Empreendedores
O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI mais do que a Revolução Industrial foi para o século XX.
Empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços.
Empreendedor é aquele que cria um equilíbrio, encontrando uma posição clara e positiva em um ambiente de caos e turbulência.
A maior profissão da terra é realmente ser evangelista:
o salário é pago pelo maior empreendedor do universo, Jesus.
Uns mostram alegrias, outros tristezas, durante o silêncio e a perseverança das obras empreendedoras de Jesus.
JOVEM EMPREENDEDOR
A juventude traz consigo uma rebeldia natural. Uma força de espírito que se caracteriza pelo inconformismo e pela contestação das tradições que não condizem com as exigências dos novos tempos. Muitas vezes, o coro da platéia social acusa o jovem de inconstante e alienado, e até de irresponsável. Talvez por esse motivo, convencionou-se dizer que "jovem é um problema". Mas trata-se de afirmação já rebatida pela História, edificada também por numerosos heróis e heroínas que registraram feitos em tenra idade. Protagonistas que colaboraram para fazer do mundo lugar mais propício ao idealismo ao empreendimento de processos capazes de quebrar paradigmas, mudar rotas equivocadas, converter expectativas pessimistas em realizações bem-sucedidas. Jovem não constitui problema e, sim, solução! Basta instigá-lo a produzir, dando espaço para que seus sonhos tenham vez na atmosfera geralmente restrita e repressiva que paira sobre corações e mentes dos que perderam os positivos ímpetos juvenis. São fartos os exemplos de jovens que mudaram a História antes mesmo de completarem 20 anos. É o caso de Joana D'Arc e de Alexandre da Macedônia. Ela estimulava com belíssimos discursos os seus patrícios à realização dos sonhos. Ele foi estrategista e líder indispensável à conquista de boa parte da Europa e do Oriente antigos. Em outros tempos e frentes, jovens brasileiros subiram aos palcos da vida para mostrar novos conceitos artísticos e a força criativa da cultura verde-amarela. Foi assim na Semana de 22, evento divisor de águas no cenário nacional graças à atuação inovadora do grupo composto de jovens como Sérgio Milliet, Guiomar Novaes, Heitor Villa-Lobos, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Anita Malfatti, entre outros. Impacto semelhante também pôde ser sentido na década de 60 com precoces arrebatadores como Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa. Libertários que cantavam e compunham as trilhas sonoras da renovação. Eram os representantes da rebeldia do bem. E há aquele jovem em especial, cujo carisma, inteligência e altruísmo lançaram luzes sobre uma nova forma de ver e de vivenciar o amor entre as pessoas. Morto aos 33 anos, Jesus Cristo nos ensinou, sobretudo, a importância da solidariedade, da fraternidade e da justiça. Jovens são empreendedores. Mulheres e homens que ousam e que deixam marcas. As marcas do verdadeiro talento que nem sempre exige longos períodos para ser manifestado. Caso contrário, não teríamos Clarice Lispector escrevendo Perto do coração selvagem, aos 17 anos. Ou Rachel de Queiroz redigindo O quinze, sob a precária luz das lamparinas, aos 19. Em todos os campos do conhecimento, a criatividade do jovem é indispensável para que o novo aconteça. Nesse sentido, empresas e organizações que não dão espaço ao olhar fremente dos jovens felinos que saem pela primeira vez da caverna - como poetizava Mário Quintana - erram duas vezes. Primeiro, porque demonstram falta de generosidade, e não estão abertas para ensinar novos navegadores a conduzir a nau. Segundo, porque correm o risco de envelhecer, embotadas em padrões que se esgotam por escassez de ousadia, da paixão, e do olhar de entusiasmo dos errantes marinheiros de primeira viagem. É preciso fazer a apologia do erro. Da contribuição fantástica, mágica de todos os erros - como dizia Oswald de Andrade. Quem não erra não aprende. Não faz. Entre a omissão dos que enterram os talentos e a audácia bem-vinda dos que se lançam a multiplicá-los, fiquemos com o legado dos audaciosos. Esses, sim, são empreendedores que dão início ao esboço de um futuro de traços dinâmicos e belos. Que o Brasil, jovem país, dê espaço a esses gigantes em potencial. E que eles possam perceber sua importância e sua responsabilidade. Até porque o futuro começa a ser desenhado agora. Futuro que é obra de fôlego assinada, sem sombra de dúvida, pela potencialidade da juventude.
Publicado no jornal Vale Paraibano
O que eu vejo quando leio alguns post de "profissionalismo" e "empreendedorismo" é que tudo que foi ensinado e tínhamos como cultura já não vale mais e tudo para ser sempre o inverso.
Agora se todos começarem a fazer igual? Ai me pergunto para onde iriamos?
Empreendedorismo não é uma etapa que se vive, é todo um processo de mudança e acontecimentos para algo novo. As oportunidades devem ser aproveitadas e não existe tempo para que estas ocorram. O momento certo e a hora certa é aquela que se sente vontade, sede de mudança. Por tanto, para alunos de uma graduação a hora já é oportuna, uma vez que, os desafios e oportunidades começam a ser visto no conhecimento que se obtém na academia.
LENIVALDO FERREIRA
Você pode até ser muito certo, muito empreendedor, muito altruísta.
Mas quando se trata de FUTURO, tem dias que até o mais esperançoso sente um incomodo, bem aqui ó.
FUTURO não pode ser menos que hoje, senão é derrota;
FUTURO também não pode ser muito mais, senão confunde.
FUTURO contém tanta coisa...
E o dia campeão para pensar nisso é o DOMINGÃO, que pode até chegar solar, mas no final sempre dá uma azedada.
Então vamos lá:
1) Cortar um dobrado;
2) Amadurecer os desejos;
3) Correr atrás do quinhão;
4) Estancar a ansiedade;
5) Arrumar os armários;
6) Ser feliz no meio de todos os progressos;
7)
34)
819)
Ah para de pensar menina, dá uma respirada e vá assistir o fantástico...
Um empreendedor não pode ficar cego e navegando a derivas sem conhecer o mar em que se está trafegando.
O criativo gera novas boas ideias, o empreendedor as fazem acontecer para suprir necessidades, já o inovador recria tudo isso de forma diferente.
Sou contra essa glamourização do empreendedorismo. Sempre teve gente vendendo cachorro quente na rua, picolé, mate na praia. Esses caras são empreendedores. Viram a necessidade deles e a oportunidade. É que agora ficou mais na moda falar que é empreendedor. Antigamente as pessoas tinham vergonha. Quando eu era moleque e falava que trabalhava as pessoas olhavam e não era bem legal, não. "O cara é meio estranho". Hoje em dia é super bonito falar que você incentiva os seus filhos a empreender, o que acho certo, mas aconteceu uma valorização.
Empreendedorismo é transformar a vida das pessoas através da sua empresa. É tornar sonhos possíveis.
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