Entrega sem Limites
O Amor que senti e ainda sinto
Não tem explicação...
Amei sem limites, sem preconceitos, amei sem medo...
Amei com a força e a pureza da palavra...
Sem pensar no amanhã...
Amar
Passa-se a vida amando.
Quem ama, sempre ama sem limites,
o amor impõem limites a quem quer,
como é bom sempre ter o amor de
uma mulher.
Atrevo-me, a tê-la guardada em meus
braços, entre eles e o coração.
Amando se vive melhor.
Quem ama passa pela vida,e sempre
deixa um recado.
Amar é não se manter calado, é morrer
pela pessoa amada, por quem se quer,
e levar amor aonde der.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
PEDINDO PERDÃO ÀS PALAVRAS
Na solidão do outro ultrapassei limites e violei direitos; abusei das palavras: sem prévia concordância verbais ou nominais,delas; as explorei em proveito próprio. Atendendo unicamente às minhas vaidades.
Constantemente, com bonitos dizeres, produzi textos com o intuito de impressionar uma multidão de apreciadores da arte da escrita.
Dentre outras anomalias literárias faltou-me um pouco mais de cuidado, humildade e respeito com as letras e com os leitores.
E numa somatória de improbidades no meu ofício, machuquei os sentimentos, o espírito e o coração das palavras, que compunham o corpo textual das minhas produções.
Invadi sagrados redutos de privacidades... Ignorei formalidades dialéticas,princípios e regras... Da sagrada Língua pátria.
Sendo que vossas senhorias - as palavras – cansadas de minhas inconsequências,dialéticas,exegéticas... Precisavam de um descanso dos absurdos que que eu vivia cometendo.
Recentemente ainda viu meus pensamentos e ideias, rabiscadas e propagadas, com matéria prima de léxicos em desuso.
Em dados momentos, mesmo sabendo que as palavras só necessitavam de um instante às sós, desejando mesmo um pouco mais de repouso;
de silêncio e de tempo, para suas reflexões diária,diante de um mundo de possibilidades em que poderiam ser úteis e utilizadas. E não de atender a meus caprichos; para servir de badalações ou glamour... como eu desejava.
Nesses anos de lides com a pena, não deixei de importuná-las e de tê-las; transportando-as para as páginas brancas do papel. E ao coletá-las e organizá-las e até publicá-las; me achava um autor de tal achado.
Meu maior erro foi o despreparo, e, o fato de ir com muita cede ao pote. Fazer o uso das palavras aleatoriamente contar minhas histórias, meus causos; expressar meus sentimentos sem ressalvas e sem consultar devidamente um vocabulário mais adequado...
Dei com burros n’água e atropelei as palavras,o dialeto e a mim mesmo. A pressa é inimiga da perfeição.
Agora, estou mais com os pés no chão...E mais cônscio de como devo me comportar frente à atividade de rabiscador de palavras...
Anteriormente não entendendo bem sobre o
verdadeiro tratamento que deveria dispensar às palavras: precipitei-me muito. sendo um tanto amador e intransigente;
Cometendo toda sorte de faltas, contra estas companheiras do conhecimento e do saber.
Mas antes tarde do que nunca....
Hoje faço meu, esse momento oportuno, para me redimir: rogando à vocês palavras; desculpas pelas minhas insistências desnecessárias e pelas minhas incompreensões,ignorâncias,grosserias...Incompetência.
Arrependido, e ciente do meu delito ou deslizes; sabedor da sensibilidade,carinho e compreensão que tem, com os amantes da escrita, é que, vos peço perdão às minhas inconstâncias cometidas.
Humildemente me despeço, usando vocês,as palavras, para me expressar; comprometendo-me em não mais vos importuná-las para expô-las desnecessariamente!
Então, neste momento, me comprometo de buscar ajuda à vós, doces palavras, somente em ocasiões extremamente necessárias e justa!
(26.05.17).
Frase do dia 29/05/2017
Criar soluções é uma arte, contando que não ultrapasse seus limites, nem os das outras pessoas, nesse caso torna-se mera imitação.
Nem todo mundo é rei, mas seus atos devem ser dignos de um, dentro dos limites de sua classe e condição. A cada um a dignidade que lhe compete.
Visando sempre o amanhã, sigo no horizonte. Quebrando limites fora da minha mente, enquanto muitos consomem.
Quando aprendi a me amar.
Aprendi me amar quando aprendi a respeitar meus limites. Quando comecei a ver no espelho a pessoa que eu sou e não a que queria ser. Aprendi me amar quando descobri que as pessoas só me amava se eu também me amasse. Aprendi que sendo gorda ou magra eu tenho que ser eu mesma . É que para ser forte eu tenho que reconhecer minhas fraquezas. E que embora muitas vezes me sentisse decepcionada comigo que eu não me desse por vencida . Nas quedas aprendi a levantar . Descobri também que as lágrimas são necessárias para hidratar nossos olhos e os sorissos para iluminar nossa alma. E por fim que tenho um pai que me ama e uma mãe que cuida de mim e que ainda me encontro em construção.
"Amar-me significa reconciliar-me com os meus limites, conhecer tudo que eu puder das minhas fragilidades para que eu possa arregimentá-las, para que elas joguem a meu favor."
Ter limites não limita, amadurece. É saber que as nossas atitudes têm consequências dentro e fora da nossa vida e que, por tal, devemos saber viver responsavelmente.
Alguns alegam que as mãos estabelecem limites. Acho que não !
Elas tocam...Escrevem... Abençoam. As mãos falam...
As mãos desenham no ar o aceno do "adeus" do "até logo".
As mãos cumprimentam, acariciam, e cura feridas...
As mãos denunciam a linguagem do coração.
Para o mudo a mão é as palavras...é o dicionário.
Para o idoso o guia, a segurança.
Para o mundo a mensagem redigida.
Para nós, o afago que precisamos.
Vai para além de compreender a funcionalidade do seu organismo e de conhecer os limites e habilidades do corpo visível.
Comece a compreender e conhecer os limites de sua mente. É certo que ganhará novas habilidades.
Não só amar o corpo e dedicar a ele, é uma questão de você saber que é mais que um físico e que você tem poder sobre ele.
"Não há limites para a ignorância humana, como não também para a inteligência criativa... Um paradoxo divino."
O SEGREDO DO SE DAR BEM NA VIDA é evitar acúmulos, não ultrapassar limites, compartilhar e fazer no mínimo o razoável (Nelson Locatelli, escritor)