Ensinar a Pescar
Sou forte, frio a paixão teve o modo peculiar de me ensinar a ser rígido, apesar disso quando se trata de amor fico sem estruturas.
Ouço muitas pessoas dizendo que a vida castiga. Que mais cedo ou mais tarde a vida vai te ensinar, da pior maneira, o que é certo ou errado. Eu discordo. A vida é muito boa, as pessoas é que não sabem viver bem as suas vidas, não sabem aproveitá-la. É muito fácil não assumir a culpa pelas nossas frustrações, por isso quando não se tem a quem culpar, a culpa é da vida que se tem, e não da pessoa que a leva.
Eu não tenho caminhos novos a ensinar, mas tenho outras maneiras de caminhar! Isso implica em novas atitudes colocadas em ação, inovação!
"Ensinar é um reflexo de aprender. Um espelha o outro!
Quem ensina está aprendendo! Quem aprende está ensinando!"
Portanto, os direitos autorais são o retorno que você já recebeu ao transferir seu conhecimento, pois quando você transfere, você também recebe conhecimento.
Me ensinaram a perdoar, mas esqueceram de me ensinar a esquecer, e de dizer o quanto dói relembrar e aceitar algumas coisas.
Cada pessoa que entra na nossa vida é por um motivo uma razão, umas para nos ensinar o verdadeiro significado do sorriso e outras a triste dor da saudade.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Seja qual for sua formação acadêmica! A universidade da vida vai lhe ensinar com muito mais sapiência!
Minha missão aqui na terra é abrir a cabeça das pessoas, ensinar elas a agradecer por ter olhos para ver, por ter pernas, por ter braços... e não só por ter um lugar para morar, por ter um carro, etc.
Bastou o tempo passar para ele me ensinar a importância de um alguém em nossas vidas, hoje até tenho forças pra assumir os erros, mas muito fraco pra conseguir viver sem você.
Michael Jackson não foi só um artista , mas foi um anjo que veio para ensinar bons sentimentos através da música . Michael Jackson não queria um mundo cheio de guerras , más ações contra a natureza , falta de amor entre todos a sua volta .
E você , vai querer e vai aceitar o mundo do jeito que está ?
Sou casado com o magistério. Consagrei minha vida a ensinar crianças, tornando-os homens dignos! Por isso, sou professor.