Ensina

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Nosso corpo nos ensina, que é preciso suportar a dor, pra nos curarmos.

A borboleta nos ensina que etapas são necessárias para que nos transformemos. Ela passa por vários estágios, de ovo para larva, desta para pupa e finalmente chega a fase adulta. Não se pode pular nenhum deles porque são indispensáveis para seu processo de autotransformação. Temos muito a aprender com elas... clareza mental, leveza, paciência, autoconhecimento, persistência, liberdade. Ah... as borboletas, como dizia Rubem Alves, "não as haveria se a vida não passasse por longas e silenciosas metamorfoses."

Senhor, mostra-me quais são os teus caminhos; ensina-me por onde devo andar. Ajuda-me a andar na Tua verdade; ensina-me o que é certo, pois Tu és meu Deus, o meu Salvador. Confiarei em ti por toda a minha vida.

Bíblia Sagrada
Salmos 25:3,5.

Ser estudante é compreender o que se ensina e além de compreender, pôr em prática sendo capaz de opinar criticamente diante da realidade social.

A vida ensina
E o tempo traz o tom.

a vida ensina o valor de cada coisa, e com o tempo a gente aprende… Aprende a sentir com suavidade e delicadeza o seu encanto; aprende a não desperdiçar nenhum instante de ternura e abraçar com coragem, tudo aquilo que ela derrama sobre a nossa existência, como um ato de amor e generosidade.

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.

Senhor, faça de mim a "menina dos teus olhos"... Ensina-me a caminhar em segurança... Protege-me de todo o mal e de toda seta do inimigo... Dá-me sabedoria em meio ao inesperado... Fortalece-me com Teu amor e não permita que em momento algum eu perca as minhas forças... Por fim, esteja sempre comigo e à frente da minha vida, amém. (Priscilla Rodighiero)

O temor do Senhor ensina a sabedoria, e a humildade antecede a honra.

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 15:33

Nota: Nova Versão Internacional

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Fala com sabedoria e ensina com amor.

Bíblia Sagrada
Provérbios 31:26.

“Não basta o que a vida ensina, pois como mestra a vida ensina mal: é demorada, insuficiente, especula com os dados de seu interesse imediato e muito se inclina a acomodar-se. Ela por si não larga segredos. O fundamental consiste em que cada um aprenda como as coisas são. Nesse aprendizado, sucessão de atos de coragem e dureza, principalmente coragem de fechar as portas ao erro que foi verdade, encontra-se a justificativa mais ilustre da existência humana”.

Eis porque o sábio age pelo não-agir, e ensina sem falar.
Aceita tudo que lhe acontece. Produz tudo e não fica com nada.
O sábio tudo realiza - e nada considera seu.
Tudo faz - e não se apega à sua obra.
Não se prende aos frutos da sua atividade.
Termina a sua obra, e está sempre no princípio.
E por isto a sua obra prospera.

Ele é o sujeito e o verbo de uma grande obra na busca do saber. Na matemática de vida, nos ensina a somar com os outros, multiplicar o conhecimento e mostrar que às vezes dividir também é uma ótima solução. Que é preciso misturar as fórmulas e combinar tudo.

Ser professor não é só dar aulas, mas ensinar a procurar respostas. É pelas mãos desse profissional que se formam bons cidadãos, desenvolve uma cidade, um estado e um país.

Uma homenagem a todos os profissionais de educação, em especial a você, professor!

"Para corromper o indivíduo, basta ensiná-lo a chamar 'direitos' os seus desejos pessoais, e 'abusos' os direitos alheios."

O fracasso é o destino humano. O fracasso nos ensina que a vida é apenas um rascunho, um ensaio para um show do qual nunca vai participar.

⁠Escute a dor. É uma professora de história e uma vidente. A dor ensina quem nós somos. As vezes é tão ruim que sentimos que morremos... Mas não dá pra viver sem morrer um pouquinho, não é?

Quando alguém me pergunta se o Yoga ensina a respirar, eu respondo que na verdade, ele ensina a aproveitar melhor os momentos em que perdemos o fôlego.

A adversidade nos ensina tão bem a paciência essencial! E por isso, a adversidade é nossa benfeitora. É a única escola séria que nos resta.

Auguste Rodin
Les Cathédrales de France. Paris: Armand Colin, 1914.

"Decepção não mata, ensina a viver…" Quem nunca se deparou com essa frase, quem nunca teve uma decepção mínima que seja, às vezes chega a ser até patético, pois passamos pela mesma situação várias vezes e sempre nos surpreendemos quando somos decepcionados, sempre esperamos demais das outras pessoas, no amor, na amizade, na paixão, no envolvimento, até dos familiares, e com certeza nós também já decepcionamos alguém, isso é recíproco. Decepções vão acontecer novamente, e a vida continua e assim segue o ciclo. Se decepcionou? Fale com alguém, desabafe, chore, se descabele, grite, descarregue toda a dor que está dentro de você e então sorria e veja que o mundo não vai acabar por isso, a dor é inevitável, o sofrimento é opcional…

O verdadeiro professor jamais ensina, desafia o aluno a buscar respostas e transferi-las para a vida.