Ensina a Criança

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A palavra empolga, o exemplo ensina.

Qual o melhor dos governos? Aquele que nos ensina a governarmo-nos a nós próprios.

Um saber múltiplo não ensina a sabedoria.

A experiência ensina mais seguramente que o conselho.

A inteligência não ensina a aprender muitas coisas.

A verdadeira ciência ensina sobretudo a duvidar e a ser ignorante.

É uma lição que a história ensina aos homens sábios: de confiar em ideias, e não em circunstâncias.

Quem pode, age. Quem não pode, ensina.

Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio ainda; ensina ao justo, e ele crescerá em prudência.

Mesmo à mulher mais faladora, o amor ensina a calar.

O amor ensina-nos todas as virtudes.

O amor é um grande mestre, ensina de uma só vez.

Um homem que ensina torna-se facilmente teimoso, pois exerce a profissão de um homem que nunca erra.

Pois a mulher é a grande educadora do homem: ensina-lhe as virtudes encantadoras, a polidez, a discrição e essa altivez que teme ser importuna. Ela mostra a alguns a arte de agradar, a todos a arte útil de não desagradar.

Chuva de primavera -
Uma criança
Ensina o gato a dançar.

Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.

Platão

Nota: Autoria não confirmada. Algumas fontes indicam que esta frase pertence a uma citação de Platão apresentada no "The American journal of medical technology".

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O amor é como a criança: deseja tudo o que vê.

William Shakespeare
Os Dois Fidalgos de Verona

Tudo o que dorme é criança de novo. Talvez porque no sono não se possa fazer mal, e se não se dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta, é sagrado, por uma magia natural, enquanto dorme. Entre matar quem dorme e matar uma criança não conheço diferença que se sinta.

Fernando Pessoa
SOARES, B. Livro do Desassossego. Vol.II. Lisboa: Ática. 1982

Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.

A religião é o suspiro da criança acabrunhada, o coração de um mundo sem coração, assim como também o espírito de uma época sem espírito. Ela é o ópio do povo.

Karl Marx
MARX, K., Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Einleitung. Introdução. MEW 1, 1844