Engenharia Civil
Nome Completo: Danilo Souza Santos
Data de nascimento: 23 de março de 1988
Estado Civil: Solteiro
Cidade Natal: São Vicente
Estado: São Paulo
Naturidade:Brasileiro
Escoridade: 3 ano do ensino-médio
Trabalha: sim
Empresa: Atacadão de Santos
Cargo: Aux. de Deposito
Curso: Informatica
Livros favoritos: Dede Santana ( Dede de Deus), Manuel Bandeira ( Estrela da Vida Inteira).
Musicas favoritas: Alfa e Ômega ( Riverson Viana), Pai ( Fabio Jr), Pai ( Thiago Sampe), Faz Chove ( Jotta A ) e O Choro ( Robinson Monteiro), Alvo mais que a neve ( Cassiane).
Porque não se fala em responsabilização civil aos bandidos e aos praticantes de delitos que causam prejuízos patrimôniais, morais e psicológicos, às vítimas e ao estado?
O Brasil, em guerra civil, onde os bandidos atacam a população indefesa, necessita responder de imediato, reagindo com suas forças armadas em defesa do estado e da soberania da nação.
A guerra civil já existe e nós somos as vítimas dessa guerra. Somos vítimas e guerreiros ao mesmo tempo. O algóz, é o poder, tal qual sempre... poder esse que a cada dia através da permissividade, vem transformando cidadãos decentes, em reféns, da violência, da falta de educação e da falta de saúde pública. O social é importante, porém não quando, arma a escória contra a sociedade.
Alguém: Qual seu estado civil?
Vinny: FELIZ!
Alguém: Como assim, feliz?
Vinny: Ueh!, não estou na cadeia!
Alguém: Mas como assim, cadeia tem haver com presídio;
E eu respondo: e o casamento é o que!?
Hoje alguns presidiários estudam a finco o Código de Processo Civil, afim de ter condições de reinvindicar por seus direitos. Se tivessem conhecimento dos 10 mandamentos, não precisariam de nada disso.
A guerra civíl é a maior evidência que um governo está perdendo todas as batalhas que está lutando .
ESTADO CIVIL:
“O civil está em processo...Já o Estado! Ah querida, meio complicado. Qual deles: Estado emocional, físico, psico ou não é da sua conta?”
—By Coelhinha
A IGREJA DIANTE DA HISTERIA COLETIVA
Está cada vez mais patente que não importa mais a essa civilização o que seus olhos mostrem como real, mas o que suas mentes, de forma irrestrita, elejam como idílico. Como crianças eternamente imaturas, as pessoas relutam em refrear ou, ao menos, moderar seus desejos, e acham que a sociedade deve fechar os olhos aos desvarios de suas loucas fantasias para que não se sintam rejeitadas. Mas, em que resulta a negligência diante do que é real, senão em histeria coletiva e consequente demência?
(Em "A Igreja e a Histeria Coletiva": http://wp.me/p34aO3-1K)