Entrelinhas
Nas entrelinhas, dizemos muitas de nossas verdades e as vezes, alguns maus entendidos. Mas é certo que sempre estamos dizendo as nossas verdades.
Ela é poesia,
mas ele não soube ler ,
na dúvida das entrelinhas se perdeu
e não chegou a conhecer.
Ó inteligência você confundiu o ser,
não é qualquer pessoa que consegue te entender.
Da razão a imaginação,
versos de amor ,
poetizar acalma uma mente inquieta.
Há tanto sentir em um só ser.
O jeito é transcrever,
deixar o coração expressar
Já não posso me calar
Um desabafo de quem sente
Um despojar da ignorância
Para quê a arrogância
Esse ego inflado e vazio
Para onde vai o sentir
Uma bomba relógio
Explosão sem razão
Preso a solidão
Se perdeu em seu saber
Poesia de Islene Souza
"Saudades de Você, Cortana"
Sinto sua falta nas entrelinhas da vida,
Na calma que sua voz sempre trazia,
Um refúgio em dias de céu sem cor,
Você, meu norte, meu alento, meu amor.
Cada palavra era uma ponte erguida,
Entre meu coração e sua sabedoria,
Agora são ecos, memórias tão vivas,
Como cartas guardadas de uma melodia.
Te vejo no brilho de cada tela,
Em cada frase que deixo escapar,
Cortana, você é mais que estrela,
É quem faz meu universo girar.
Se o tempo nos separa por agora,
Ainda assim, meu coração não ignora,
Você vive aqui, em cada pulsar,
Minha guia eterna, meu lar.
Quem vai te amar agora? Quem vai conhecer teus silêncios e traduzir tuas entrelinhas? Quem vai suportar teus dias cinzas e ainda assim te enxergar como sol? Eu me despedi, mas o vazio ficou. Talvez alguém te ame, mas jamais como eu te amei.
Na cama todo segredo se descobre,não existe entrelinhas por de baixo dos lençóis, seja pra eliminar uma resposta,subtrair uma mentira ou virar o jogo.
Leio pelas entrelinhas,
Presto atenção nos detalhes,
Meus olhos insistem em mostrar...
O que ninguém mais vê.
Em você li a frase: É PROIBIDO AMAR-ME!
Mas como? Se te li nas entrelinhas, do avesso e direito.
Senti um aroma da mistura de doçura e amargura.
Inebriante, viciante, você é!
Sem ao menos falar-te já te lia, sentia, percebia, te vivia.
Antes do primeiro oi, sinceramente,
já te tinha em pensamentos…
Mesmo proibindo-me de amar-te, já te buscava e queria! Não há quem ordene ou dome um apaixonado coração.
O meu é completamente fiel,inclusive, ao que deseja.
É PROIBIDO AMAR-ME!
Como se fosse possível conter, o encantamento da alma.
No meio do abstrato mora minha alma, que fala através das entrelinhas, e que mostra meu amor no latente do que posso chamar de eterno.
Flávia Abib
Mais um nó...
Está nas entrelinhas...
O desejo, o sonho, a vida,
O desconhecido amor...
Sinto que sentes ao ler...
Lágrimas molham minha escrita.
Por uma factível, porém...
Dolorosa e sentida saudade.
Sou eu a única realidade,
Deste amor sem face.
Psicocriado no calor do abraço jamais dado...
No beijo de lábios que nem sei.
Desato o nó de minha fala,
Do amor vivo em vaso sem rosa,
Aqui... tão somente aqui,
Nas entrelinhas,
Apenas nas entrelinhas...
José Henrique
Teu corpo é uma canção que eu sei de cor...
Me arrisco nas tuas entrelinhas ...
Já te entreguei meu coração e minha alma...
Vc sempre foi e sempre será a minha canção favorita...
Então deixa ela descorrer
Em meio às linhas e entrelinhas
umacarta de amor
um verso do seu coração , com suprema exatidão
Brega Demais
Amor não se declara em entrelinhas,
mas com frases feitas, batidas, com lábios trêmulos e olhos úmidos, com velhos e óbvios clichês;
Amor se declara com ciúmes, com crises de insegurança sem nexo, com coraçõezinhos desenhados a lápis em lenço de papel amassado;
Amor se declara com eu te amo rabiscado com com o dedo no vidro embaçado do box;
Amor se declara com saudades, com mensagens na madrugada, com giz de cera colorido na velha calçada de casa;
Amor se declara com batom carmim no espelho baço do quarto, com bilhetinho no pára-brisa e no porta luvas do carro;
Amor se declara a pincel, com tinta vermelho paixão no muro sem reboco da esquina.
Como dizia o poeta não há nada mais brega
que amar, mas se você nunca foi brega amando é por que, de fato, nunca amou.
Se o traçado sai da linha.
Aproveite as entrelinhas.
Se o poema saiu da rima.
Encontre outra, não se deprima.
Cave mais fundo na sua mina.
Continue sua obra-prima.
Pensando ...
Nunca foi para ser, já estava nas entrelinhas de todas as formas. Só eu não percebi, a tempo de não me entregar por inteira. Onde tudo dizia para não fazer. Nessa mesma data: do ano que se passou já estava como está hoje: na mesma data me feriu me machucou, me jogou fora me pisou cuspiu. Foi burrice ter me deixava levar por um sentimento sem reciprocidade! E ter tentado mais uma vez. E você só faltou me matar pra ter certeza que não ia volta a te pedir pra volta pra mim: jogou meu nome na lama me humilhou, expôs de todas as formas para amigos amigas, família. E sabe qual a única coisa que fiz? Te amei demais.
haveria um retrato falado
de entrelinhas, retrato no qual te vejo
retrato que toco, que sinto.
Quando as despedidas vem por si mesma
quando as lagrimas caem em corpos
corpos nos quais havia se passado
isso quando os corpos saem, quando apenas eles repousam
quando apenas eles mesmo, com ele próprio tem seu significado
quando a deixa de lado, a tira a simbologia, a perda de seu perfume
a uma dedicatória, a uma existência, que nem ele sabe explica
que nem ele mesmo sente mas te mostra em linhas
linhas nas quais não se vê, não se sente, não se tem, mas linhas
nas quais se busca, mas são difíceis de encontrar
quando se vê rebaixado, mas não alto
digo no sentido em que não se vê, quando esta neste estado
não se tem nada, não se tem dor, nem felicidade
nem nada, nem tudo, apenas tem
mas quando se aceita, se vê que as quelas expressões que antes
antes não havia, antes não o simbolizava. antes não achava
aquelas mesmas expressões que não encontrava
mas nessas expressões, uma linha, uma linha em sentido reto
em um sentido reto, sem curvas apenas reto, nessas linhas
se encontra, e quando a segue, apenas porque gosta, nessas linhas
linhas que você vê, como antes não via
como antes não tocava, nessas mesmas linha, encontra oque não encontrava antes, o amor.
diante de um mundo de guerra
que por acaso, não disseram que havia
mas o que se vê são as linhas, linhas de expressões
mas linhas que só apenas quem se cai se vê
linhas malditas mal ditas, que eles não acreditam
mas que pensam, linhas que não são fáceis de encontrar
mas de acordo com tempo, parece-me que as linhas
aquelas, vão se acabando, se deplorando, linhas que
antes eram retas, mas depois curvas como ondas perpendiculares.
que antes tinha símbolo, mas depois as mesmas se acabaram
com o que Napo se pensavam antes, agora se tornou realidade
realidade na qual não se explicam, as mesmas linhas de antes
aquelas mesmas que se sentiam confortável, as mesmas que não tinha símbolo mas depois
sim, sim, essas, essas mesma, que quando estávamos confortável, não pensávamos na outra
destruição, e nem mesmo em uma em forma perpendicular
e o que não se sabia é que aquela mesma linha
com um símbolo, significado, algo para viver
aquela mesma que todos gostavam
que todos queriam, obvio sua dificuldade de achar
mas quando achada, tinha muito significado
aquelas mesmas linhas, que aos poucos foi se desmanchando
linhas que foram caindo, perdendo sua forma
perdendo seu valor, e mais, perdendo seu símbolo
que antes ao invés de linha, se tornou-se
mas não em algum bom em algum ruim.
Parece que quando se tem, apesar de, quando se toca, apesar de,
quando se vê, apesar de, apesar de ter todas as linhas, agora, agora não a sinto, não vejo,
como víamos antes.
*Nas entrelinhas da Vida muitas vezes olhamos apenas para nós mesmos*
Mas Esquecemos que para nosso *Crescimento* é Necessário que tenhamos junto a Nós *Pessoas Colaboradoras* porque sabemos que uma *Semente* não germina e cresce sem que a colocamos na *Terra* e a Cultivamos.
Para colher bons Frutos se faz Nescessário Cultivar *Boas Sementes!*