Entregar
Não podemos nos entregar ao desânimo, porque a lei da semeadura é infalível... No tempo de Deus colheremos os frutos das sementes que semearmos.
Devemos entregar a direção da nossa vida nas mãos de Deus, porque Ele conhece o futuro e sabe o que é melhor para cada um de nós.
Devemos entregar a nossa vida nas mãos de DEUS, porque Ele é PODEROSO para nos guiar e nos sustentar com a Sua destra fiel.
Precisamos entregar todas as nossas preocupações a Deus, confiando que Ele cuidará de nós e nos guardará do medo, da ansiedade e de qualquer sentimento que nos afaste de Sua paz.
Se Deus nos amou tanto a ponto de entregar Seu Filho Jesus, podemos ter a certeza de que também nos dará tudo o que precisamos. Essa compreensão revela a profundidade do amor incondicional de Deus, uma garantia firme de que Ele sempre cuidará de nós.
Não posso te oferecer uma vida inteira em meras horas, mas posso te entregar um fragmento da eternidade, onde desejos e apenas o fogo se entrelaçam. Sensações e emoções se fundem como chamas que queimará, te consumindo, criando raízes no invisível. O que vivemos se dissolve no tempo, mas o que sentimos se conserva, gravado na alma, como um perfume que nunca se apaga, uma memória que não cessa de existir. O que foi tocado, mesmo que por um instante, ressoará por toda a eternidade, como um eco ardente que permanece, reverberando em todos os outros momentos da vida.
Faz tempo
Já não se sabe
O momento exato de partir
Não quero me entregar
Tão cedo...
Aquele amor que eu senti
Quando te conheci
Não tá rolando mais
Faz tempo...
Não vejo mais
O brilho dos seus olhos
Prá mim
Nem sei se ainda
Posso mesmo te fazer feliz...
Cada momento que passamos
Juro! Foi bom!
Mas tudo que acende, apaga
E o que era doce se acabou...
E quando eu penso em ir embora
Você não quer me dar razão
Me diz que eu tô jogando fora
O amor que tem no coração
Eu fico disfarçando
Finjo que não sei
Que em pouco tempo rola
Tudo outra vez...
Quero te amar
Desejo te entregar ao meu lado mais sombrio
afogando-te em um rio de humilhação profunda
elevando-te aos céus, num delírio divino e, simultaneamente
rebaixando-te ao patamar vil da mulher descartada
mas ao lançar meu olhar
quero presenciar o desvario, a insanidade das gargalhadas incontroláveis tuas, com o rosto encharcado de lágrimas douradas do meu eu mais sádico.