Encontrar amigos
"Bons amigos são raros, porque boas pessoas são raras de se encontrar. Os nossos amigos nós escolhemos. Assim sendo, façamos boas escolhas para não nos arrependermos depois. Mesmo assim, isso não é garantia de que essa relação será sempre flores." (Austri Junior)
~~Amigo(a) ontem encontrei com o Papai Noel e ele me disse que eu poderia pedir qualquer coisa neste Natal! Meu pedido foi para ter meus amigos bem pertinho de mim neste Natal e Ano Novo. Por isso eu já vou avisando, ser por acaso aparecer um velhinho por aí e ele tentar te empacotar, relaxa... e por favor, vê se colabora, tá? Aos meus queridos amigos e amigas, meus sinceros votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo!~~
~~EDEMILSON RIBAS~~
Dinheiro nunca me presenteou amigo, mas a poesia sempre tem me levado para o encontro de seres iluminados, detentores de coração e alma que transcendem a paz. Só quem é do mato, que traz consigo as dores da lida do campo e ao mesmo tempo a feliz liberdade da vida mansa de um balançar de rede, consegue rabiscar e projetar para o mundo os encantos poéticos da travessia desse tempo chamado vida.
É chegado ao fim do ano.
Ao bom Deus agradecemos.
Bons amigos encontramos
E jamais os esqueceremos.
Que o nosso aprendizado
Venha nos enriquecer,
Estamos muito felizes
Por a LIBRAS aprender.
Agora já podemos nos comunicar
Com nossos amigos surdos
Que muito tem a nos ensinar.
Fazer um mundo mais feliz
E a alegria compartilhar.
No Centro de Convivência
Da pessoa com deficiência
Que muito nos ensinam
Com suas experiências.
Somos bem acolhidos
Por todos que aqui atuam
Alexandra, Cinthia e Joana
Marina, Priscila e Célia Regina
Toda essa gente linda
Ivonete, João e Renan
A beleza e simpatia
Da elegante Orminda.
Eu amo Vila Velha com sua
Beleza que contagia
O Convento da Penha
E a Senhora das Alegrias.
Estou muito feliz, mas
Não vou dizer meu nome
Estamos juntos para homenagear
A professora Simone.
A base de tudo é a família os amigos são muito importantes,mas a felicidade verdadeira só se encontra n calor dos laços familiares
Se você tem um amigo (a) que te ama cuide dele(a). Porque tá difícil encontrar um amigo que te ame de verdade.
Hoje amanheci com o gosto da saudade...
...de encontrar pessoas reais. Amigos e mais.
Beijos e abraços virtuais não me satisfaz...
Trabalho, filhos, esposas e maridos.
Estudos, happy hours, entendemos tudo isso.... Mas não nos satisfaz.
Teatro, balada, cinema, livros. Sozinho ou com um ou outro amigo. Nao satisfaz.
Queremos o cheiro. A sensação do regozijo e do riso, ver expressões eclodir. E saber que fez ou deixou fazer um bem a outro. Que ninguém mais fez.
Saudade do ser humano ser menos tecnológico.
Encontro
Mal saíra do Hotel Meridien, onde seus amigos paulistas o convidaram para uma caipirinha. Quase uma da tarde. Nada demais, apenas o fato de ele não tomar caipirinha. Mas era uma amizade que vinha de longe, e não seriam algumas doses que iriam separá-los. Deglutira galhardamente três doses com alguns salgados e, após ouvir as indefectíveis piadas cuja validade havia expirado, despediu-se dos casais amigos e decidiu andar um pouco.
Colhido pelo bafo quente, olhou para a direita e viu o mar indecentemente azul, que em algum ponto lon¬gínquo engolia um céu de um azul mais claro, apenas manchado de algumas nuvens esparsas de algodão de um branco duvidoso. Andar um pouco pela Avenida Atlântica e olhar as beldades em uniformes de conquista não eram o ideal naquele momento. Tinha dei¬xado trabalho no escritório e, apesar de o celular não reclamar nenhuma atenção, no momento, sabia dis¬por de menos de meia hora antes de enfrentar o mundo além túnel.
Além do túnel, acaba a Cidade Maravilhosa, era o seu bordão predileto. As malditas doses haviam tor¬nado seu andar ligeiramente menos decidido que de costume. Na verdade, não sabia como matar a meia hora. Lá longe o Posto Seis e o Forte pareciam chamá-lo. Resistiu ao apelo e, muito a contragosto, decidiu andar um pouco pela Gustavo Sampaio. Um pouco de sombra, já que os prédios projetavam suas silhuetas no asfalto e lá também havia gente, muita gente andando sem muita pressa, com o ar tranquilo e um “xacomigo” zombeteiro estampado no rosto.
Relembrou a sessão de piadas. Achava que deveria haver algum dispositivo legal, ou pelo menos um acordo, que determinasse prazos além dos quais as anedotas seriam arquivadas e frequentariam somente as páginas das coletâneas ditas humorísticas. Ter de dar risadas ao ouvir pela centésima vez a mesma piada, ou variações sobre o mesmo tema, poderia ser perigoso para a paciência dos ouvintes, ou reverter em agressão física em detrimento de um contador desatualizado. Até que seria uma boa ideia colocar avisos nesse sentido. Ou, então, seguindo o exemplo das churrascarias rodízio, introduzir o cartão de dupla face, a verde autorizando a continuação e a vermelha decretando o final da sessão. Muito compli¬cado. Como fazer no caso de divergência? Decidir por maioria simples. Ou, devido à importância do assun¬to, haveria de ter a concordância de pelo menos dois terços dos ouvintes? Os desempates seriam decididos pelo voto de Minerva do criminoso, isto é, do conta¬dor. E se houvesse daltônicos na platéia?
Será que há exame médico para garçons de rodízio, eliminando os daltônicos?
Mas, na falta de regulamentação, como resistir à sanha do contador de “causos”? Não dar risada? Interromper? Contar a sua versão? Esses expedientes eram ainda piores. Olhar a paisagem do terraço, sim, e acompanhar a gargalhada dos outros foi a solução encontrada. Providencialmente. A regulamentação ficaria adiada, procrastinada, decidiu com uma risa¬dinha interior.
E tem aquela do português que chega em casa... E aquela outra da freira que... Ah, a melhor de todas, acabaram de me contar: o Joãozinho pergunta para a professora...
Afinal, era um bom passatempo, com a vantagem de observar fisionomias alegres. As reações eram muitas vezes mais engraçadas que as piadas.
Será que eles também conheciam TODAS aquelas anedotas, ou somente algumas?
Esbarrou num transeunte, balbuciou uma desculpa qualquer e teve direito a um bem humorado:
– Ô meu, olha só, estou na preferencial!
O peso pesado já estava se afastando e as ideias voltando a se agrupar depois da desordem causada pelo baque.
A ligeira dor de cabeça pedia uma parada numa farmácia. E farmácia era o que não faltava na rua.
Entrou e aguardou que a balconista o notasse. Entre ser notado e a pergunta:
– O que deseja? se passaram alguns intermináveis segundos.
– Duas passagens para Paris em classe executiva. E ante o misto de espanto e divertimento da moça, completou:
– Bom, já que não tem, qualquer coisa para a dor de cabeça. Poderia tomar aqui mesmo? Tomou o analgésico, agradeceu e, instantes mais tarde, estava de volta à calçada esburacada.
Olhou para o Leme Palace e resolveu voltar cami-nhando pela Atlântica.
Evitou o segundo esbarrão da meia hora de folga.
Em frações de segundos, os olhares se cruzaram. Era uma beldade, outonal, mas, apreciador de Vivaldi, as quatro estações são arrebatadoras, pensou.
O andar sinuoso, os pequenos sulcos rodeando os olhos, carimbos ainda piedosos no passaporte da vida, cabelos cortados Chanel, ombros e decote plena¬mente apresentáveis e não apenas um tributo pago ao calor daquele verão, pernas bonitas, e medidas ten¬dendo à exuberância. O rosto comum, tinha o olhar faiscante a valorizá-lo.
Naquele instante, o tempo parou, não o suficiente, porém, para que, da extrema timidez dele, brotasse algo mais inteligente do que um sorriso vagamente encorajador. “Pergunte algo, as horas, o caminho para algum lugar, o nome da rua, qualquer coisa”, rebelou-se dentro dele uma voz indignada por jamais ter sido ouvida no passado.
Continuou, como que petrificado, enquanto, sem deixar de olhá-lo, ela passou por ele longe o suficiente para não tocá-lo, e perto o bastante para deixa-lo sentir o perfume discreto que a envolvia.
Ele continuou imóvel e virou a cabeça, contemplando a desconhecida, que continuava andando, afastando-se aos poucos. Alguns passos depois, ela virou a cabeça e o olhar, mesmo àquela distância, lançou um convite mudo ou, pelo menos, assim pa-recia.
Sem reação, ele a acompanhou com o olhar. Ela deu mais alguns passos e novamente olhou para trás. A voz interior estava se desesperando. Ele mesmo não entendia o porquê da sua imobilidade. A desconhe¬cida estava se afastando cada vez mais, confundia-se no oceano de cabeças e, mesmo assim, pareceu-lhe que lá longe uma cabeça estava se virando uma última vez para trás.
Era um adeus. Sentiu que o que se afastava não era uma desconhecida. Era um pedaço de si mesmo, de uma juventude da qual não havia sabido desfrutar e agora lhe acenava de longe, mergulhada num misto de lembranças e saudade.
Não é sempre que se encontra um verdadeiro amigo, mas se achar o segure com firmeza.
Mesmo que seja poucos são os melhores, até porque quem precisa de muito quando o pouco faz toda a diferença ?
Deixar passar quem importa e acrescenta algo na sua vida ou em você é insensatez.
Uma das piores coisas é refletir sobre tudo vivido e descobrir que aquilo que faria uma mínima diferença nem chegou a ter uma oportunidade.
Se é pra decidi que seja válido, necessário e indispensável.
UM grande amigo falou
para min , eu perdi meu
tempo! custei para encontrar
a felicidade , gastei muito
dinheiro com coisas passageiras
perdi tempo com pessoas que só
queria meu dinheiro! tive varias
esposas , não fiquei com nenhuma
viajei , trabalhei , tenho poucos
amigos , penso que perdi muitas
oportunidades , mas hoje encontrei
a felicidade !
EU falei para meu amigo , quantas
pessoas partem sem , encontrar a
felicidade , quantas não tem historia
para contar , você viveu tem grande
experiência é não guardou para
você compartilhou com seus poucos
amigos , você não perdeu seu tempo
a vida é assim mesmo .
A pessoa que passa pela vida sem
se aventurar , quebrar a cara de vez
em quanto faz bem , o que adianta
passar pela vida sem experimentar
a mesma , viver alguns romances ,
comer um pouco a mais , tudo isso
construiu sua experiência , você foi
livre para voar ...
Se encontrou a felicidade viva...
FELIZ do homem que
encontrou um amigo
no meio de uma multidão
encontrei você ou você
me encontrou ! amigo
é coisa seria amizade
é para sempre , teve
inicio é não tem fim...
de um amigo posso
ser repreendido mais
nunca abandonado ,
ser amigo é assim
mesmo , nas horas
difíceis , veio do nada?
valeu amigo ! mas amigo
e sempre assim te surpreende
ate o fim....
obrigado amigo JESUS pela
sua amizade , me sinto honrado
de ter você como meu amigo.
Amigos são tesouros que encontramos de repente, cheios de manias e de próprias incertezas, um bilhete de loteria premiado numa calça, uma rosa irrigada no meio das calçada!
Amigos de verdade
já encontrei.
Hoje fazem parte da
minha história.
Embora alguns distantes...
Mas pra sempre
em meu coração.
Hoje nos encontramos tão conectados, dizemos oi e já somos parte de uma rede de amigos, embora todos desconhecidos e sem nenhum vínculo verdadeiro.
Estamos tão acostumados a sorrir para as fotos e assim ninguém fica sabendo o quanto estamos tristes, mas ninguém quer ser amigo virtual de alguém doente, frio, pobre e triste, pois não vai atrair novos contatos bonitos com esse tipo de perfil.
São poucas as pessoas dessa rede que te cuidariam doente, mas o mais importante está na sua página virtual, milhares de curtidas de estranhos que você nunca vai saber o que realmente falam a seu respeito ao te ver publicando algo na internet, realmente você prefere um comentário falso em que usam o eu te amo como um esquecido bom dia.
No fim das contas, ninguém se lembra de como era simples trocar mensagens escritas a mão com palavras sinceras e histórias emocionantes.
As pessoas escolhiam o melhor papel de carta, caneta favorita era usada muito depois de se escrever tudo a lápis, precisavam apenas cobrir tudo com essa essa caneta e apagar o que foi rascunhado com lápis.
O efeito borrado em todo texto tinha seu charme. Tinha o cheiro de café ou chá das suas mãos e dependendo da emoção, tinha também lágrimas ou marcas de batom, mas o perfume pessoal era o mais indispensável.
O mais interessante era viajar o mundo sem perder seu cheiro e a mensagem emocionante não perdia sua intensidade, era só abrir de novo e se deixar levar.
Talvez, todo o simples esforço transformasse tudo em amor. Hoje é muito fácil amar a qualquer um que parece amável. O problema da durabilidade está na falta da verdade desses falsos e estranhos amores virtuais.
A vida é perfeita. E por esta razão acredito no ser humano.
Encontrei bons amigos. Criei laços fortes mesmo que distante.
Mas ainda hoje depois de todo este tempo consigo me decepcionar com as pessoas. Passei da fase de achar que todos são bons. Mas algumas pessoas são tão convicentes que nos enganam , pior se enganam por vários anos.
Se julgam no direito de julgar . Condenar. Apesar de nem mesmo nos conhecer, e mais ainda mudam suas atitudes suas palavras, tornam-se frios, monossilábicose, e nem lhe dizem porque.
Mas este é o ser humano, cheio de imperfeições, mesmo assim continuo acreditando que as pessoas são especiais. E afinal também sou um ser humano cheio de imperfeições.
E acredito que a verdade é filha do tempo. Então se algo está errado está ocorrendo. E se valer a pena pergunte e espere a resposta. Se ela não vier, não faça julgamento somente deixei de lado. Com certeza não valia a pena.
Hoje em dia é mais facíl você encontrar conforto em um amigo virtual,do que em um amigo presente fisicamente.
Às vezes temos que desistir da caminhada para encontrar o caminho certo... E isso, meu amigo, é crescer aprendendo com os erros...