Epígrafe de Ciência
"Consenso científico" é a morte da ciência. O método científico exige a crítica constante. Portanto, negar um consenso é afirmar a ciência, jamais negá-la.
A reflexão e estudo da causa primeira, relativa a origem de todas as coisas, torna a ciência em um tipo de fé racional, metodológica e muito limitada. Uma grande dificuldade diante de tudo isso é identificar os vários sofismas supostamente científicos e tendenciosos.
A ciência é uma ferramenta de descobertas e um mecanismo de comprovação de processos físicos e naturais. Sendo eficaz quando restringe-se a fatores concretos.
A morte é uma ciência exata e no decorrer da nossa trajetória ela apresenta quatro operações matemáticas: Adiciona, divide, multiplica e ao final da vida nos subtrai.
A ciência não procura verdades, mas sempre as melhores verdades para que possamos tomar decisões mais adequadas em determinado tempo e lugar.
Há ciência naquilo que fazemos, sim, mas também há hábito, intuição e, às vezes, simples adivinhação. A lacuna entre o que sabemos e o que buscamos persiste. E essa lacuna complica tudo o que fazemos.
Quando se trata da causa primeira dos seres vivos e do cosmos, a ciência se torna sinônimo de fé racional. Uma grande dificuldade diante disso é identificar os sofismas.
Quando se trata da causa primeira dos seres vivos e do cosmos, a ciência se torna sinônimo de fé racional.
A reflexão e estudo da causa primeira, relativo a origem de todas as coisas, torna a ciência sinônimo de um tipo de fé racional. Uma grande dificuldade diante disso é identificar os sofismas.
A ciência sozinha não consegue curar ou ajudar as pessoas. A ciência nos trata como uma coisa só, mas as doenças são individuais. Cada pessoa é única, e as doenças estão conectadas com seus corações. Precisamos de artes, não somente de medicina.
Quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.
