Ensina
Sem caridade, não há salvação, conforme ensina a doutrina espírita. Temos exemplos inspiradores como Chico Xavier, Dorothy Stang, Zilda Arns e Luís Inácio Lula da Silva. Eles demonstram amor e cuidado com os vulneráveis, independentemente de religião ou partido político. São modelos a serem seguidos para aliviar o sofrimento e ajudar aqueles que precisam.
O que o professor burocrata, medíocre, displicente, sabe e ensina, não reforma, mas conserva a universidade. Logo, não pode ser ela o instrumento da transformação exigida pela sociedade no seu movimento histórico...Compete aos estudantes associarem-se a estes mestres mais esclarecidos, incentivarem as suas atividades inconformistas, apoiarem-nos, para no diálogo com eles mantido, conseguir fazê-los progredir o mais possível no sentido de compreensão comum do problema e da batalha em que necessitam aliar suas forças.
A QUESTÃO DA UNIVERSIDADE, pág. 90-91
"A Torá ensina que o livre-arbítrio não é isento de perdas, pois escolher o 'tov' (bem) exige abandonar o 'ra' (mal), demonstrando que a vida é forjada em renúncias."
“Persistência é a força que te faz seguir em frente; resiliência é a sabedoria que te ensina a se adaptar quando o caminho muda.”
"Um professor de hebraico bíblico não apenas ensina; ele prepara pontes entre o céu e a terra, palavra por palavra."
“Um cachorro ensina lealdade, um filho leva adiante seu amor, e um livro carrega sua voz para gerações.”
"O hebraico bíblico nos ensina que a língua é uma espada; usada com bondade, constrói, mas no lashon hará, despedaça."
"Guemilut Chassadim ensina que a verdadeira grandeza não está em ter, mas em dar, e em ver o outro prosperar."
A vida nos ensina, de maneiras silenciosas e profundas, o valor do agora. Quando estamos diante da fragilidade da existência, tudo que parecia urgente se dissolve, e o peso da iminente despedida começa a pesar sobre o coração.
A dor que nos acompanha no silêncio das noites, quando os dias já não parecem ter o mesmo brilho, nos revela que não controlamos o tempo, mas apenas o vivemos. E, quanto mais aprendemos a aceitar a fugacidade de tudo, mais sentimos o vazio que a ausência deixa.
As grandes palavras perdem sua força, e é nos pequenos gestos que o amor se revela – um abraço apertado, um olhar que já diz tudo, um toque que se torna a nossa única segurança. Porque, no fim, é isso que permanece: a saudade que nasce antes mesmo da partida, o medo de esquecer o som da voz, o calor da presença.
A finitude nos ensina a durabilidade das lembranças, aquelas que ficam impregnadas na alma, mesmo quando os corpos já não estão mais aqui. E, no entanto, mesmo quando já sabemos o que virá, o coração se recusa a se despedir.
Amar é eterno, mas o que amamos vai embora. E a dor não está no fim, mas no intervalo silencioso que fica entre as partidas e as memórias.
O tempo ensina que não devemos Ficar repetindo a mesma tecla. Entenda que com mentes fechadas dialogar
Requer um tempo de compressão. Entendendo que cada um, entrega Certamente aquilo que tem no coração
Então assim compreendemos com sabedoria
Respeitando a metamorfose do carvão em diamante.
Se você julga as pessoas pelo que elas não sabem, você perde um tempo precioso de ensina-las. Se você se auto intitular o máximo e absoluto diante de outros , saiba que isso é fraqueza dos tolos e fracos.
Uma coroa aberta cuida de muitas fechadas e, uma maltratada dê ensina no saber, dos lugares simplesmente por ser.
Deus por favor me ensina ser servo da sua glória!
Prepara meu coração para não olhar o que me entristece, que a sua glória seja a única forma de compreensão.