Engenharia
Saudações!!!
Por vezes.. passamos por passar.. como que sem perceber.. a beleza em cada detalhe.. em cada ato da natureza.. talvez como que se, em nosso dia a dia, eles não estivessem presentes...
Quantas e quantas vezes.. ao caminharmos apressados para nossos compromissos.. não passamos desapercebidos por estes pequenos milagres da mãe natureza?.. o que dizer de centenas de formigas que ali transportam o alimento para outras milhares?.. ou ainda do caroço de uma pequena fruta que vem ao solo, logo após um pássaro se alimentar de sua polpa?...
Quem não se lembra das plantas.. quando ao chegar da primavera sua flor nos traz todas as cores e perfumes?.. de onde vem tamanha motivação, tamanha dedicação?.. pequenos atos trazendo uma consequência de outros milagres.. partindo da beleza e perfume da flor.. capazes atrair pequenos animais.. que por sua vez levarão seu pólen até outras flores.. que gerarão frutos.. e estes alimentarão outros animais.. que ajudarão a semear suas sementes.. onde novas plantas nascerão.. onde um novo círculo virtuoso se iniciará.. a cada ato.. cada pequeno milagre.. sendo gerado pela beleza que brota do interior de uma planta...
Como seria.. como é?.. hoje mesmo.. perceber já se percebendo enquanto já se percebe que se pode.. hoje mesmo.. permitir brotar.. todas as infinitas possibilidades interiores.. toda a beleza interior.. enquanto já observando o desencadear dos pequenos milagres.. hoje mesmo.. como é!?!...
Uma semana cheia de bons frutos!!!
Paz e Luz
Material absorvente baseado em nanotecnologia com alta taxa de absorção e adsorção será um ótimo equipamento para aplicações inovadoras de engenharia.
Já existe demanda por siderúrgicas nanotecnológicas especializadas na produção de ligas, perfis, chapas e compósitos baseados em nanotecnologia para a nova engenharia de nova geração.
[...] O gramscismo é a vigarice organizada, a engenharia do fingimento e da mentira. Todo poder conquistado por esses meios é corrupto e corruptor por natureza.
Somos feito por uma engenharia milagrosa das mãos de Deus
Um esqueleto com mecanismos, mas não somos maquinas
Temos cérebros para pensar
Olhos para enxergar
Ouvidos para ouvir
Mãos para pegar
Pés para andar
Pulmão para respirar
E coração para amar
Então vamos aproveitar esse benefícios que Deus nos privilegiou
E Usar para praticar o bem!!!!!
É engenharia / é agrônomo, é medicina / é doutor, é direito / é advogado, é tudo muito lindo, é tudo muito admirável, é tudo bem sucedido pelo povo que estudô, sem botar defeito e sem reprovar os que lutô, mas com todo respeito...
Eu prefiro minhas " escritas " de escritor
Abra os olhos para ver o muro em que você estagnou
E apartir daí, crie um nova engenharia de pensamentos
para enxergar além desse muro,
e assim, terás novas perpectivas
O som da minha vida: A engenharia.
A engenharia da minha vida: A Música.
Jesus Cristo, o meu engenheiro e músico mentor!
Só tenho olhos pra te ver,
Só tenho ouvidos pra você,
Só tenho boca pra dizer,
Que a engenharia e meu viver!!!
Te amo por que te amo te quero por que te quero sou aluno de engenharia e me chamo thimoteocastelo, de tanto pensar em vc na prova tirei zero não sei se choro muito ou se dou risada de montão Ô sofrência é essa engenharia minha grande paixão
Talvez engenharia não soe tão poético quanto música, arte ou teatro. Nem tão heroico quanto medicina. Mas eu enxergo uma imensa beleza no criar. E sendo feita a imagem e semelhança do criador do universo, eu tenho isso dentro de mim, que transcende um amor por construir. Afinal, a vida é uma obra infinita, mas ta tudo certo, eu sou engenheira.
Engenharia Social...
Engenharia social, é meio pelo qual as pessoas obtém de forma ilícita...e fazem uso indevido de informações sigilosas...enfim, um nome bonitinho pra “ fofoca”...’enganação” e exploração da confiança das pessoas...(isso no âmbito tanto profissional, quanto pessoal).
Eu fico aqui pensando...o que leva o ser humano a perder tempo com a vida alheia??? E o que a minha felicidade altera o curso da sua vida...que muitas vezes nem faz parte da minha???
Silvia Schimitd num de seus brilhantes textos...fala da sobrevivência virtual e faz uma citação sobre a fabula da cobra e o vagalume... diz mais ou menos assim...
“Viva lá fora onde também há vida..pessoas e amizades que o amam...mas, não deixe o mundo virtual menos rico com sua ausência! Lembra-se da cobra e o vagalume?
Ela dizia a ele:Você não é meu tipo de alimento, mas quero come-lo, porque não suporto vê-lo brilhar!!!(Silvia Schimit completa)Portanto brilhe! Voe, voe sem medo!!!Eles não vão alcançá-los: Cobras não sabem voar!”
Engraçado...fico aqui imaginando quanto desperdício de energia, algumas pessoas tentando sabotar umas às outras...ou criar situações desconfortáveis...realmente a noção de valores entre as pessoas é algum impressionante...não é a toa que o ser humano me fascina...
O tempo que desperdiçamos fazendo o mal, ou cuidando da vida alheia...é exatamente o tempo que poderíamos dedicar a quem amamos e à nos mesmos...
Um dia desses vi um sujeito revoltado por um relacionamento mal sucedido, e queria a todo custo minar com o novo relacionamento da garota que desejava...
Sabe o que é mais interessante...???em nenhum momento ele se preocupou em ser feliz de verdade...o que ele não queria era ver outra pessoa feliz...ele acreditava que pertencia a ele...
Algumas pessoas saem de nossas vidas...e sempre será por uma razão especial...coisas que não compreendemos no momento...mas, que falam por si com o tempo...
Pensando em todas essas coisas...chego a seguinte conclusão...
O sábio tinha razão...” A inveja é inimiga nata dos talentosos.”
As cobras que se danem...porque se a gente tiver que voar..vamos voar mesmo...e elas vão continuarão rastejando em sua própria mediocridade...
O ser humano tem urgência de viver...e viver em plenitude...
Cada momento é precioso demais...portanto, é preciso buscar a felicidade e não a tristeza alheia...
Saber falar é uma arte... e para poucos...
Muitas vezes não dizer nada significa muito...e como diria um ilustre desconhecido...
“ Cuide para que suas palavras sejam melhores que o meu silêncio”
Equivalência, não somente na física..., mecânica ou engenharia, mas a palavra que descreve a força que sustenta todas as estruturas do universo observável, inclusive o das relações humanas.
Onde não há aplicação de forças equivalentes, estruturas se rompem, pontes caem, estrelas perdem a luz e galáxias colapsam.
Dados e informações organizadas resulta em ciência. E a engenharia faz uso desta organização para gerar aquilo que ainda não existe ou aperfeiçoar aquilo que já existe.
Ponte de macarrão
( Crônica )
Em estudos de engenharia quando a situação ficava tensa era fácil de saber: o semblante se recolhia e da sala folheando sem parar as mesmas páginas de um livro HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais; o estudante, operário metalúrgico rondava de um lado pra outro, pensativo e silencioso; em seu eu, de solidão em punho, o coração acelerava as batidas, tremulando acordes desconexos e desafinadas... Enfim, criando um som alto e desigual, cujo objetivo era apenas atiçar o ambiente daquele espaço chamado “estudar” com as minhas provocações. O coração parecia dizer em alto e bom som: ei estudante... Largue esse maldito livro e grite as suas mágoas para o seu mundo, vamos! A Mão tremia sob a minha aflição desconcertante; era visível que resistia, o quanto possível, em tocar fogo nos rascunhos quando se tratava de refazer exercícios difíceis, nunca explicados na sala de aula. Pode-se dizer que os estudos gastam todo o tempo da mente.
Para a Universidade aquelas ausências acumuladas do Poeta, que antes lhe soavam como um sussurro carinhoso, agora explodiam. Explodiam e apunhalavam. E, por certo, doíam-lhe como nunca! ... Em casa quando a situação ficava, assim, tensa, eu, sem saber o porquê, gritava aqueles acordes do coração e disparava as minhas farpas todas contra a poesia. Fel puro e desprezo, as minhas palavras. Nascia em mim uma vontade mesquinha que me levava a provocar os mais doces versos, para ironizar, a trucidá-lo até, se preciso. Tantas vezes, tanto fiz. E tanto fiz, tanto fiz, que naquele dia a mão temia também soltou todos os seus desatinos em inspiração. O medo aliou-se a mim disparando estilhaços por todos os lados, os seus golpes mais profundos. Palavras duras e cruéis as de um autor para sua obra. A mão esbravejava, parecendo tirar das páginas do livro aberto em suas mãos, todos os seus ais, as suas mágoas e as suas dores: para você, somente os amigos, os amigos e as competições: A mais falada na então época: “ o concurso da ponte de macarrão “. O coração falava em altos brados e eu sorria por dentro. E vitorioso, como se desafinasse a minha voz acompanhando o estudante de engenharia, eu insistia sem trégua naquele sonho de ser campeão.
Viu minha carteira? ... cadê meu dinheiro de operário metalúrgico? Eu? Eu que me lixasse nesse abandono, nessa sala que mais parece um laboratório, afinal também sou químico de formação ... Antes, antes eu tivesse deixado de ser
Poeta, por uns tempos para projetos maiores, como esse da ponte de macarrão. À noite, muitas noites, quando eu mais te queria, era ser campeão. Eu no meu quarto, sozinho sonhando em vencer. E daí?
Naqueles dias, enquanto a minha emoção espezinhava o meu sono, extravasava sua raiva, fazendo desabar sob nossos pés ali na sala, no quarto ou na varanda de minha casa, meu laboratório.
Em meio à guerra que lhe fazíamos, aquilo que durante dias fora para mim os “louros da vitória”, agora, acomodavam-se de qualquer jeito em duas grandes vitórias no concurso de pontes de macarrão. Os adversários sem dizer uma palavra, como um autômato, pouco-a-pouco livrava as nossas visões de seus semblantes tristonhos de fracasso, diante de tão avassaladora vitória. Mas poucos sabem quer foram dias de muita luta, noites de dias de trabalho árduo, cálculos, rascunhos, testes e mais testes.
Olhar não é bem o termo, eu jurava que naquele momento, que tinha visão de águia, capaz de contemplar, minuciosamente, cada um daqueles objetos, os quais tanto estudei, dediquei.
Eu era um especialista.
Por isso, dissimulando o tanto exato, a emoção seguia a tudo com os olhos pregados no concurso, mas era visível, era nítido pelos meus gestos, que estava a poucos instantes de se tornar o mestre. O Povo por certo também enxergou entre as suas “honrarias”, lá embaixo, o troféu universitário, homenagem a uma referência do concurso na faculdade de Araxá- MG, no triangulo mineiro.
Por vezes, a mente mirava meus sonhos reticentes endereçados a meu sucesso, mas em poucos instantes deixava-nos ao abandono, negligenciava-nos, demonstrando que na lixeira da rua continuava a razão de ser de toda a sua vida; o Alimento. Apoiado no beiral de uma das janelas da sala, eu pude ver quando os ruídos da rua me estamparam um sorriso no rosto. Primeiro, o desejo olhou para os lados, depois subiu os olhos como quem tivesse algo a conferir naquele sonho a sua frente, e enfim a vitória.
Chegou a hora de ganhar.