Elo
14 Bis
Voa, meu 14 Bis, voa com toda sua liberdade e com todo seu elo.
Mostre, meu 14 Bis, que a imaginação é ilimitada
Vai meu 14 Bis, em busca de sonhos.
Voa Alto voa forte.
Só me leve junto.
A existência de nós é o elo da criação , pois ele tem poder para fazer o que quiser , só não faz, porque ele espera a nossa reação de fé
É esta data, em especial; um elo de comunicação, do ser humano para com a sua própria essência. Em todos os sentidos dentro do possível e do imaginável, no que é referente a fazer uma introspecção sobre tudo que viveu-se; em todo um período de tempo e que antecede o Natal.
Fazer um balanço de tudo aquilo e que por ventura, fora efetuado; pesando os prós e os contras, é um método, ainda bastante eficaz para ser praticado como procedimento padrão. Enfim, seria como fazer uma retrospectiva existencial e relacionada a tudo, sem exceções; com o intuito de ser realizada uma autotransformação interior para que não haja vínculos residuais. Em relação a um novo ciclo que dá inicio a partir desta data; no intento de não deixar máculas para um Novo Ano que inicia-se posteriormente.
A espiritualidade é o verdadeiro elo que une todas as religiões. Somente ela nos ensina os mistérios do espírito; porque nascemos, morremos e renascemos e progredimos sempre. É a lei que governa a vida.
O tempo nos passa e mesmo assim a maioria não se conscientiza que o amor é o único elo que temos entre Deus, a eternidade e a felicidade.
Triste saber que a ignorância e o orgulho são umas das pedras que pomos no caminho da nossa própria paz; mais triste ainda é saber que o homem só aprende o valor da vida no fim de sua própria vida.
A distancia não nos separa quando estamos distantes um do outro.O elo que nos liga é mais forte do que uma barreira que está posta sobre nós, quando vem a tempestades somos capazes de vence-las e sobre tudo ultrapassar os limites, ao seu lado tudo fica mais fácil, logo tudo fica melhor.
Seja amigo(a)
A amizade é um elo que divide pelo meio tristeza e alegria entre os seres humanos, um verdadeiro amigo(a) é um presente de Deus
O elo que nos uni ao Divino é simples e indolor. Uma pena que a dor é necessária para que a maioria possa reencontrar o ponto de junção
Tudo que é excêntrico é diferente. nas coisas excêntricas também existe a simplicidade, o elo disso tudo trazem idéias e ideais a serem realidade, mesmo que demore mil anos...
Agora mesmo...
Tantas coisas acontecem num intervalo...
E ele é um elo. E liga fases.
É também pausa. Pausa para reflexão. Reflexão que produz mudanças.
Poderia preferir o extremo anterior, todavia prendo-me ao que é,
Afinal, haveria alternativa melhor para garantir o que virá?
Estou pensando. Pensando no intervalo...
(Fabi Braga, 26/09/2014)
Era menos que metade: era só. Encontrou outro despedaço: eram dois desmantelos. Unidos são o elo, a soma do universo inteiro.
Custa se fazer uma amigo
e se o faz por vezes vem o perigo
batendo na porta
ameaçando o elo abalar.
Porém se a amizade mesmo existe
o mar pode até se agitar
mas o barco vai percorrer a distância necessária
e numa hora dessas se encontrar.
Quando refletimos a respeito das ações do coordenador pedagógico, estamos colocando em foco um elo da práxis do pedagogo.
“Eu acho que a gente se acerta.
Na mesma fagulha, no mesmo teto. Na correnteza contrária, no elo infinito. Num beco da vida, num banco de praça. Ah, a gente se ajeita. Num cômodo pequeno, em foto 3x4. Em ideias fúnebres, em um blues anos 60. A gente se ampara até nos desencontros. Nos contrapontos, rumo contra o tempo. A gente se restringe a uma história por dia e três sorrisos por mês. Matamos quatro lembranças e dois dragões por sonho. A gente se acerta nos erros, na curva do engano, na rota do ego, na estrada dos ensejos. Ah! Sim. E chegamos a fingir que os sentimentos suspiram como balas perdidas inesperadas, e nos enganamos, pela milésima vez, de quê somos de naipes diferentes, peças de quebra-cabeças totalmente distintos que se encaixam de vez em quando. Que não ligamos para a laceração do orgulho ou pro precipício da eternidade. Acho que a gente se acerta. Você aí e eu aqui. Evitando os olhares certos, os lugares errados, a hora hipotética apenas para não se render aos encantos de um perfume doce. E posso até cogitar que a gente se equilibra. Na solidão das queixas, no vazio ao qual o preenchimento ainda é uma incógnita. Na carência flamejante, na cama desarrumada, respiração desregulada. Percebo então a falta do xeque-mate, da surpresa que não surpreende mais, nos carinhos intermitentes. Porque eu aceito as circunstâncias da confusão para que o segredo das mordidas no pescoço continue oculto. Eu suporto o peso regresso, as sensações anacrônicas, mas nunca a risada sarcástica das despedidas que pesam os teus ombros, e nos meus olhos. E assim eu acho que a gente se acerta. Você com os olhos negros distantes e eu poetiza dissimulada. Ambos sonhadores e criminosos.
Ah, a gente se ajeita.
Quando dá, a gente até se fantasia de criadores de caso e adoradores do caos pra nunca se perder de vez.”
- Ao regresso que odeia despedida.
Não é a raiva o elo de união entre as pessoas. É o amor, e o inimigo do amor nunca vem de fora, é o que falta em nós mesmos