Epígrafe de Livro

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Se eu tivesse você como minha namorada, eu escreveria um livro só olhando para você, pois tenho fome não de pão, tenho sede não de vinho,Tenho fome dos seus beijos, sede dos seus lábios, saudades dos seus carinhos. Gostaria tanto de saborear seu amor em uma cama com pétalas de rosas e saciar minha sede em um cálice de ouro, sendo só Eu e Você com apenas uma taça na mão."

Viver é reescrever um livro que nunca fica pronto.

" Não reclame do seu fracasso , pois você é o autor do livro já escrito , erro seu , pois a pessoa não irá fracassar , se endurecer o coração e amadurecer o pensamento , assim o sucesso absoluto alcançara ... "

O Aflito Feliz!!!
O livro de Eclesiastes nos ensina que tudo tem o seu tempo determinado...
Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
O evangelho de Cristo tem me feito viver todos estes momentos num só tempo.
Sinto-me um homem experimentado por Deus como os grandes homens da historia do Reino, nunca imaginei que teria força para suportar tantas adversidades, desilusões, injurias, me sinto uma pessoa privilegiada.
Amo o Reino de Deus.
PastorJorge Corrêa.

Última Página

Vou deixar este livro. Adeus.
Aqui morei nas ruas infinitas.
Adeus meu bairro página branca
onde morri onde nasci algumas vezes.

Adeus palavras comboios
adeus navio. De ti povo
não me despeço. Vou contigo.
Adeus meu bairro versos ventos.

Não voltarei a Nambuangongo
onde tu meu amor não viste nada. Adeus
camaradas dos campos de batalha.
Parto sem ti Pedro Soldado.

Tu Rapariga do País de Abril
tu vens comigo. Não te esqueças
da primavera. Vamos soltar
a primavera no País de Abril.

Livro: meu suor meu sangue
aqui te deixo no cimo da pátria
Meto a viola debaixo do braço
e viro a página. Adeus.

*Calçada da fama é para os fracos, os fortes tem o nome gravado no livro da vida.

O ontem é página virada! E como num bom livro que não se vive uma mesma história duas vezes, na vida devemos olhar sempre adiante. Pois olhando para trás o mínimo que pode nos acontecer é tropeçarmos.

Virar a página ou fechar o livro?
Ainda que seja fácil falar esta frase, para algumas pessoas cumpri-la não é uma tarefa simples. Somos naturalmente insistentes. "Mas, e se eu tivesse feito aquilo?”. Mesmo que muitos de nós não reconheçamos, estamos eternamente voltando ao passado. Quando erramos e nos arrependemos, quando nos machucamos ou nos ferimos, voltamos constantemente ao passado. Voltamos ao passado para lamentar a sorte, como se não houvesse mil coisas melhores prestes a acontecer no presente e no futuro. É preciso virar a página, seguir em frente. Por isso, sem dúvidas, se você errou, corrija-se e siga em frente. Se não fizer nada disso, um dia vai se pegar se perguntando “Mas e se eu tivesse feito aquilo?”Aceite! Quando aceitamos as coisas, estamos dispostos a seguir em frente, porque compreendemos o que aconteceu e porque superamos. O passado só é passado quando o deixamos de verdade para trás. Não vamos nos enganar dizendo que algo já passou, se continuamos a revivê-lo todos os dias. Deixe o passado no lugar que ele deve ficar no esquecimento e siga em frente! Dê seu grito de liberdade e viva o hoje, viva intensamente o presente e seu futuro será brilhante! Pense nisso!

um livro inteiro não cabe em capa nenhuma, descrição nenhuma e sinopse nenhuma não os julgue pelo que aparentam ser

O Universo é como um livro, o espaço-tempo, as folhas do livro, e as dimensões, as páginas.

''A minha vida é quase como livro velho e empoeirado sinto que logo vão abri-lo e vão contar a minha historia de uma maneira diferente que esta escrita.''

Eu já fui um livro aberto por muitos anos, agora serei um livro trancado, e só saberá de mim, quem merecer a chave desse livro.

OS QUATRO CICLOS - Jorge Luis Borges.
do livro O ouro dos Tigres (1972) :

Quatro são as histórias. Uma, a mais antiga, é a de uma forte cidade cercada e defendida por homens valentes. Os defensores sabem que a cidade será entregue ao ferro e ao fogo e que sua batalha é inútil; o mais famoso dos agressores, Aquiles, sabe que seu destino é morrer antes da vitória. Os séculos foram acrescentando elementos de magia. Já se disse que Helena de Tróia, pela qual os exércitos morreram, era uma bela nuvem, uma sombra; já se disse que o grande cavalo oco no qual se ocultaram os gregos era também uma aparência.
Homero não deve ter sido o primeiro poeta a referir a fábula; alguém, no século catorze, deixou esta linha que anda em minha memória: "The borgh brittened and brent to brontes and askes". Dante Gabriel Rossetti iria imaginar que a sorte de Tróia foi selada naquele instante em que Páris arde de amor por Helena; Yeats elegerá o instante em que se confundem Leda e o cisne que era um deus.

Outra, que se vincula à primeira, é a de um regresso. O de Ulisses, que, ao fim de dez anos errando por mares perigosos e demorando-se em ilhas de encantamento, volta a sua Ítaca; o das divindades do Norte que, uma vez destruída a terra, vêem-na surgir do mar, verde e lúcida, e encontram perdidas
no gramado as peças de xadrez com que antes jogaram.

A terceira história é a de uma busca. Podemos ver nela uma variante da forma anterior. Jasão e o Velocino; os trinta pássaros do persa, que cruzam montanhas e mares e vêem o rosto de seu Deus, o Simurgh, que é cada um deles e todos. No passado, todo cometimento era venturoso. Alguém roubava, no fim, as proibidas maçãs de ouro; alguém, no fim, merecia a conquista do Graal. Agora, a busca está condenada ao fracasso. O capitão Ahab dá com a baleia e a baleia o desfaz; os heróis de James ou de Kafka só podem esperar a derrota. Somos tão pobres de coragem e de fé que agora o happy-ending não passa de um mimo industrial. Não podemos acreditar no céu, mas sim no inferno.

A última história é a do sacrifício de um deus. Átis, na Frígia, se mutila e se mata; Odin, sacrificado a Odin, Ele mesmo a Si Mesmo, pende da árvore nove noites a fio, ferido com uma lança; Cristo é crucificado pelos romanos.

Quatro são as histórias. Durante o tempo que nos resta, continuaremos a narrá-las, transformadas.

Leituras

Um livro é como uma linda janela,
Abrindo-o viaja a lugares distantes,
Observando o encanto da aquarela,
Através de literaturas interessantes!

Leia um livro, diálogos incessantes...
Com o personagem que é a estrela.
Um livro é como uma linda janela,
Abrindo-o viaja a lugares distantes.

O livro fala na alma como sentinela,
E deixa seus leitores mais elegantes.
Leiam livros de qualidades, não balela.
Assim serão bem menos arrogantes,
Um livro é como uma linda janela.

O livro da vida
Tem páginas escritas e em brancos também...
As que precedem... Já estão arquivadas.
Anexemos outras à elas.
Mais que sejam promissoras e edificantes
No fim teremos uma vivência maravilhosa para outros lerem
E se espelharem em nós!

O livro quase tornado gente. — Para todo escritor é sempre uma surpresa o fato de que o livro tenha uma vida própria, quando se desprende dele; é como se parte de um inseto se destacasse e tomasse um caminho próprio. Talvez ele se esqueça do livro quase totalmente, talvez se eleve acima das opiniões que nele registrou, talvez até não o compreenda mais, e tenha perdido as asas em que voava ao concebê-lo: enquanto isso o livro busca seus leitores, inflama vidas, alegra, assusta, engendra novas obras, torna-se a alma de projetos e ações — em suma: vive como um ser dotado de espírito e alma, e contudo não é humano. — A sorte maior será a do autor que, na velhice, puder dizer que tudo o que nele eram pensamentos e sentimentos fecundantes, animadores, edificantes, esclarecedores, continua a viver em seus escritos, e que ele próprio já não representa senão a cinza, enquanto o fogo se salvou e em toda parte é levado adiante. — Se considerarmos que toda ação de um homem, não apenas um livro, de alguma maneira vai ocasionar outras ações, decisões e pensamentos, que tudo o que ocorre se liga indissoluvelmente ao que vai ocorrer, perceberemos a verdadeira imortalidade, que é a do movimento: o que uma vez se moveu está encerrado e eternizado na cadeia total do que existe, como um inseto no âmbar.

"nunca julgue o livro pela capa.. Assim como julgamos o cacto como uma planta perigosa.. mal sabemos que ela mata nossa cede...."

O melhor plano Para a educação do país já está sendo executado pelo governo: dar lanche, livro, bicicleta, uniforme, transporte, área de recreação, bolsa escola, salário escola, poupança universitária, aprovação sem mérito, vale gás, cesta básica, minha casa minha vida, "pão e circo". Se não está funcionando, então precisamos de uma escola excludente, mais seletiva. com alunos de qualidade, e professores bem preparados, não parasitas dependentes dos favores dos políticos, mas pessoas com dignidade!

Às vezes
não é um livro.
É só uma janela
no mundo que você
pode carregar na sua bolsa.

Se as suas ideias são férteis, tente ler um bom livro e você verá elas se multiplicarem ainda mais.