Emoção
"A emoção que é sofrimento deixa de ser sofrimento no momento que dela formamos uma ideia clara e nítida."
O que a boca e a mente dizem antes do sexo não é o mesmo que a satisfação e a emoção escrevem depois da paixão.
Para os poetas, a melhor inspiração é a solidão. A solidão nos faz mergulhar na imensidão da emoção! Emoção que nos faz viajar no caminho que nos leva ao coração.👤❤🍀
Pudera eu, escolher o que sentir. Ainda não. E sendo assim, entre a razão e a emoção, vou optando por mim.
Se for pra chorar, que seja de emoção, se for pra morrer que seja de saudades, se for pra gritar e pular, que seja de alegria, se for pra sorrir, ah se for pra rir que seja pelo simples fato de você existir e alguentar tanta falsidade a todo instante.
SONETO DUM PISCIANO
Sou peixes, das águas da emoção
dum olhar profundo, sou cardume
que bóia na nascente do coração
das irrigas condoídas, e de nume
Ter zelo e dedicação, sua missão
doar-se num dos lados do gume
alma encharcada de expressão
gota a gota, afeto com perfume
Banha o outro nas tuas chagas
içando doçura nas tuas austagas
peixes, místico servidor do amor
Neste mar, e com suas dragas
devora a tirania, e as pragas...
Do zodíaco, eterno sonhador!
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Busco em mim o que entreguei em suas mãos: sorrisos, afeto, carinho, emoção...busco em você o que está em mim paixão, desejo, sedução !
Há muitos tipos de amor;
há amores que acendem a noite,
outros que sacodem as emoções
e outros que serenam o espírito,
mas o amor que honra a vida,
esse sim, é o melhor.
SER IMPARCIAL É POSSÍVEL?
NA VISÃO POLÍTICA E NO CAMPO DAS EMOÇÕES, SER IMPARCIAL É O CORRETO?
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Falamos muito sobre a questão da imparcialidade, porém, com tantas notícias polêmicas e complexas no mundo político, é comum ver ecoar comentários por todas as camadas da sociedade sobre vários temas em discussão nas mídias.
Imparcialidade é um aspecto ilusório nesse sentido, "Penso".
Todo conhecimento está vinculado a uma dinâmica de poder e de iter-relações em sociedade .
Fica difícil se calar diante do que acontece, logo é preciso se expor como cidadão, afim de defender seus princípios e interesses no sentido tanto individual como coletivo "sociedade ".
A imparcialidade que eu defendo é no sentido de não permitir que os sentimentos e emoções da mente nos tragam a sensação de dor e sofrimento, ou que no mínimo, os efeitos dos infortúnios não sejam sentidos com tanta força.
Já imparcialidade não deve existir no turno como cidadão diante do mundo político e social, isso é óbvio, ao contrário, devemos nos posicionar segundo nossos princípios, uma vez que estamos ligados todos diretamente nas decisões políticas, que acabam cedo ou tarde passando por nossas rotinas.
Devemos reivindicar, falar, expor de modo democrático o nosso ponto de vista como cidadãos. "Direito".
Se hoje estivessem vivos os filósofos Marx, Freud, Espinosa, Nietzsche, Descartes, Aristóteles, Marco Aurélio, Epicuro, Schopensrauer, Dostoiévski e outros grandes intelectuais da filosofia, para juntos em uma mesa discutirem a respeito da possibilidade de imparcialidade no campo político e social como cidadãos, certamente teríamos um espetáculo e seria muito interessante.
Enfim, ser imparcial é possível em minha concepção no campo das emoções e pensamentos, porém, não defendo a ideia de "deixar que eles resolvem entre eles".
Nós temos o dever social de fiscalizar e se possível, mudar o futuro com nossas tomadas de decisão nas urnas em um futuro próximo.
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.
Eu preciso descobrir
a emoção de estar contigo,
Ver o sol amanhecer,
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo.
A criatividade é o catalisador por excelência das aproximações de opostos. Por seu intermédio, sensações, emoções, pensamentos, são levados a reconhecerem-se entre si, a associarem-se, e mesmo tumultos internos adquirem forma.
( no livro "Imagens do inconsciente". Rio de Janeiro: Alhambra, 1981, p.11.)