Entendimento
Em minha noite sempre tenho o entendimento saudoso de você;
Não sei se é o sentimento que já está transbordando em meu peito ou gentileza de uma boa educação demonstrada de mim;
Diga-me, se sou digno de mim para o tanto de lisonjear-te ou a honra que tanto lhe persegues que o quero bem?
Peço-lhe que vivas a sonhar-te porque eu vivo a realizaste;
Sobre pensar fora da caixa....
O desafio maior é o entendimento de que nós, a caixa, os pensamentos fora da caixa, os sentimentos, o outro, os acontecimentos todos e o Cosmos, somos UM.
Mente Subjetiva
Nova era, novo entendimento, nova consciência.
Fora o preconceito, já é hora da sabedoria advinda do substrato humano, e para isto há de existir uma preparação endógena, ou duma introspecção profunda, uma entrega confiante a Deus.
A ciência da parapsicologia já dá grande ênfase às vidas pretéritas, aceitando a tese espírita reencarnatória.
A hipnose regressiva mesclou-se com a incorporação de experiências virtuais, até materializada nos nossos microcomputadores com suas comunicações jamais vistas plasmadas.
O nosso maior erro é dissociarmos a matéria do espírito, posto que são complementos necessários à nossa evolução. Assim como a psicossomatização da existência humana (corpo-espírito).
Temos de entender que somos atemporais, portanto, independemos de tempo e espaço, embora isso possa parecer paradoxal, bem, seja ou não seja, temos testemunhos e experiências próprias de registros mentais, ou supra mentais, geralmente quando passamos por algum desastre, eles se manifestam em forma de filme, rodando toda a nossa vida em fração de segundo, algo no mínimo estranho!
- Mensagens do além lhe metem medo?
- Bobagem, o além está aqui neste momento.
Vamos render nossas mais sinceras homenagens à ciência que, na sua obstinação correu atrás dos fenômenos paranormais, afirmando peremptoriamente:
Eles existem!
No estado hipnoidal encontram-se fórmulas naturais para se chegar à muitas curas psicossomáticas.
Lembranças embrionárias, ou fetais deixam a ciência na expectativa, por parte de seus pacientes, restando aos cientistas a humildade de se posicionarem como espectadores dos resultados naturais, posto que defrontam-se com experiências abstratas e transpessoais.
A paranormalidade acompanha o homem desde seus primórdios, há milênios os fenômenos acontecem, assim se dá com os fenômenos paranormais.
Sabemos que existe o sol e seus raios que a nós nos dão a vida, porém, não se explica de onde surgem suas fantásticas energias, embora, se afirme que são geradas pelo seu núcleo, então continuamos na subjetividade da mente humana.
Essa subjetividade vem sendo debatida desde longa data, e podemos citar alguns de seus famosos estudiosos, Aristóteles, Platão, Descartes, Plotino, Hume, São Tomás de Aquino, Spinoza, e tantos outros.
A ciência trava uma briga insana, querendo descobrir aquilo que ela mesma deu nome, cérebro e mente...
Quem é quem, na ordem do dia, o cérebro ou a mente?
E, os neurônios... são eles que pensam?
Então se estabelece tese e suposição dentro de tal subjetividade.
Coloca-se também a física teórica, experimental para falar de “achometria”, acha-se isto – acha-se aquilo etc.
Então, se fica sem aquela devida explicação, são muitas teorias que às vezes se provam pelos próprios fatos repetitivos.
Convenhamos, a ciência da estatística é a que mais se aproxima da verdade.
Os estudos dos fenômenos metafísicos já passaram pela sociologia, psicologia, psiquiatria, como bem aventamos anteriormente, e por longo tempo foi exclusividade de algumas delas, porém, nos dias atuais, entram muitas outras para discutir o assunto etérico.
Uma coisa fica patente, a doença mental, ou da alma, acarreta outras doenças, na mente começa a desenvolver a degenerescência deletérica humana.
A panacéia (remédio para tudo) psiquiátrica, é muito extensa desde “Freud” – Piaget – “Jung” etc.
Teses e mais teses...
Há unanimidade nos desejos da consciência humana, e chega atentar-se ao estado de espírito ao qual não se dá a menor explicação plausível.
No afã desesperado de explicar a mente humana o homem inventa outros nomes, tais como consciência normal, consciência superior, subconsciente, inconsciente, ego, alter ego etc.
Cria-se a onomástica psíquica, e vamos redundar na repetitividade, no mesmismo, apenas com vários sinônimos.
Assim explicam alguns entendidos como funcionam nossas atitudes mentais e supra mentais.
Depois de “Freud” nossa consciência é vista como um depósito de informações momentâneas, realizando-a com um sistema logístico que atua à “just in time”, ou seja, as nossas idéias são casadas com as nossas necessidades diárias, condicionando-nos ao imediatismo dos dias modernos, e assim vamos relegando ao nosso subconsciente as demais informações de cunho importante.
A nossa subconsciência é algo bastante intrincado, um fantástico banco de dados, que a nossa consciência ignora totalmente.
Nela é guardada informações de vidas pregressas, segundo os entendidos no assunto, porém, quando precisarmos delas, estarão prontas a nos socorrer, ou a nos perturbar em forma de medo e que ao serem somatizadas nos causam a famigerada doença psicossomática.
Houve por bem chamá-la de tola, já que ela não raciocina, apenas crê cegamente nas informações recebidas, arquivando-as para eventuais necessidades.
Consciência superior é aquela que transcende aos nossos sentidos naturais, ou habituais, podendo nos mostrar o sentido eterno da cosmovisão.
Estamos tratando da subjetividade desta nossa vida plasmada, portanto, referindo-nos à nossa inconsciência.
Ao compararmos os fatos e atos metafísicos do ser global humano, tecemos comentários sobre o corpo físico e o corpo vital (espírito – perispírito – alma).
Se a nossa mente nos deu o conhecimento de mecanismo cerebrais eficazes na cura de certas enfermidades patológico-psíquicas, ainda mesmo que subjetiva, porém, pela estatística, ou repetitividade, um tanto melhor.
Na subjetividade de vidas, mesclamos metafísica com matéria pura.
Haja vista a posição espírita, ao tratar do espírito acompanhado do perispírito e alma, e se fôssemos aprofundar mais neste assunto, iríamos longe.
Voltamos a bater na mesma tecla – somente a estatística poderá nos dar pequena idéia, ainda assim deformada, das causas e efeitos dos fenômenos, no entanto achamos que a matéria anda perfeitamente atrelada ao espírito.
Ratificamos, há um misto de profissionais interessados pelo assunto no que diga respeito à telepatia – projeção astral – clarividência – telecinesia – visão à distância – cura psíquica etc.
O nosso amigo “Freud”, desprezou tais fatos, ficando na biologia, embora tenha esboçado suas dúvidas a respeito do mundo cósmico.
Já “Jung”, fez muitas objeções ao mestre, denotando sempre o mundo da subjetividade. Nos dias atuais a ciência deseja introduzir chips nos cérebros humanos tornando-nos pensamento único. Telepatas do futuro, então se nos perguntamos, será que não somos todos robôs da criação humana? Quanta subjetividade!
“Jung”, falava como protestante, já que pertencia a uma família dessa facção religiosa, portanto avesso às teorias reencarnatórias – como todos os estudiosos clássicos, ou autodidatas, vislumbrou pela estatística natural o famoso inconsciente coletivo, assunto de longa abordagem, e que não batiam com os conceitos de “Freud”.
Porém, o próprio “Jung”, nos fins de seus longos dias, escreveu que certos fenômenos que ele presenciara não poderiam deixar de ser de ordem reencarnatória, sendo aviltado pelo seu clã pela sua afirmação pagã.
Temos uma infinidade de relatos sobre fenômenos paranormais, desde curas fantásticas à telecinesia, somente para confirmar a fenomenologia existente entre nós mortais, porém, inexplicáveis ainda.
No mundo tão subjetivo no qual vivemos, tudo se nos parece fantasia, na realidade há muitos milênios os sábios vedânticos da Ìndia exortaram-nos claramente de que este nosso mundo é “maya” que não passa de mera ilusão, com o que concordamos plenamente, um sonho efêmero apenas.
Do livro: Nosso mundo subjetivo.
jbcampos
A falta de sensibilidade no tratamento com as pessoas, aliada ao mau entendimento de nossa fragilidade humana são fortes estimulantes da intolerância.
Quanto mais entendimento adquiro, menos sábio me sinto. Quanto mais forte me acho, ainda sim me sinto fraco
Quanto mais eu sinto, menas certeza, menos instinto
Quanto mais me encho de mim, menos eu tenho de ti...
Me excedo da vida, é no meu íntimo que a minha razão é construída;
Onde existem dificuldades quem o socorre, posto que entendimento é experiência necessária, o que fazer sem o entender, me dê o exemplo de suas h'alas, evitando o subverter.
Todos querem estar certos e poucos admitem terem errado, as vezes por falta de entendimento, as vezes por ego egoísta, por não lerem com atenção, as vezes por dificuldades na interpretação, para o segundo grupo pedir ou conceder desculpa e/ou o perdão se torna algo sobre-humano.
A providência de Deus nem sempre será positiva ao nosso entendimento, mesmo assim, continuará sendo providência divina.
Se ler a Bíblia com toda força, com todo entendimento,de coração verdadeiro e
no íntimo da alma...
Então saberá o peso quefoi
a cruz de Cristo.
Diálogo, é o melhor jeito para
haver bom entendimento,
para resolver divergências...
Osculos e amplexos,
Marcial
BOM SABER DIALOGAR PARA BEM VIVER
Marcial Salaverry
Algo que não deve ser discutido, é a certeza de o diálogo é certamente a mais nítida possibilidade para resolver alguma divergência que apareça, sempre entendendo que divergir de algo ou alguém, é o ato de adotar uma posição contrária ao que se propõe, e para resolver tal pendência, um diálogo é o que se impõe, e deve ser feito com bom senso e discernimento, sem discussões, e ficando claro que para que haja um diálogo, é preciso saber ouvir e falar, principalmente, saber ouvir...
A propósito, ouvi de uma frase muito interessante, dita por D. Helder Camara, que lança uma luz, digamos divergente sobre esse ponto de vista, qual seja:
"se você diverge de mim, não é meu inimigo, é meu amigo, pois me completa e me faz pensar."
Claro que isso não quer dizer sobre uma divergência total, completa e sistemática. Creio que o que D.Helder quis dizer, é que se você tiver alguma opinião diferente da minha, não deve calar-se, deve manifestá-la, pois é conhecendo opiniões divergentes, que poderei fazer uma análise, e assim, saber se realmente a minha opinião é coerente, se estou no caminho certo, enfim, posso estar errado, e quem sabe uma troca de idéias traga mais luz sobre o assunto...
Portanto por mais amigo que sejamos de uma pessoa, sempre que não estivermos de acordo com seus atos, devemos, de uma maneira educada, procurar mostrar o erro em que ela está incorrendo, pois assim agindo, estaremos colaborando para sua melhoria, pois sempre que surgem opiniões confrontantes, obriga-se uma análise mais acurada, a um reestudo.
Assim sendo, da mesma maneira que é sinal de boa amizade fazer uma crítica construtiva, também devemos saber receber essa crítica. Nunca se deve ser totalmente refratário a uma opinião discordante. Aceitemo-la e analisemo-la para que possamos saber qual está mais correta, ou mesmo chegar a um consenso.
Assim pensando, poderemos sempre melhorar algo que possa ser melhorado, já que devemos sempre ter presente que não somos donos da verdade, como aliás, ninguém o é...
E com os pensamentos mais alinhados, certamente ficará mais fácil termos UM LINDO DIA, igualmente desejando que assim seja o dia de todos, sejam amigos ou não, pois sempre é bom viver um lindo dia...Concordam?
Todo problema em fase inicial é vago, e geralmente de difícil entendimento para formulações de hipóteses solucionadoras.
Por essas razões a formulação das hipóteses na mente requer em estado de extrema reflexão para compreender completamente os princípios básicos e fundamentos de engenharia aplicados ao caso.
Ninguem é obrigado a estar de acordo ou superar nossas expectativas, o entendimento deve ser: eu criei a expectativa, eu que lide com ela.