Emprego
E se vai 2024, não foi facil!
Você pode ter perdido o emprego, dinheiro, a paciência, falsas amizades
ou algo material importante pra você.
Mas, se nao perdeu a dignidade, melhores amigos, a vontade de
lutar, seus maiores sonhos, a esperança
e principalmente a FÉ EM DEUS você não perdeu nada...deixe a alegria entrar, abra seu coração. VOCE NÃO PERDEU NADA
FELIZ 2025 COM DEUS NA SUA VIDA!
O resto você vai reconquista e ou conquistar!
O emprego desenfreado de conceitos e pensamentos de teólogos na vida e no púlpito tem nos deixado de fora do Reino.
Você já correu atrás de um emprego que te recusou não né, então nunca corra atrás de uma mulher que te rejeitou siga sua vida e evolua.
Governo é, em última instância, o emprego dos homens armados, de policiais, guardas, soldados e carrascos. A característica essencial do governo é a de poder fazer cumprir seus decretos batendo, matando e prendendo. Quem pede maior intervenção estatal está, em última análise, pedindo mais compulsão e menos liberdade.
As pessoas passam a vida esperando o dia do pagamento. O emprego ideal. O dia em que arrumarão alguém para casar. O dia em que tiverem filhos. O dia em que tiverem netos. Não percebem que a vida passa, enquanto esperam a felicidade. A felicidade é hoje, faça acontecer.
Rico de verdade é quem tem saúde, família, amigos, um emprego para viver, um teto para morar e um Deus para orar.
Sua empresa não é sua família, é seu emprego. Família, todo profissional precisa saber, são as pessoas e o lugar para onde voltamos quando as coisas dão errado no trabalho. Quase sempre uma demissão costuma nos lembrar quem é nossa verdadeira família, pois é nos braços dela que encontramos apoio e recuperamos nossas forças para começar tudo de novo.
A empresa para qual você trabalha não é sua família, é seu emprego. Quando ouço um CEO dizer algo como "aqui somos como uma família", quase sempre já sei o que virá em seguida: imposição de obrigações para além do seu contrato de trabalho, expectativas de aceitação incondicional, desrespeito dos limites saudáveis de relacionamento e punição com a demissão caso você priorize algo acima dos interesses da empresa, como, por exemplo, sua vida pessoal.
Empresa não é família, é seu emprego. A mensagem equivocada da ideia de família vendida pela empresa fica muito clara após entregar níveis familiares de comprometimento e ser demitido: “como membro dessa família, esperamos que você seja leal a nós, embora isso não signifique que iremos retribuir-lhe a mesma lealdade."
Se acredito que vou perder o emprego,
Jesus disse:
"Não andeis ansiosos por coisa alguma."
Se acredito que não vou ter o que comer,
Jesus disse:
"Não andeis ansiosos por coisa alguma."
Se acredito que não vou ter o que vestir,
Jesus disse:
"Não andeis ansiosos por coisa alguma."
Se acredito que não vou ter onde morar,
Jesus disse:
"Não andeis ansiosos por coisa alguma."
Se acredito que vou perder alguém,
Jesus disse:
"Não andeis ansiosos por coisa alguma."
Se acredito que estou doente e vou morrer,
Jesus disse:
"Não andeis ansiosos por coisa alguma."
Quem sofre antes da hora sempre vai sofrer mais do que o necessário.
Jesus disse que cuida
Das ervas, dos lírios,
E acima de tudo
Cuida de seus
Escolhidos.
O FUTURO DO TRABALHO, EMPREGO E DA LEGISLAÇÃO SOCIAL
Para analisar o futuro é necessário compreender o passado. É preciso entender a história para não termos um ataque histérico com a realidade.
Podemos assim dizer que, etimologicamente, o trabalho vem do latim tripalium. Um instrumento de tortura com três paus que pesava sobre os animais ou escravos forçando-os trabalhar.
Em poucas palavras, a organização do trabalho se divide em três aspectos; o trabalho escravo que o trabalhador é considerado como um “objeto” passível de ser negociado, ou até mesmo morto. Surge, logo após, a servidão onde o prestador de serviço já era reconhecido como pessoa, desde que seja submisso ao seu senhor feudal. Logo advém a corporação de ofícios, compostas pelos mestres, detentor do conhecimento do ofício, pelos companheiros, auxiliares do mestre e pelos aprendizes que eram jovens com intuito de aprender o oficio. Assim são os primórdios do trabalho assalariado.
Os trabalhadores eram submetidos as mais bárbaras condições de trabalho. Um serviço desumano de se notar e vergonhoso de se examinar, eram considerados “instrumentos” de lucros, estimulado na proporção de seus esforços.
De um lado temos os empregadores que detém o capital e a oportunidade de ofício, de outro lado temos os empregados capazes de satisfazer as necessidades dos empregadores com o trabalho.
A forma de trabalho foi evoluindo de tal maneira que, havia muitas injustiças e abusos dos empregadores perante os empregados. Entretanto depois de séculos de lutas insaciáveis contra injustiças, hoje temos outra realidade, onde o Estado tomou para si a resolução desses conflitos tentando amenizar cada vez mais a violenta desproporção entre o capital e o trabalho. Pena que, alguns tenham atitudes que retroagem tal evolução do trabalho. Havendo hoje em dia é uma grande inversão de valores no que tange a força do capital perante o oprimido trabalho.
Para poucos empregadores, medíocres e burocratas, o que interessa é o lucro. Advindo de arrochos salariais, explorações de empregados, assediando-os de tal forma que usufrui todas as maneiras possíveis, esgotando-os propriamente ditos. Esquecem que a empresa é na realidade grande instituição social.
É claro que, de uma certa forma, tem que haver rigidez, ou seriedade necessária, pois senão os empregados deturpam essa liberdade de ser conduzidos e surgem consequentemente determinadas incertezas.
Se todos empresários “empregadores” pensassem no real propósito da importância social que detém, a relação de emprego estaria melhor. Antes de tudo, os empregadores têm que olhar nas almas de seus empregados e trata-lo como colaboradores, sua linha de frente da empresa. Em vez de considerar como apenas funcionários subordinados. Logo os lucros virão por consequência. E sua lucratividade terá de ser sustentável perante a decorrência da não exploração do “mais-valia” de seus empregados.
É adequado ver a realidade de cada empregado, preponderando às condições financeiras, culturais, religiosas (sem interferir nas suas opções), o envolvimento com a família e, muito mais.
Assim nossa legislação tem que acompanhar tal desenvolvimento, uma vez que leis sem bem estar significa problemas sociais. As Leis Trabalhistas, numa metáfora, trata-se de uma árvore gigantesca cheia de galhos e frutos caindo pelo chão sendo desperdiçados. Ao passo que a REAL REFORMA TRABALHISTA, é o corte desses galhos danificados com o tempo e o recolhimento desses frutos podres para não contaminar os sadios. Levando em consideração que deixe o tronco e os galhos mais resistente para que a árvore cresça forte e sadia, aonde consideramos o Emprego, os Direitos e Garantias Fundamentais conquistados através de muitas lutas.
É imprescindível fazer uma lapidação nas letras mortas da lei, deixando inerte a lei que tange os Direitos Sociais adquiridos sustentado o Emprego. Nem que para isso a Sociedade seja consultada.
A realidade é cruel: uma pessoa consegue emprego, linhas e cartões de crédito e depois são demitidas com dívidas. Entram em depressão, terminam relacionamentos e lhe falta o equilíbrio emocional. A chave para sair das situações difíceis é ter muita fé em Deus e investir na sua educação (profissional e financeira). Quite os seus débitos e não seja prisioneiros das instituições financeiras.
Oração a São Jorge
(Para conseguir emprego)
São Jorge, cavaleiro corajoso, intrépido e vencedor; abreos meus caminhos, ajuda-me a conseguir um bom emprego; faze com que eu seja bem quisto por todos:superiores, colegas e subordinados; que a paz, o amor e a harmonia estejam sempre presentes no meu coração, no meu lar e no meu serviço; vela por mim e pelos meus, protegendo-nos sempre, abrindo e iluminando os nossos caminhos, ajudando-nos também a transmitirmos paz, amor e harmonia a todos os que nos cercam. Amém!
Quem não para em emprego nenhum nem sempre é um incompetente, às vezes apenas não é um escravo obediente.
O caráter de alguém que está lhe pedindo um emprego é muito mais importante do que a experiência que você pede ao procurar um profissional para executar qualquer trabalho na sua empresa, o resto se aprende. É só uma questão de empatia e cidadania.
O problema maior não é perder o emprego, mas perder a dignidade também. Porque muita gente, trabalhadora, quer viver do seu trabalho, do seu suor, e não de míseras doações do próximo. Isso ajuda, mas humilha e envergonha também. Por isso o auxílio emergencial do governo, numa pandemia, por exemplo, é de fundamental importância, é menos humilhante para os trabalhadores informais ou desempregados.