Empreendedores
A crise tira todos nós, principalmente o empreendedor, da cama quente e macia de conformidade para ter que ir lá fora, no inverno das incertezas. Mostra o quanto somos vulneráveis e que absolutamente nada está garantido. (Artigo "Como superar a crise?")
Como superar a crise? A crise tira todos nós, principalmente o empreendedor, da cama quente e macia de conformidade para ter que ir lá fora, no inverno das incertezas. Mostra o quanto somos vulneráveis e que absolutamente nada está garantido. Porém, nada está perdido. Mesmo em momentos de grande dificuldade nos tornamos mais vivos. O instinto de sobrevivência ruge dentro de nós quando somos colocados à prova e passamos a agir como nunca agimos. Querendo como nunca quisemos antes. A vontade de fazer dar certo se torna maior do que nós mesmos. Empreender na crise é resistir e, acima de tudo, se reinventar, renascer. Como a fênix, figura da mitologia grega que entrava em combustão espontânea para surgir de suas próprias cinzas. A força do renascimento. Como Jesus, renascido dos mortos. As adversidades fazem com que olhemos para dentro de nós mesmos e passemos a conhecer mais sobre quem de fato pode transformar nossa realidade. As vitórias acobertam as falhas. Os fracassos expõem nossas vulnerabilidades e, por consequência, nos tornam mais fortes, a partir do momento que levantamos e tentamos mais uma vez. Vence quem não desiste. Afinal, tudo passa, menos as lições. Empreender nada mais é do que colecionar as pedras dos fracassos e construir o seu castelo. A sua fortaleza. Disseram para mim e para você na escola que não deveríamos errar. Mas o que somos senão o conjunto de nossos erros e acertos? Falta aí uma metade de você que não conhece. Voltamos na pergunta inicial. Como superar a crise? Explorar novas oportunidades, através do seu novo eu. Transforme a sua fraqueza que foi exposta em força. Pegue os limões que a vida te deu e venda limonada para os outros. Venda o que nunca tinha vendido antes ou da forma como vendia e vença como nunca havia vencido antes. Renascer é força. Empreender é vida. (Artigo "Como superar a crise?")
O que futebol tem a ver com empreendedorismo? Emoção. Conexão. Engajamento. Identidade. Sentimento de pertencimento. Storytelling. Resumidamente, futebol é coração. Já comparou todos os outros esportes, basquete, vôlei, tênis com o futebol? Como parecem muito menos valorizados do que o esporte mais popular do mundo? É o foco da atenção de todos.O principal elemento fortalecedor do futebol é a conexão emocional, que arrebata torcedores de times e seleções mundo a fora em partidas de futebol, bem como na criação de uma aura de envolvimento inexplicável. O modesto time do interior vence por 1 a 0 o poderoso time da capital e o elimina. Davi e Golias revivido. O que podemos tirar de aprendizado da força do futebol e aproveitar para a realidade das empresas? Devemos ganhar o coração do cliente. O interno (colaboradores) e o externo (quem paga as contas).Muitas das vezes, o cliente não opta pelo melhor produto ou serviço, mas por aquele que faz seu coração vibrar, apesar de suas falhas e imperfeições. Conte a sua história, faça com que a sua marca seja parte da identidade dos seus clientes e de quem trabalha com você, orgulhosamente. Como um torcedor quando se apresenta como corintiano ou flamenguista.Clientes não querem robôs que só fazem aquilo é esperado. Tudo muito previsível. Querem ser surpreendidos como seu time de futebol, que está perdendo de 2 a 0 e quase milagrosamente vira para 3 a 2. Querem se conectar com humanos como ele. Quer acreditar que você é como ele.
Ontem, 19 de julho, foi comemorado o dia nacional do futebol, esporte que é quase uma religião. Atletas que ganham milhões de reais por serem os artistas do espetáculo que proporciona emoções imprevisíveis para milhões de pessoas que pagam por isso. É justo? Claro que é. Se geram muito mais dinheiro do que recebem, o fazem por merecer.Agora a bola está com você. Como o seu negócio pode despertar emoções no seu cliente que torne a concorrência irrelevante e sua empresa se torne única aos olhos dele? (Artigo "Futebol é coração")
O que futebol tem a ver com empreendedorismo? Emoção. Conexão. Engajamento. Identidade. Sentimento de pertencimento. Storytelling. Resumidamente, futebol é coração. (Artigo "Futebol é coração")
Empreendedorismo na essência. Empreender é desafio, risco e coragem. É se lançar sem garantias de sucesso. É, acima de tudo, acreditar. Pessimistas nunca tem êxito, preferem ter razão. O otimismo é próprio de quem tem esperança. Quem dobra a aposta. Quem arrisca o certo pelo duvidoso. O empreendedor, se tem sucesso, é visto como ganancioso e egoísta. Se não prospera, que arque com as consequências dos riscos que assumiu. Ninguém reconhece que a sua força que move o mundo. A vontade indomável de superar seus próprios obstáculos e triunfar. Gera empregos, impostos para saúde, segurança e educação, melhora a qualidade pela concorrência, cria e multiplica oportunidades. Interesse próprio? Claro, não existe almoço grátis. Todos nós humanos somos assim, movidos pelos nossos próprios interesses. Porém, os frutos de uma visão com ação são saboreados por muitas pessoas, por muitas gerações. A essência do empreendedorismo é o enfrentamento ao medo que todos nós temos. Muito mais fácil e cômodo se contentar com o “bom” e não ir em busca do “ótimo”. Lidar com uma série de fracassos e tentar até dar certo exige muito mais. Sofrer na pele a rejeição a você, representado por seu produto ou serviço, dói. Vencer a batalha mental todos os dias contra a voz do pessimismo que habita dentro e fora é empreender de verdade. Sucesso e realizações são apenas a consequência de quem não aceitou desistir de seus sonhos e daquilo que acredita verdadeiramente do fundo da sua alma, ainda que leve uma vida inteira para realizar. Empreender não é apenas uma atitude, mas a manifestação da nossa verdadeira essência. Apanhar, apanhar, apanhar e permanecer de pé. Raízes profundas. Sangue e brilho nos olhos. Ação. Suor e lágrimas. Não desistir. Perseverar. Até vencer. Adaptar-se, reinventar-se. Nadar contra a correnteza. Ser o primeiro e o último a acreditar. Empreender é dar o seu melhor sempre. É repudiar uma vida miserável de conformismo e aceitação sem luta, apenas à espera da morte. A plena satisfação da vida é exclusiva a quem decidiu arriscar viver seus sonhos. (Artigo "Empreendedorismo na essência")
O empreendedor, se tem sucesso, é visto como ganancioso e egoísta. Se não prospera, que arque com as consequências dos riscos que assumiu. Ninguém reconhece que a sua força que move o mundo. A vontade indomável de superar seus próprios obstáculos e triunfar. (Artigo "Empreendedorismo na essência")
O empreendedor cria empregos, impostos para saúde, segurança e educação, melhora a qualidade pela concorrência, cria e multiplica oportunidades. Interesse próprio? Claro, não existe almoço grátis. Todos nós humanos somos assim, movidos pelos nossos próprios interesses. Porém, os frutos de uma visão com ação são saboreados por muitas pessoas, por muitas gerações. (Artigo "Empreendedorismo na essência")
A essência do empreendedorismo é o enfrentamento ao medo que todos nós temos. Muito mais fácil e cômodo se contentar com o “bom” e não ir em busca do “ótimo”. Lidar com uma série de fracassos e tentar até dar certo exige muito mais. Sofrer na pele a rejeição a você, representado por seu produto ou serviço, dói. (Artigo "Empreendedorismo na essência")
O Colaborador Empreendedor. Em toda empresa há três tipos de colaborador: A, B e C. O colaborador C é aquele que vive dando trabalho, todo dia um problema diferente, um atestado diferente, o custo de tempo, financeiro e emocional é altíssimo. Nós sabemos que esse não fica na empresa. Mais cedo ou mais tarde é mandado embora. O dono da empresa paga para se livrar do problema. O colaborador B é aquele que joga para empatar. Vale o salário que é pago a ele. Fica quite com a empresa. Faz aquilo que é mandado fazer. Porém, ele reage. Reage ao cliente. Reage aos colegas de trabalho. Reage ao dono da empresa. Não tem iniciativa. É um robozinho. Mais cedo ou mais tarde, será substituído por um robô de verdade. O colaborador A é o empreendedor interno. Ele entrega 5 ou até 10 vezes mais aquilo que é pago a ele em dinheiro. Ele resolve e se antecipa aos problemas, ao cliente e ao dono da empresa. Ele se conecta verdadeiramente às pessoas, aos colegas de trabalho e a todos. O colaborador A tem lugar em qualquer empresa do Brasil, inclusive na minha e na sua. É o ouro de toda empresa. Porém, o colaborador empreendedor, se não é valorizado pela empresa e não é dado horizonte e oportunidades para que ele cresça e se desenvolva, ele se torna maior do que a própria empresa e só há dois caminhos: ele abrirá seu próprio negócio e se tornará seu concorrente ou trabalhará para outra empresa mais organizada ou pior, para sua concorrência. Sua maior arma se voltará contra você. Por isso que crescer e se desenvolver como negócio não é uma opção. É questão de sobrevivência para cultivar os melhores talentos que produzem os maiores e melhores frutos. O colaborador A empreende na própria empresa. Assume riscos calculados, tem visão de dono, entusiasmo e propósito de que o que ele faz ajuda a vida das pessoas a se tornar melhor, pois multiplica as oportunidades para todos. Ele se torna a personificação da própria empresa. A sua identidade se confunde com a identidade da empresa. O colaborador empreendedor vibra por fazer bem o que faz. Sente-se energizado e vivo. Enfrenta as dificuldades e se torna mais forte e mais valioso para a empresa a cada novo desafio. Ele é ouro. (Artigo "O Colaborador Empreendedor")
O colaborador empreendedor vibra por fazer bem o que faz. Sente-se energizado e vivo. Enfrenta as dificuldades e se torna mais forte e mais valioso para a empresa a cada novo desafio. Ele é ouro. (Artigo "O Colaborador Empreendedor")
Empreendedor busque novos conhecimento, eles possibilitarão adquirir novas habilidades e estratégias para enfrentar os desafios.
O empreendedorismo materno não é um mar de rosas, mas é o melhor caminho para conquistar a liberdade!
- Relacionados
- Empreendedor
- Frases de Empreendedorismo