é um veneno, e pode ser que em dose alta, o seu coração não aguenta. Mas em todo jogo, se ganha ou se perde, e se ela se perder em você, você ganha. Ah moleque!!

Inserida por KawanMurilodePaiva

"Se ouvisse algumas coisas a seu respeito ou se escrevesse um livro sobre a sua vida, você se orgulharia de si mesmo? Antes do último segundo no relógio da vida, é possível recuperar o orgulho que fora perdido, esquecido ou desprezado. Pense nisso."

Inserida por ChrysTrajano

Quem reclama dizendo que um livro possui uma linguagem "difícil" no mínimo tem preguiça de aprimorar seus conhecimentos através de uma leitura mais desafiadora.

Inserida por georgetonleal

Li um livro curto e de profunda reflexão...Tema: sabedoria.
Então, cá estou a refletir.
A sabedoria nos foge um pouquinho todos os dias ou nós fugimos dela todas às vezes que acreditamos não poder alcança-la?
Muitas vezes acreditamos que sabedoria é aquilo que o outro encontra em nós. Temos a tendência a nos anularmos para que o outro nos veja. Faz-me lembrar o que Montaigne mostra - nos em seus diversos escritos do passado e que tudo indica parece tão presente, ele diz: “temos que nos aceitarmos como pessoas que somos, naturais em sua essência.” Vivemos perdendo tempo tentado convencer as pessoas do que somos. A sabedoria é o processamento do conhecimento para ser aplicado de forma satisfatória. O que se aprende jamais é esquecido; o respeito ao próximo é cabível em qualquer circunstância. É sábio aquele que sabe usá-la.
Estamos vivendo um momento de pressão, onde as pessoas devem ser moldadas como a sociedade estabelece; se somos diferentes passamos a não existir. Com isso os ignorantes se revestem com seu “escudo da ignorância” e nos ataca. Esses mesmos detêm o conhecimento e teoricamente sabem perfeitamente o significado dessa palavra, mas a utiliza de maneira errada, de forma que o outro pense não ser alguém, e faz da falta de informação das pessoas pilares que sustentam sua fortaleza intelectual.
O ignorante precisa de pessoas para continuar se mantendo no pedestal, enquanto o sábio ladrilha os caminhos para que outros passem.

Inserida por CibelyDinnyz

Não me julgue pela capa... sou um livro rústico. No que se refere a caráter, minhas páginas têm conteúdo. É só prestar atenção no sentido de cada frase... neste livro que é a minha vida... não tem nada a esconder... as histórias são reais. Se gostar do livro, leia... se não gostar não abra. Quem julga pelas aparências corre o risco de nunca conhecer o seu interior...

Inserida por vbarbosa

Não sou como um livro que pode ser lido e entendido por qualquer um.

Inserida por filipemilligan

O livro só foi vendido.
Porque em todas as folhas, tinha o melhor perfume.
E. Mas aquele livro realmente só deve ter sido vendido.
Porque em todas as folhas, tinha o seu nome.

Inserida por JeanFrases

Ela era a poesia
que eu escrevia
noite e dia,
até o dia em que virou
livro.
Venho lendo
esse livro faz um tempo,
mas logo tenho
que escrever
sobre outra história.
A cada amor
um nova história
para contar.
A cada novo amor
uma nova história
para escrever.
A cada antigo
amor um livro
para se fechar.

Inserida por Dexyz

O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).

No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.

No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.

E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.

Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.

Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.

Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.

Inserida por Vargas

Não sou um livro e não quero que ninguém sabe de toda minha historia,
Já tive medo de coisas que me envergonho agora,
O escuro sempre me assombrou porque não sei o que nele me aguarda,
Não me leve a mal se não me entender,
Mas eu não lhe deixo o direito de me julgar,
Existe memórias dentro de mim que nunca vão se apagar,
Tenho fracassos nos meus traços,
Mas tenho fé em meu sangue.

Inserida por maleese

O ser humano é como o paginar de um livro. O enredo da sua história pode mudar no capítulo seguinte, em qualquer fase da vida.

Inserida por simproducoes

A vida espiritual é como um livro de infinitos capítulos. A cada vivência como encarnados ou desencarnados, estamos escrevendo o enredo da nossa biografia, no espaço de tempo da imortalidade nos concedida por Deus.

Inserida por PAULOCESARDEMIRANDA