Ensino
Conselho é a opinião, ensino ou aviso quanto ao que cabe fazer lhe dá um parecer com bom senso e sabedoria, um pouco de prudência também faz parte e que a resolução a ser tomada seja amadurecida e consciente. Já dizia meu avô, homem sábio embora tenha tido pouca instrução, se conselho fosse bom se vendia. Teria ficado rica. Não fiquei. Não custa escutar os conselhos dos outros, o importante é analisar e tirar suas próprias conclusões, mas tente observar as opiniões e experiências de vida do outrem, muitas vezes poderemos apanhar menos na nossa vida. Já meu pai era diferente, mas dizia palavras de sabedoria: “ Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço. ” Ah, esse conselho eu ouvi. Kkkkkkk!!!!Ele era bem complicado, aí que danado.
O ensino hoje em dia está preso à ideologia. A pessoa não é livre pra pensar por si, é condicionada a pensar e agir como manda a ideologia. As universidades se transformaram numa espécie de fábrica de deturpadores. Por isso valorizo quem busca por si o autoconhecimento e o conhecimento, os autodidatas.
O Ensino das escrituras Sagradas posiciona o cristão na presença dos fatos, numa ótica patente, não abstrata, não ofuscada nem tão pouco confusa.
"O ensino antecede o estudar, o estudar precede o aprender! Ninguém aprenderá sem antes estudar ou fazer por onde acontecer!"
É impossível falar de ensino desvinculado de aprendizagem. Estarão efetivamente ensinando os professores cujos alunos malogram?
Notoriamente, o processo de ensino-aprendizagem é uma rica experiência de multiplicação do conhecimento. Os alunos assimilam conteúdos e ajudam na construção do saber, com as suas dúvidas e apontamentos, os professores reforçam suas competências e reaprendem constantemente.
Ironia é os "técnicos" da educação transformarem o ensino regular do noturno em Eja e chamar isso de Fortalecimento.
Na aula de Ensino Religioso, vi crente ligar sua música gospel no telemóvel, e se o professor pedir para desligar, é o Satanás o impedindo de fazer o trabalho missionário.
"Entenda que minha função aqui vai muito além do ensino da língua inglesa. Meu papel principal é o de te despertar para importância da sua comunicabilidade, pois independente da forma que você utilize para se comunicar. É a liberdade para exercê-la que te dará asas para ir mais longe. "
NEUROCIÊNCIA E SUA IMPORTÂNCIA NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO NA EDUCAÇÃO
Por Nilo Deyson
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Você aqui vai saber um pouco sobre a neurociência, e isso poderá lhe ajudar em seu dia a dia, portanto, com muita atenção no texto, venha com Nilo Deyson.
Por muito tempo o foco da educação esteve voltado para ensino mecânico e direcionado a um grupo homogêneo de alunos, sem dar a devida atenção à especificidade, a individualidade e a forma com que cada um aprende.
As informações eram “transmitidas” pelo docente e os alunos as recebiam e aceitavam sem questionamento. O problema é que essas informações eram perdidas, sem ser assimiladas, uma vez que os alunos não conseguiam relacioná-las as vivências ou conhecimentos anteriores.
Além disso, o processo de aprendizagem não se dá da mesma forma em cada indivíduo, cada um tem seu ritmo, cada um tem sua habilidade, sua modalidade de aprendizagem; além das influências externas que podem ser decisivas nesse processo.
A escola tem a função de ensinar, mas não pode, nunca, ser confundida com produção em massa. Afinal o “produto da escola” é o mais valioso de todos: o ser humano, com ideias, opiniões e sentimentos. Neste caso o termo ensinar acaba tendo uma conotação bem diferente do que antes; pois hoje sabemos que a escola tem um papel que vai além de ensinar conteúdos como: auxiliar o aluno a perceber sua individualidade, tornando-o também responsável pelo ato de aprender, proporcionar a otimização de suas habilidades, facilitar o processo de aprendizagem e criar condições de aprender a aprender. Ensinar a ter autoria de pensamento.
A principal questão a ser analisada é: será que escola está preparada para isso?
Como um professor pode conhecer melhor nossos alunos? Como podem atender as suas necessidades?
O processo de ensino/aprendizagem é bem mais complexo do que se pensava há algumas décadas, e as escolas não podem continuar ensinando as gerações atuais por meio de metodologias arcaicas.
Hoje, temos a disposição uma infinidade de recursos, além de estudos e pesquisas científicas que podem nortear nossa prática.
A Neurociência é um desses valiosos recursos para os educadores. Nada mais justo, se pensarmos que a aprendizagem se dá por processos neurais, onde se concentram os estudos da Neurociência.
Compreendendo o processo de aprendizagem
O primeiro passo é lembrar que cada ser é único e embora haja a necessidade da escola trabalhar conteúdos, estes podem ser aprendidos de forma prazerosa, utilizando recursos e métodos que atendam a todos. O professor precisa conhecer seus alunos.
Eu, Nilo Deyson, penso que, um erro comum é o fato de muitas vezes o professor conhecer o perfil de seus alunos, mas esquecer da importância do próprio aluno se conhecer também. A compreensão de como é possível lidar com certas características pessoais ajudará o aluno a identificar, mobilizar e utilizar suas características criativas e intuitivas, pois cada um aprende no seu próprio ritmo e à sua maneira.
Através de sua prática, o professor deverá oferecer um ambiente que proporcione estímulos do ponto de vista intelectual e emocional. Daí a necessidade do educador, consciente de seu papel, buscar estruturar o ensino de modo que os alunos possam construir adequadamente os conhecimentos a partir de suas habilidades mentais. E para isso, é imprescindível que conheçam os significativos estudos da Neurociência, uma vez que esses, sem dúvida, influenciam na compreensão dos processos de ensino/aprendizagem.
A Neurociência traz para a sala de aula o conhecimento sobre a memória, o esquecimento, o tempo, o sono, a atenção, o medo, o humor, a afetividade, o movimento, os sentidos, a linguagem, as interpretações das imagens que fazemos mentalmente, as imagens que formam o pensamento e o próprio desenvolvimento infantil. Os neurônios espelho, que possibilitam a espécie humana progressos na comunicação, compreensão e no aprendizado. A plasticidade cerebral, ou seja, o conhecimento de que o cérebro continua a desenvolver-se, a aprender e a mudar, até à senilidade ou à morte também altera nossa visão de aprendizagem e educação.
Essas informações são imprescindíveis para a ação do educador, e nos faz rever o “fracasso” e as dificuldades de aprendizagem; uma vez que existem inúmeras possibilidades de aprendizagem para o ser humano, do nascimento até a morte.
Enfim, sei que não sou dono de nenhuma verdade, porém, como eu lido todos os dias com pessoas que não desenvolveram a inteligência emocional, logo pensei em escrever esse texto afim de deixar registrado o desejo de ver um dia, os educadores, professores, dialogando sobre os altos, uma vez que isso ajudaria muitos alunos.
Quero deixar claro que, eu, Nilo Deyson, não sou professor, no entanto, me considero um educador no sentido de melhorar o condicionamento do sistema emocional das pessoas através de palestras e diálogos.
Por fim, que a educação deixe portas abertas para neurociência.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
O pior em sociedade é o doutrinamento, já que confundido com “chamada à verdade”. Mas no ensino real se entrega a chave para que o aprendiz busque a resposta por si mesmo, pois se o desejar ele o fará. Já no doutrinamento se busca transferir a crença do “correto presumido”, ilegítimo pela pretensão de que se detém a verdade, da suposta prevalência de uma crença sobre outra, e de uma imposição onde só a nossa versão é válida. Em suma, revela a arrogância de quem vê em si algo superior ao existente em todos os outros, e é isso que faz do doutrinamento um ato tão torpe.
Seu nível de ensino, seus diplomas e suas graduações no exterior, perdem totalmente o valor quando seu comportamento for injusto perante aqueles ao seu lado.
Aliás, seu valor passa a ser menor, pois se estudastes tanto, teria que saber, mais do que aqueles que não tiveram tal oportunidade, em entender sobre o comportamento humano e suas implicações.
(teorilang)
conceito de “cada um colhe o que semeia”, é uma lei científica, apesar de sua expressão de ensino moral ou de advertência espiritual.
reafirma esseentendimento que é o conceito de Jesus de “cada um colhe o que semeia” em equivalência com outras máximas tais como, “a cada um segundo as suas obras”, “quem com ferro fere, com ferro será ferido”, ou, ainda, “pagarás até o último ceitil”, o que evidenciam a presença de um princípio legislativo de “causa” e “efeito”,que decorre da própria lei Única de “ação” e “reação” do Cosmo.
POVO FORTE!
Há tempos ninguém investe
na saúde ou no ensino
mesmo que a gente conteste
parece coisa do destino
pior que a seca do nordeste
é o preconceito ao nordestino.
Sou professora, tenho orgulho da minha profissão... Ensino com amor e dedicação... Tenho nas mãos o poder de transformar uma nação!
Aprender dentro da diversidade; A melhoria no processo de ensino e aprendizagem em contextos multiculturais e bilíngues, como nas regiões de fronteira entre Brasil e Paraguai, exige um compromisso contínuo com a formação de educadores, a valorização da diversidade e a implementação de metodologias inclusivas. Ao reconhecer e integrar os saberes locais e globais, podemos criar um ambiente educacional mais justo e equitativo, que prepare os alunos para serem cidadãos do mundo, respeitando suas raízes culturais.