Entender
Quando algo te faz bem ele não determina tempo, simplesmente acontece sem ao menos entender, perceber ou compreender
O que eu não consigo entender é o preconceito que existe com as pessoas que GOSTAM de ser vendedor, que têm prazer tanto quanto um dentista ou médico, em atender seus pacientes!
A arte de amar não é simplesmente dizer
amar é compreeender viver,
conviver,
entender,
se deixar levar sem magoar,
dar carinho fazer sorrir,
fazer feliz,
amar não é somente entre duas pessoas,
é também o coletivo de ser feliz!
O instrumento da vossa fala é aquilo que te cala
O entender da opinião é o que não te deixa em vão
A magia do saber nem sempre é o que te da poder
O poder maior não vem apenas de nossas ações mas sim das atitudes verdadeiras
Não adianta saber ou agir se não tiver foco, objetivo, vontade
Saiba o que esta fazendo, queira e acredite.
ENTENDIMENTO,ATITUDE DE INCLUSÃO
"Para entender o coração e a mente de uma pessoa, não olhe para o que ela já conseguiu, mas para o que ela aspira". A frase é de Gibran Khalil Gibran, filósofo e poeta libanês, que viveu entre 1883 e 1931, e resume a qualidade do entendimento. Quem entende também atende. Quem entende também estende - estende a mão e a atenção para a outra pessoa.
Há formas diferentes de perceber a importância do entendimento. Como se sente carente aquele que, diante do juiz, não consegue entender o que ele está dizendo; ou aquele que vai ao consultório e não domina a linguagem que o médico faz questão de rebuscar; ou em uma palestra em que o conferencista faz questão de mostrar que domina termos que não são comuns ao auditório. Para o professor, o entendimento é ainda mais fundamental, porque não se pode ensinar sem entender o aluno. E o aluno não aprende se não entende. É praticamente uma relação de companheirismo.
Um filme francês (O oitavo dia) mostra um verdadeiro retrato do entendimento.
Harry é um profissional de sucesso, mas não consegue o mesmo na vida pessoal. Cansada, a mulher o abandona, levando os dois filhos. No fim de semana em que o filme se passa, Harry deveria pegar os filhos, que vêm para visitá-lo, na estação de trem. Mas, ocupado como sempre, acaba se esquecendo. Os filhos ficam loucos da vida e prometem nunca mais querer vê-lo. E Harry sai dirigindo por uma estrada, para espairecer. Georges é órfão, tem a síndrome de Down, e mora em um hospital psiquiátrico. Nessa tarde, ele fica muito chateado de não receber visita e resolve fugir. Está caminhando por uma estrada, fugindo, sob uma forte neblina, e é quase atropelado pelo carro de Harry. O encontro acidental aproxima os dois. Harry tenta se livrar de Georges, mas uma forte ligação entre ambos é quase imediata. A partir daí, uma amizade especial se desenvolve, que levará a profundas mudanças na vida de Harry.
O ator que interpreta Georges é um jovem francês, com síndrome de Down, que mostrou que talento é resultado de dedicação e esforço. Ele teve o entendimento necessário para levar, ao cinema, a angústia do preconceito e a possibilidade da superação através da gentileza que nasce da amizade, que nasce do amor.
A lição do exemplo
A situação de Georges chama a atenção para a inclusão. Seus sonhos eram os de qualquer outro jovem de sua idade.
Há um mito no sistema educacional que perdura, por mais que a legislação já tenha garantido o contrário, que é o de separar as crianças com deficiência das outras crianças. Esse mito vem do medo de que o professor não consiga lidar com as diferenças. Vem ainda da preocupação de que os alunos não entendam que o outro é diferente e o acabem ridicularizando.
A prática mostra o contrário. Nas salas de aula em que convivem os alunos com deficiência com os outros alunos, nasce um sentimento de respeito e mais do que isso, de solidariedade. É comum, em uma sala com algum aluno que tenha deficiência auditiva, ver toda a sala aprendendo a linguagem de sinais para melhorar a convivência. Alunos empurrando a cadeira de rodas daquele que só se locomove dessa maneira, outros entendendo as dificuldades daquele que traz algum problema. Já dissemos que o jovem é solidário. O aluno é solidário. O preconceito nasce muito mais do discurso viciado de alguns pais que temem que seus filhos não se desenvolvam porque há algum aluno mais atrasado cognitivamente na mesma sala de aula.
Evidentemente, o professor precisa de capacitação para que esse aluno seja de fato incluído. O aluno precisa participar, executar as tarefas que estiverem ao seu alcance. Não precisa de pena, mas de dignidade. E os alunos, ao conviverem com pessoas diferentes, estarão se preparando para a vida. Nos países mais desenvolvidos, já foi superada essa discussão. Não apenas entendem que a inclusão é necessária na escola como o é em toda a sociedade. Dos meios de transporte ao mercado de trabalho, passando por teatros e cinemas e restaurantes.
Oxalá o tempo em que essas pessoas ficavam confinadas em casa, por falta de condições de se desenvolverem, não volte nunca mais. Precisam eles de atenção e de entendimento. Entender o outro faz-me entender a mim mesmo. Entender o outro faz-me melhor porque perco a arrogância de achar que o normal sou eu. O que é ser normal? Talvez no filme seja Georges o mestre de Harry.
Revista Profissão Mestre, edição de julho de 2007
Ainda não fui capaz de entender porque as pessoas ainda sentem ciúmes, somente resulta em discussões e mágoas, por vezes resultando na morte dos bons sentimentos.
Sem entender o que é o fracasso, olhamos lacrimosos ou invejosos os sem-número de sorrisos na aparente face da vitória que mora no outro quarteirão.
Falar é ato comum da expressão humana. Entender é atributo da inteligência em perceber essa expressão. Já, Interpretar é ajuizar o significado benéfico ou maléfico de quem escuta sem averiguar a intenção do ato falado. Nesses casos, o diálogo é a melhor forma de encontrar o entendimento e evitar a mágoa, pois muitas vezes o coração está conectado direto ao ouvido sem passar pelo filtro do cérebro.
Alguém me ajuda entender o que é isso? Lembrar de um sorriso, lembrar de um toque, lembrar de um beijo, lembrar de um abraço, lembrar por descuido, lembrar sem querer lembrar. Se apaixonar é perigoso, dá medo, quase terror. Mas é tão bom, não tem sensação melhor do que aquele sorriso bobo quando uma lembrança vem à mente, aquela leveza que só quem está apaixonado sente, o coração batendo forte imaginando como será o próximo encontro, não tem coisa melhor do que se apaixonar. E nem coisa pior.
Demorei um tempo para entender que embora muitas vezes o silêncio tenha mais poder que as palavras, são elas que edificam o nosso ser e pensar, viver sem elas é como escrever uma história sem tinta, é como haver uma incógnita sem possibilidade de solução.Não seja uma pergunta, seja a resposta.
Existem coisas que eu não entendo e coisas que não quero entender. Porque será que o medo fala mais alto?
Que convinha a Marx negar Deus até dá para entender, mas ignorar o capeta? Nunca um pensamento ingênuo matou tanta gente