Encontro Inesperado
Tudo que preciso para ser feliz encontro em Cristo, meu grande amigo e salvador, Nele, sim, posso confiar.
Encontro de almas.
Temos amor de mais
Somos dois apaixonados sem idéias de onde nós perdemos em maneiras de amar
Nossas vidas se encontrou numa tarde chuvosa, o clima entre nós fervente radiava nossa aura
Amores aguardados à tempos, em esperas de longas datas, num gesto simples num olhar brilhante ambos nos perdemos
Nos encontramos em
um abraço, forte caloroso
Nos perdemos em um beijo quente ardente ansioso
Amamos por uns dias,
nos amamos até amanhã,
Amamos em nosso tempo,
Nos perdemos no tempo de tanto amor.
Meu bem
No encontro ou na partida, lembre-se de mim.
Que um beijo ou um abraço não seja só o fim
Que no instante em que esteja do meu lado
Seu coração permaneça parado.
Pausa: um encontro necessário com o Universo Interior de onde brota toda a energia para seguir em frente!
Quando estou com a alma arrastando de tristeza, a forma que encontro de deitar no colo de Deus é dormir bem. Sei que Ele me consola, pois acordo renovada, agradecida e em paz.
A morte põe um olho no passado e outro no futuro e deixa a gente cego na hora, no encontro do que foi e do que será, na tortura do que poderia ter sido. Impõe o desespero do definitivo, trava os movimentos. Embrulha o estômago indigesta. Faz frio nos ossos. A morte é vida intensa demais para quem fica.
Um encontro de Paulo Freire e Ariano Suassuna e a aula-espetáculo dada por Ariano sobre a amizade:
Outra boa história, desta vez protagonizada por brasileiros, também traduz muito bem o significado da amizade. Ela é narrada pelo mestre paraibano Ariano Suassuna em suas famosas aulas-espetáculo, em que o escritor conta “causos” deliciosos a respeito de suas amizades. Um deles tem como personagem o educador Paulo Freire, um amigo queridíssimo de Suassuna. O escritor revela que, certa vez, encontrou Freire num evento e, muito saudoso – fazia muito tempo que não se viam -, correu em desabalada carreira para abraçá-lo, e o fez de forma efusiva, festiva e carinhosa. Como era um evento de grande porte, vários fotógrafos e cinegrafista da imprensa presenciaram o encontro, mas não tiveram tempo suficiente de escolher os melhores ângulos registrar as imagens espontâneas e comoventes dos dois mestres. Pediram então a Suassuna que repetisse a cena do abraço fraternal. Perplexo com a solicitação, o criador de "O Auto da Compadecida" – famoso pelo senso de humor e pela sinceridade – rebateu em seu sotaque inconfundível: “Ó ómi, onde já se viu? Então será possível representar amizade e afeto? Só se eu fosse ator! Como não sou, não posso fazer a cena de novo, não. Vocês me desculpem.” Nessa oportunidade, Suassuna deu uma aula-espetáculo sobre a amizade, sentimento desprovido de qualquer representação, fingimentos e farsas.
Impressionante o quanto você faz falta
e o quanto encontro você em mim.
Noite em Salvador, 01 de Novembro de 2008
Deus, não tem sido fáceis esse últimos dias, e é apenas no Senhor que encontro as forças de que preciso para seguir em frente, e repito apenas a Ti que tudo irá ficar bem, pois tenho fé que o tempo e a crença irão curar meu coração, a doença do amor é a enfermidade mais egoísta que existe, e não posso me dar ao luxo de chorar por algo assim, ou por alguém que eu sei que está bem sem mim. Senhor, hoje, mesmo com esse sofrimento, sou grata a Ti por me manter de pé, e mesmo em prantos me levanto todo dia e agradeço a vida maravilhosa que tenho, e sei que o tempo irá curar meu coração e um dia esquecerei que já chorei por noites e noites seguidas gritando o seu nome para segurar minha mão e acalentar meu coração. Senhor, ficarei mais forte depois que a tempestade passar e as músicas não fizerem mais sentido. No Senhor eu encontro paz mesmo que no caos, mesmo cruel o tempo irá me ensinar e encontrarei a paciência sabendo que o sofrimento pode ser longo, mas um dia passa, tem que passar. Obrigada, Pai, por estar ao meu lado, mesmo no egoísmo de um sentimento tão único. Obrigada por colocar em meu caminho o amor, mesmo que tão jovem, eu o conheci, o senti e chorei por ele, mas o tive em minha vida, e ele está me ensinando a ser mais forte. Senhor, obrigada por me proporcionar o amor, que ainda amo, e obrigada por estar ao meu lado quando agora tenho que esquecê-lo!
Não se pode dizer que me encontro num país. Sei apenas de minha qualidade de rei de tudo que aqui se encontra, até onde vejo e um pouco mais além.
Sou, apoiado por minhas terras, meu pastor e nada me faltará, como já não me falta. Vim aqui acreditando buscar a felicidade e embora esteja num paraíso, não a encontrei, muito menos as ferramentas q'eu julgava necessárias para a sua busca. Minto: achei algumas que mostraram o quão falsa era essa jornada! A paz que sinto agora não
tem nome e é difícil de se traduzir, isso se for possível.
Não precisei ser rei coroado por mim, não necessitei matar para
sentir falsa superiodade, não cri em algo que não vejo ou naquilo que seja impossível de se deduzir para estar aqui (ou por estar). Crendo em tudo que me é tangível, tingi meu mundo de cores inimagináveis.
Quando das minhas cores me perco e minha paz se esvai, e a tristeza me abate, ando por meus campos tentando entender as vicissitudes de lá fora em confronto das daqui
de dentro e, me conformo, à medida dos passos, que a tristeza cá ficará guardada, em companhia de serenidade. Porém, com um pouquinho mais de cor.
Já me perdi nas palavras
Já me destilei nas lágrimas
Procuro-me e encontro-me
Nos espaços vazios dos silêncios!
Porque o único momento em que me encontro em sã consciência é na leitura - e ela não passa da loucura ao avesso.
Em uma noite qualquer
Meus pensamentos foram de encontro a você
A minha vontade era sair correndo ao teu encontro
Mesmo que apenas para te olhar e expressar meus sentimentos
Mas a lua com sua sabedoria me dizia apenas para esperar
E no impulso da saudade os olhos encheram de água
Apenas nas lembranças e na esperança de estar com você agora.
Reconciliação II
Indo de encontro ao infinito,
Sinto-me sem saber o que fazer...
Meu espírito guerreia intensamente,
Contra a minha própria carne.
A persistência é o meu divisor de água,
Numa luta frenética e incansável.
Ela oscila em busca de reconciliação,
Enquanto eu reconstruo cada momento ruim,
Amparado na coragem que me veste.
O desânimo não é maior que a esperança,
Nem tão pouco a mentira superior à verdade.
Eu sofro ao ver injustiças...
Mas as alternâncias de temperamento das pessoas,
Não me surpreendem mais!
Tenho certeza que o bem sempre vence o mal
E as forças malignas não superam a divina.
Indecisões, infortúnios de qualquer natureza...
Não são determinantes para a derrocada final.
O que existe dentro de mim é bem maior...
Encontro seus vestígios nas minhas ações.
Ele consome todo o meu ser,
É o amor de compaixão, presença do Pai!
É terça... Chove lá fora, minha mente vai ao encontro de momentos já guardados dentro de mim, o que ela não sabia, é que lembraria de coisas que ainda não aconteceram... Por quê ele? O que está havendo? Uma voz rouquinha lá no fundo me diz que é com ele que quero ouvir o barulhinho de chuva. Sentir o cheirinho de terra molhada com ele seria bom? Não sei... Tudo o que sei é que meu coração quer e ele chama, e a detalhista da minha mente lembra-me do que viví e me acusa... É uma amarga briga constante das duas, enquanto isso o meu corpo grita, é desejo... É o querer... E agora, o que vou fazer? É o doce desejo de viver sem ter limites, sem culpas... É a vontade de voar, com novas asas, e que as novas me façam chegar à lugares bem mais altos por onde eu possa enfim, ver o que realmente quero, sentir a tão esperada borboleta que há muito já não voa em meu ventre... É o doce desejo de te ter. Cadê você? Cadê você? Quando as coisas tem que acontecer elas simplesmente acontecem, então vou deixar que seja naturalmente, e espero que a chuva venha com aquele som de alerta aos gemidos e arrepios, o tão esperado carinho, e que esta mesma chuva perfume a terra quando a hora chegar e nossos lábios se tocarem. Já imagino... Um romance, eu e você. Ai meu Deus que loucura! O que vai proceder? Devo saber, ou deixar acontecer? É o meu eu que sonha em ter você.