Encarar
Quem não é capaz de encarar seus próprios processos, sejam eles, de sanidade, serenidade ou loucura, sempre encontrará tempo para criticar aquele que é capaz.
gostoso é ter honestidade
encarar as próprias faces
comunicar sensações
imaginar junto
avançar lado a lado
e isso também é amor
transparente como água
que o outro vê além
Superar as tristezas, encarar o medo,a solidão,o vazio que transborda em sua alma, se tornou almanaque do passado que não retornará. Ninguém poderá compreender sua dor, não tente achar resposta.. apenas pergunte a você mesma; o recomeço é a certeza de um futuro? O futuro é agora! Recomece sempre? encontrará resposta; Nem toda pergunta há resposta; nem toda resposta haverá Perguntas. O tempo passou no passado, presente, futuro. o relógio da vida não poderá retornar aos tempo que já se passou . não viva no passado; o presente é recomeço. o futuro nos pertence, o caminho será árduo, longo. A dor é real, a felicidade é certa!.
Constato que existem indivíduos a encarar a vida de um jeito peculiar, do tipo "queijo suiço" e vão se refugiando de buraco em buraco.
Tristeza é coisa pra se encarar. Não adianta tentar fugir, sem olhá-la, sem reconhecê-la, sem chamá-la pelo nome, porque ela costuma nos alcançar de novo quando cansamos de correr. Não adianta enxotá-la porta afora, sem ouvir o que quer nos contar. Ela finge que vai embora, mas fica lá no cantinho da gente, escondida, sem dar um pio, deixando que continuemos a mentir um bocado para nós mesmos. E quando a gente está todo prosa achando que ela já foi, ela surge diante de nós e nos pergunta se já podemos lhe dar um pouco de atenção.
Tristeza é coisa pra se assumir. Não adianta colocar-lhe à força um nariz de palhaço para disfarçá-la. Enchê-la de purpurina, confete e serpentina, e exigir que sambe no pé o último samba-enredo da escola do coração. Não adianta tentar embriagá-la, porque, depois da ressaca, ela costuma acordar ainda mais chata. Chatíssima, aliás. Não adianta tentar seduzi-la com rodízios de pizza, feijoadas e churrascos. Ela vai comer tudo, empanturrar-se, e depois do café e da soneca vai bater em nosso ombro, a pança cheia, e nos dizer que ela não é boba nem nada.
Tristeza é coisa pra se olhar. Não adianta fazer de conta que ela não está lá, olhando pra gente com aquele olho comprido de quem quer colo. Com aquele ar de passarinho com dor de garganta. Com aquela cara de dia cinza em que não bate sol no nosso quintal. Podemos não gostar do clima que ela tem. Das coisas que nos revela. Dos medos que desperta. Do itinerário dos seus dedos, que apontam dores que ainda não foram curadas. Não dá para ignorarmos que também faz parte da vida. Que, querendo ou não, em algumas circunstâncias vamos mesmo encontrá-la.
Muitas vezes eu me flagrei tentando fugir da tristeza com os recursos mais absurdos. Alguns, até patéticos. A nossa maneira de lidar com as emoções, de vez em quando, é realmente cômica. É claro que a gente só ri depois que passa. Sobretudo, depois que entende. E rirmos de nós mesmos, dos nossos disfarces, das armadilhas, das limitações, tem lá o seu lado positivo, desde que a gente não exagere nessa prática como uma forma a mais de escapar do sentimento.
Tentamos abafar a voz da nossa tristeza em diversas circunstâncias. Da tristeza e também do medo, da carência, da raiva, da sensação de que estamos separados das coisas. Tentamos fingir que não estamos percebendo. Que não é com a gente. Dispomos de uma série de fórmulas testadas e aprovadas para fazer isso com eficiência. Algumas ainda dão certo; outras, não mais. O problema é que quando ignoramos a tristeza ou algum desses outros sentimentos embaraçosos, conseguimos apenas potencializá-los em nós.
A única coisa que a tristeza quer é que criemos espaço para ouvi-la e acolhê-la. Para saber porque está doendo. Para lhe oferecermos olhar e cuidado. É assim que ela começa a esvaziar e a se transformar na ação às vezes necessária. A coragem de assumir que estamos tristes, quando a tristeza chega, não implica permitir que ela nos escravize, a não ser que essa seja a nossa escolha. Ela é uma nuvem que passa, somos o céu que fica.
SIMONE SANTIAGO BERNARDO
NUVEM QUE PASSA...CÉU QUE FICA
Tristeza é coisa pra se encarar. Não adianta tentar fugir, sem olhá-la, sem reconhecê-la, sem chamá-la pelo nome, porque ela costuma nos alcançar de novo quando cansamos de correr. Não adianta enxotá-la porta afora, sem ouvir o que quer nos contar. Ela finge que vai embora, mas fica lá no cantinho da gente, escondida, sem dar um pio, deixando que continuemos a mentir um bocado para nós mesmos. E quando a gente está todo prosa achando que ela já foi, ela surge diante de nós e nos pergunta se já podemos lhe dar um pouco de atenção.
Tristeza é coisa pra se assumir. Não adianta colocar-lhe à força um nariz de palhaço para disfarçá-la. Enchê-la de purpurina, confete e serpentina, e exigir que sambe no pé o último samba-enredo da escola do coração. Não adianta tentar embriagá-la, porque, depois da ressaca, ela costuma acordar ainda mais chata. Chatíssima, aliás. Não adianta tentar seduzi-la com rodízios de pizza, feijoadas e churrascos. Ela vai comer tudo, empanturrar-se, e depois do café e da soneca vai bater em nosso ombro, a pança cheia, e nos dizer que ela não é boba nem nada.
Tristeza é coisa pra se olhar. Não adianta fazer de conta que ela não está lá, olhando pra gente com aquele olho comprido de quem quer colo. Com aquele ar de passarinho com dor de garganta. Com aquela cara de dia cinza em que não bate sol no nosso quintal. Podemos não gostar do clima que ela tem. Das coisas que nos revela. Dos medos que desperta. Do itinerário dos seus dedos, que apontam dores que ainda não foram curadas. Não dá para ignorarmos que também faz parte da vida. Que, querendo ou não, em algumas circunstâncias vamos mesmo encontrá-la.
Muitas vezes eu me flagrei tentando fugir da tristeza com os recursos mais absurdos. Alguns, até patéticos. A nossa maneira de lidar com as emoções, de vez em quando, é realmente cômica. É claro que a gente só ri depois que passa. Sobretudo, depois que entende. E rirmos de nós mesmos, dos nossos disfarces, das armadilhas, das limitações, tem lá o seu lado positivo, desde que a gente não exagere nessa prática como uma forma a mais de escapar do sentimento.
Tentamos abafar a voz da nossa tristeza em diversas circunstâncias. Da tristeza e também do medo, da carência, da raiva, da sensação de que estamos separados das coisas. Tentamos fingir que não estamos percebendo. Que não é com a gente. Dispomos de uma série de fórmulas testadas e aprovadas para fazer isso com eficiência. Algumas ainda dão certo; outras, não mais. O problema é que quando ignoramos a tristeza ou algum desses outros sentimentos embaraçosos, conseguimos apenas potencializá-los em nós.
A única coisa que a tristeza quer é que criemos espaço para ouvi-la e acolhê-la. Para saber porque está doendo. Para lhe oferecermos olhar e cuidado. É assim que ela começa a esvaziar e a se transformar na ação às vezes necessária. A coragem de assumir que estamos tristes, quando a tristeza chega, não implica permitir que ela nos escravize, a não ser que essa seja a nossa escolha. Ela é uma nuvem que passa, somos o céu que fica.
"Precisamos estar cheios de informações para encarar o novo. Por outro lado... Podemos, também, estar vazios, sem experiências e manias. Completamente abertos ao que está por vir. Basta somente fé e confiança em Deus que o sucesso é garantido."
Hoje resolvi usar o meu escudo
Coloquei minha armadura
Pra poder encarar o mundo
Hoje vou bater de frente em quem me causa medo
Hoje vou encarar a frustração e o pesadelo
Hoje desliguei o meu despertador
Hoje vou esquecer
O que me causa sofrimento e dor
Hoje acordei, pronta pra guerra
Sem me preocupar com o que a vida me reserva
Viver é estar consciente do que nos acontece. É encarar a vida com um grande propósito. É ter responsabilidade sobre os nossos atos. É aceitar a resposta da vida, sabendo que elas são necessárias para o nosso aprendizado e crescimento.
Na maneira otimista de encarar a realidade, frustração é o nome que damos a tentativa que ainda não deu certo.
O que vai fazer hoje? Só sobreviver e este dia? Ou vai encarar de frente aquele obstáculo que a vida te impôs e mostrar pra teus limites o que é auto-superação?
Quem julga outra pessoa precipitadamente não tem coragem de encarar as consequências de uma condenação.
A lição
Muitos vão dizer que a derrota é o fim de tudo...mas não é! Sei que é difícil encarar isso como uma aprendizagem da vida, mas é necessário passarmos por isso! Se você pensa que todo mundo vive só de vitórias, está completamente enganado! Quer um exemplo? O livro a arte da guerra, escrito pelo Sun Tzu, considerado o maior líder de batalha, que ensinava como liderar uma tropa e enfrentar a guerra e hoje referência em palestras de gestão de empresas mundiais, teve que falhar algumas vezes para poder aperfeiçoar e doutrinar as gerações seguintes! Outro exemplo, foi a viagem do homem a lua! Quantas naves, cálculos e previsões falharam, para que o homem colocasse o pé na lua? Poderia ficar o dia todo falando de vários exemplos, de grandes referências no mundo, mas o que quero dizer com tudo isso, é que hoje pode ser o recomeço de nossas vidas e a vitória pode está mais perto do que pensamos! A derrota de hoje, é a construção do caminho para a vitória do amanhã! Os erros abrem nossos olhos e nos mostram onde devemos melhorar para conquistar, a tão sonhada vitória! A certeza disso, é quando percebe que está perdendo o tempo se lamentando, deixando a realização mais distante!
Esse texto escrevi, baseado em nosso cotidiano!
Vivência
Neutralizar as fazes difíceis;
Aprender com o arrependimento e ser resiliente;
Encarar os medos e arriscar com tudo;
Buscar a maturidade e solidificar o amor.
"... porque é mais fácil atribuir a culpa à outros, que assumir, encarar de frente os próprios erros, buscar conserto, e se não encontrá-lo, aprender a conviver com as consequências ."