Emoção
Nelson Martins diz...
Quando me faltam palavras...
Sobram-me emoções
Quando me faltam sorrisos...
Sobram-me esperanças
Quando me faltam carinhos...
Sobram-me lembranças.
Mas quando me falta você,
seu amor... Meu coração
sopra sem direção!?!
Tenho medo de emoções, medo de explosões, medo de calor, medo de amor...
Enfim, tenho medo até de mim!
As emoções devem ser compreendidas para darmos passos no sentido da nossa própria evolução individual... As doenças mentais circulam, permeiam e variam pelas atmosferas sociais... A ansiedade pela busca de uma sonhada felicidade, ou realizações impostas mentalmente massificadas por uma mídia selecionadora, produz um efeito destrutivo que será um dia superado pelos conscientizadores, e depois disto feito, alguém tratará de inventar outra falácia caótica qualquer. No fundo tudo é vão, e no vão.
Emoções, pela minha experiência, não cabem numa só palavra. Não acredito em "tristeza", "alegria" ou "remorso".
Não queiras pessoas à tua volta
Que fazem pouco de ti, que controlam
As tuas emoções os teus sentimentos
Que simplesmente te fazem mal....foge delas !
★ *. *...★ * ★..
Todo ser erudito evoluí em implosão, sofre no semblante tranquilo, sabendo frear emoções. Ele é feito do efeito colateral do sentimentos, mas sabe que o amor mesmo integro, sempre foi divisor. Nem todos são pra viver, em sua maioria apenas pra sentir, e concluir o kárma. Nossas certezas são frágeis, e poucas intenções são belas. E viver é desintegrar muito antes de morrer, devido as mudanças ininterruptas. É absorver da vida o seu melhor. É desatar, desandar, murchar e florescer. É também crescer, colocando a razão à frente do coração. Ele que é impulsivo, forte e quase sempre exagerado. Tantas energias nos atravessam, e outras vem ao nosso encontro. A vida é contundente, é um breve suspiro, de acelerados passos. É tudo tão depressa, que a tudo nos arremessa. Ela se nomeia agilidade, mas é busca livre por felicidade. Ela nos desconecta de uns, nos interpela em nossos erros. Nos dá muitas chances, é sempre retorno daquilo que temos enviado.
Ofício de Poeta
Tatear estrelas
Campear nuvens
Caçar emoções
Pescar olhares
Fundar luas
Provocar incômodos
Fabricar sonhos
Vender esperanças
Captar acasos
Viver de ilusões
A vida sempre reinventar...
Escrevo emoções que partem da pura transcendência emocional, habitante de um quase compêndio de vivências... O que há de belo nisso? O que nos compõe e transforma!?!? Sentir é tão duro quanto tentar não sentir nada, se sentimos estamos movimentando algo que permita ir além daquilo que enxergamos a olho nú.🙌🙏
Desculpa eu ser essa mistura de emoções, talvez seja por isso que poucos sabem lidar, eu realmente não desejo ser passiva, eu quero gritar quando eu tiver vontade, eu posso chorar quando não conseguir me conter, sim eu vou ficar brava e muito vermelha, vou gargalhar feito uma idiota, vou ficar triste com a vida, vou lembrar das coisas boas, e seguir em frente...Eu realmente não sou um padrão para se seguir, sou tão eu que ninguém consegue ser igual, sou tão errada e irracional, sou um conjunto inadequado, mas não, não desejo ser diferente disso tudo.
Que a alegria invade e vá em frente, com pressa de ficar. Que o sorriso seja largo, que as emoções sejam longas e que o colorido da felicidade seja o seu melhor jeito de pintar a vida.
A vida é longa, para nos conceder emoções, mas ainda é nula para contê-las. Emergidos a forma primitiva, que é gasta em prazeres rasuráveis. Nossa jornada é rumo desconhecido, fruto de um coração que é universo. O que á uns conteta, nem me causa faísca. Somos vaidades, desejos, ardores, e servis ao ego. Nossa condição sedenta de prazer, é um latente querer.
Somos semelhantes ao que anelamos, e delirantes ao que nos fomenta. Não carregamos ânsias, elas nos movem. Ser feliz ao caminho, é melhor que ter um destino final.
Você perdeu em sua emoções,mas voltou a acreditar em si, desilusões é fundamental para amadurecer e encontrar o amor próprio.
Eu não paro. Eu sigo adiante. Por mais que o mundo desabe, a poeira levante e a ventania de emoções me desequilibre, eu continuo andando. Se as cores fugirem, eu tenho meu próprio tom. Se a tempestade chegar, lavo a alma. Se a ilusão me cruzar, ofereço meu otimismo. Nada me para. A vida deve ser vivida, e o medo de errar nos tornam incapazes. Falam que eu tenho sorte, prefiro dizer que tenho fé. A estrada é grande, mas eu continuo a andar e seja bem vindo quem quiser me acompanhar.
“Amos da vida”
Os ventos sopraram
Me levando a buscar novos horizontes
A viver novas emoções
E então a fazer novos amigos
Com eles aprendi a crescer
Mas de uma forma incrível
Que nem percebi o tempo passar
Rimos, choramos, brigamos, brincamos
E tantos “amos” a mais que nem lembro
O mais importante é que
Quando desabei eles me reergueram
Incentivaram meus sonhos
E muitas vezes me defenderam de mim mesmo
Os momentos nunca saem da minha memória
Sejam eles alegres tristes, cômicos ou motivadores ou tensos
Isso por que todos são muito especiais.
E então ao final paro e analiso
Que sem eles não seria o que sou
Pois sou o que eles me ensinaram
Estarmos invigilantes com nossas emoções é o mesmo que engolir veneno conscientemente. É necessário enxergar nosso interior e começar a nos auto-cuidar, e o melhor medicamento é amarmos a nós mesmo incondicionalmente.
Mais um dia começa.
E em nossos corações
uma antiga promessa:
Viver novas emoções!
Ler novos livros,
escrever novos versos,
compor novas canções.
Melodias nunca antes vividas,
Citações nunca antes versadas,
Páginas ainda não foleadas.
Personagens desconhecidos
Histórias, as mais loucas inventadas.
Desejar o sabor do novo,
experimentar um querer diferente,
Aproximar o que está distante
Afastar o que está iminente.
Iminente por acabar
Acabar com o que há de triste,
sentimento cansado, frágil e doente.
Que venha o novo então!
um novo pensar,
um novo sentir,
um novo agir, um novo presente!
Nestes tempos de emoções instantâneas mantidas artificialmente por tantas tecnologias – feitas para transformar nossos momentos em mero passatempo desprovido de significado – esse caráter efêmero e descartável de tudo faz com que nos distanciemos de nossas essências, do todo sistêmico que integramos. Tornamo-nos, assim, meros fragmentos de um agora casual, sem passado e sem futuro. É, pois, a visão sistêmica da trajetória percorrida que efetivamente nos integra a tudo o que veio antes e continuará depois de nós, de forma a que entendamos o real sentido de nossa passagem pelo planeta e da diferença que fizemos na sua construção. Contribuir com nosso legado para os que nos sucederem assume caráter de dever para os que estão aqui hoje, e de direito não sonegado aos que virão depois de nós. Há que se preservar a visão do todo para entender o nosso papel de agentes neste agora.