Emprego
Existem conselhos sobre emprego que só irás entender que não deves dar quando estiveres desempregado!
Salário, lucro e investimento.
Emprego, trabalho e serviço.
Ganho, medo e perda.
Aparência, status e exibição.
Quando eu e minha equipe fomos mandados embora da empresa, só no meu lugar colocaram quatro pessoas.
Uma senhora, sem estudo, responsável pelo meu desligamento me chamava de vagabundo pelas costas.
A senhora, agora administradora, sem conseguir aumentar o faturamento e sem perspectiva de crescimento, aos olhos dos donos, também com pouca escolaridade, consideravam que com ela a empresa estava em boas mãos, crescendo, aumentando o numero de funcionários e precisando de mais máquinas.
Os donos tinham carros novos antes da minha entrada e passaram a andar com carros velhos. Com a senhora administradora os donos passaram a andar de carros novos, todos financiados.
Não cabe nem reflexão.
Não é meu e nem dela. É dos donos.
Se permita mudar de idéia ,mudar de emprego,Cidade, Amizades, negócio, sociedade etc.como sou uma pessoa observadora tenho visto pessoas ficarem 5 Ano 10 Ano no mesmo emprego,na mesma função cem evoluir na vida,se permita e vai ver outra realidade Abrir diante de seus olhos
"Quer casa, carro, bom emprego? Ótimo. Lute, se qualifique, trabalhe. Mas sem essa de "Deus me deu", pois ao assumir que Deus é responsável pela "fartura" que recebe, está atestando que Ele também é o responsável pelas mazelas que torturam milhões pelo mundo. Assuma suas responsabilidades que geram o bem ou o mal e pare de terceirizá-las a Deus. Seja honesto e tenha um mínimo de coerência."
(Mário Luíz)
Saía da frente do celular !
Não espere que o emprego bata em sua porta.
Quer trabalhar ?
Saia da frente do celular.
Apesar de ter uma casa, um emprego, saúde, e uma pessoa que me considera e sente realmente amor por mim.
Ainda sim, tem dias que sinto um vazio, como se nada ou ninguém pudesse me tirar...
"Aqueles que não passam fome e possuem emprego têm sim o direito de reclamar, pois a busca por uma prosperidade justa transcende o simples sustento. Não se cale sob a sombra da gratidão forçada, pois reclamar é um eco da busca por uma vida plena. A vida é curta; reclamar de não viver rico não é ingratidão, mas sim um desabafo."
"A realidade entre a doença, problemas particulares e o TRABALHO (emprego), são levados em consideração na hora de decidir quem permanece no trabalho. Os empregadores e tomadores de serviços são muito realistas. Eles sentem o ocorrido e lamentam, mas o objetivo final da empresa e o lucro e a sobrevivência; por isso você é um candidato em potencial para perder a oportunidade de manter o seu trabalho. Sempre alerta!"
Mulher não poder ser tão difícil como se fosse um emprego, enquanto é uma despesa. E mesmo assim há atrapalhados que continuam aumentando despesas. Organizemos o país.
🤣🤣🤣🤣🤣🤣
As pessoas estudam para ter um bom emprego, e não importa o tamanho do salário. Por mais que seja um bom salário, sempre será um salário desafiador. Se deseja alcançar o sucesso, dedique seu tempo para aprender e associe-se a pessoas disciplinadas, focadas e determinadas. O primeiro passo para o sucesso é algo que só você pode dar.
Esperamos o grande amor, esperamos os filhos nascerem, os filhos crescerem,
Esperamos o emprego dos sonhos,
Esperamos o melhor momento para sermos felizes ou para dizermos o que ficou preso na garganta.
Esperamos uma mão amiga que nos acolha...
Esperamos demais e fazemos muito pouco, talvez por medo do fracasso. Esperamos que Deus nos salve e que a felicidade venha em algum momento depois da vida, em um lugar que chamamos de paraíso...
E, de tanto esperar, quase sempre morremos virgens e tão espantados e desamparados quanto nascemos.
EM 1º LUGAR DEUS, 2ª A FAMÍLIA, 3º O EMPREGO - É mesmo?
1 - Geralmente é o inverso; 2 - para algumas pessoas a família (o filho preferido, ou o único) é que vem em 1º lugar; 3 - e algumas outras de fato Deus em 1º, mas emprego pode vir em 2º... Geralmente esse tipo de fala é algo que se imagina o "certo", por isso se reproduz pois acredita que será bem visto.
O desafio de conseguir o primeiro emprego no Brasil é um problema complexo e frustrante, especialmente para os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. O cenário é marcado por uma dissonância: o mercado exige experiência profissional, mas essa experiência só pode ser adquirida por meio de um emprego — o que cria um ciclo vicioso.
Em muitos processos seletivos, as empresas brasileiras exigem que os candidatos tenham uma série de qualificações e competências práticas que, por sua natureza, só podem ser desenvolvidas no ambiente de trabalho. Mesmo para vagas de entrada, onde o propósito deveria ser a capacitação e o desenvolvimento do profissional, é comum ver exigências de anos de experiência na função ou em áreas correlatas. Isso desanima e frustra quem está saindo da escola ou da universidade, pois muitos jovens se deparam com portas fechadas desde o início de suas jornadas profissionais.
Essa dissonância entre o que o mercado pede e o que o candidato pode oferecer é, em parte, fruto de uma cultura empresarial que, ao invés de investir na formação de novos talentos, prefere minimizar riscos e buscar candidatos já prontos para a função. Assim, oportunidades que poderiam servir para treinamento e desenvolvimento acabam sendo oferecidas a pessoas com mais bagagem, perpetuando a dificuldade de quem está começando.
Além disso, o Brasil enfrenta questões estruturais que agravam esse problema. As empresas nem sempre estão dispostas ou preparadas para oferecer programas de estágio, treinamento ou cargos de aprendizado que permitam aos jovens adquirir a experiência necessária. Em muitos casos, o ensino técnico e universitário também não oferece uma formação prática o suficiente para preparar os estudantes para os desafios do mercado.
A consequência desse cenário é a criação de uma geração de jovens que, apesar de terem qualificação acadêmica e vontade de trabalhar, ficam presos na falta de oportunidade. A exigência de experiência torna-se uma barreira, alimentando a frustração e, em muitos casos, o desemprego prolongado entre os mais novos. Este ciclo de exclusão precoce gera, ainda, impacto social mais amplo, pois a inserção profissional tardia compromete a independência financeira e o desenvolvimento pleno de carreiras.
Romper com essa cultura exige tanto a criação de políticas públicas eficazes para fomentar a inserção de jovens no mercado quanto um esforço das empresas em rever suas práticas de recrutamento. Estabelecer programas de mentoria, estágios e treinamentos pode ser uma solução para aproximar esses jovens do mercado de trabalho e ajudá-los a desenvolver as habilidades necessárias para suas carreiras, criando uma ponte mais justa entre a educação e o emprego.
O primeiro emprego deveria ser um marco de possibilidades, e não de frustração. Para isso, é preciso repensar o papel de todos os atores envolvidos — governo, empresas e instituições de ensino — para criar um ciclo mais positivo e acolhedor para quem está apenas começando.
Emprego e trabalho, sem vocação, são fontes de alienação, independente de quanta riqueza possam produzir.